O Roberto era amigo da família. Eu estudava no turno inverso da minha irmã, e de vez em quando ela pedia pro Roberto me fazer companhia nas tardes em que ela ia pro centro pagar contar, fazer compras. Ele se mostrava super disponivel. Ele era negro, alto, do tipo magro e definido, 20 anos, usava cabelo raspado e um sorrisão. Geralmente, ele ficava assistindo TV no sofá e eu sentava no carpete pra fazer lição da escola ou ler algum gibi. No meio da tarde, preparávamos um lanche pra nós. Às vezes, ele passava a mão no topo da minha cabeça, despenteando meu cabelo loirinho e liso. Meu corpo também era lisinho, só umas penugens clarinhas. Bom, foi numa dessas tardes que a coisa ficou quente entre nós. Ele tava assistindo um jogo e eu, como sempre, ao lado, no carpete. Ele tava de regata, bermudão e chinelo. Eu tava de camiseta e um calção de nylon bem apertado, pra realçar a minha bundinha. Como eu era magrinho, minha bundinha carnuda se salientava. O Roberto até ja tinha me chamado de 'bundinha de sabão' mas eu me fazia de rogado. Naquele dia, no intervalo do jogo, falei. Tá difícil esse tema, faz pra mim, Roberto! Não mesmo, Dieguinho, a tarefa é tua, além do mais tua mãe vai brigar comigo! Ah, faz, Roberto, eu não conto nada! Nada feito! Eu faço qualquer coisa que tu pedir, se tu fizer o tema! Qualquer coisa? Qualquer coisa! Deu um sorrisão lá nas orelhas. Tá bom, eu faço, mas tu vai fazer o que eu te pedir! Vem cá, senta no meu colo! Levantei do carpete, virei de costas pra ele, me apoiei naquele par de coxas e fui baixando devagarinho a bundinha. Senti o cacete, duraço, grande. Ele me enlaçou pela cintura e me apertou. Que bundinha! Tava louco pra sentir ela no meu pau! Eu também tava de pau duro. Ele passou a mão. Ah, tá durinho, hein?! Me tirou do colo dele e ficamos de pé, frente a frente. Ele baixou o bermudão, tava sem cueca, e saltou um caralho de 20 cm, levemente curvado pra cima, com uma glande brilhosa e bem à mostra. Ele fez do mastro um trampolim, apertando pra baixo e voltando pra cima, só pra me atiçar. Me ajoelhei e peguei o caralho como se fosse um microfone. Ele gemia e eu batia punheta pra ele. Com os dedos cravados na minha cabeça, ele levou a minha boca até o cabeção, que tinha um cheiro forte, muito bom. Lambi a cabeça e engoli. Abrindo bem a boca, coloquei uns 14 cm pra dentro. Mamei feito uma putinha. Ele me pegou pelos cabelos e direcionou minha boca até as bolas. Eram bem lisinhas, quase sem pelos. Melei bastante. Quando eu parei, ele tirou a regata, jogou os chinelos e o bermudão longe. Se ajoelhou, tirou minha camiseta e baixou o meu calção. Ele escondeu meu pauzinho segurando com aquela mão enorme. Então, ele me colocou de quatro no sofá e ficou de joelhos no carpete, pra meter o linguão no meu rabinho. Fiquei todo arrepiado. Ele dava umas mordiscadas na bunda me fazendo tremer. Meus pelos se ouriçaram. Quase tive um torcicolo pra ver a cara de prazer dele. Daí, ele lambeu o dedo médio da mão direita e encostou na portinha. Enfiou a ponta do dedo e eu pisquei o cu. Tu já deu essa bundinha? Não! Então, a gente vai começar o treinamento hoje! Um dedo tá de bom tamanho! Mas ele queria o dedo todo. Tirou, lubrificou mais um pouco e cravou. Na metade do dedo ele parou, contraí o cuzinho e consegui relaxar, pra ele meter o resto. Com todo dedo lá dentro, começou a brincar no meu cuzinho, enquanto batia uma bronha desesperadamente. Quando ele tava em ponto de bala, me virou, ficou de pé, e apontou a vara pra minha cara. Hora do lanche, seu putinho! Deu mais duas punhetadas e lavou minha cara de porra. Saltei no pau dele e suguei tudo que pude. Pra finalizar, ele limpou a porra do meu rosto e deu os dedos pra eu chupar. O nego tava realizado. Tu não vai gozar? Levantei e comecei uma punhetinha. Ele apertou a minha bunda com uma mão e colocou a outra entre as minhas coxas, cutucando meu cuzinho e apertando minhas bolas. Gozei rápido, manchando o tapete da mãe com uma porra clarinha. Depois, fizemos o lanche da tarde e ele foi embora. Mas antes de sair. Agora, tu é a minha namoradinha! Te prepara que na próxima tarde vou atolar meu pau nesse rabinho! E me deu um beijo de língua.
Quando Roberto ia me fazer companhia
Um conto erótico de TheNeo
Categoria: Homossexual
Contém 777 palavras
Data: 27/08/2012 14:50:56
Última revisão: 13/08/2015 22:57:25
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Comentários
Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: rubiaebeto.comunidades.net
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Bela história.
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Continua com a história.
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