Comemos a mulher do meu amigo

Ola, sou Ronaldo, casado com Renata e temos uma vida bem moderna, somos adeptos ao swing e menage. Gostamos muito de sexo e sempre estamos participando de festinhas entre casais, a Renata adora se envolver no bi-feminino, e eu de observá-la. São pouco amigos que sabem desse nosso tipo de relacionamento, para muitos somos um casal normal, meu melhor amigo não sabe do nosso envolvimento, mas a Renata achou seguro abrir o jogo com sua esposa, a Adriana, Branca, tipo falsa gordinha, mas muito gostosa. Adriana sabe de todas as nossas saídas e de nossas preferencias na cama, ela sabe detalhes das nossas saidas que nem eu sei. Um belo dia convidamos o casal para passar o feriadão de 7 e 8 de setembro e o aniversário de São Luis de 2011 em nossa casa, meus filhos haviam ido passar com os avós e para não ficarmos a sós os convidamos, infelizmente só a Adriana ia poder ir, já que o meu amigo deveria viajar para resolver alguns problemas. Então na terça-feira 6, ela chegou em nossa casa, no trabalho dela foi decretado ponto facultativo no dia 9 então ela ficaria o feriado e o final de semana conosco. Com a ausência do meu amigo fiquei meio sem jeito, pois elas estavam sempre juntas, resolvi então chamar um casal de amigos que participam dessa vida moderna, com a chegada deles fiquei mais a vontade, apesar da visita deles não ter relação a nenhuma festinha já que a Renata estava menstruada e não rolaria com a Adriana, então logo na manhã de quinta-feira eles foram embora. Assim que ficamos a sós eu, Renata e Adriana começamos a conversar sobre sexo, sobre como é o casal de amigos na cama. Acho que o assunto mexeu com a Drica, de dez palavras que ela falava, nove era sobre sexo, a Renata ja havia dito uma vez que ela tem curiosidade em experimentar esse tipo de relacionamento, mas acha meu amigo muito fechado para o assunto. Chegou a noite e resolvi sair e deixar as duas a sós tomando as ultimas cervejas, fechei a casa e fui para o quarto e fiquei assistindo tv, Renata entrou no quarto e me falou que estava morrendo de vontade de transar com a Drica, mas como estava menstruada não ia dar, eu perguntei se ela ia ter coragem pelo fato dela ser a mulher do meu melhor amigo, ela disse que sim e que se não estivesse naquele estado teria transado com ela lá na mesa do quintal, ela me disse que Drica toda hora falava que sua buceta estava molhada, disse que falava isso para provoca-la. Confesso que fiquei excitado em imaginar as duas juntas. Resolvi então tomar meu banho para dormir, quando estou banhando Renata entra no banheiro para escovar os dentes e fomos surpreendidos com Drica enrolada na toalha, ela foi pegar os lençois que estavam no nosso guarda-roupas e Renata foi pega-los, derrepente ela abriu a porta do box e ficou me olhando banhar, eu fiquei meio sem jeito por ser a mulher do meu amigo, mas tratei com naturalidade ja que ela sabia de tudo que nos fazemos, para a minha surpresa ela retira a toalha e entra para banhar comigo, Renata sorriu e falou que o que tinha ali não era nenhum bicho de sete cabeças e Drica completou falando que o que muda é só o tamanho, mas pra ela o que faz diferença é a forma que é utilizado. Aos poucos fui gostando da ideia e meu pau endureceu, Drica olhou para a Remata e disse que meu pau duro estava provocando-a e que não saberia se iria se comportar, ela respondeu somente que pra baixar só fazendo eu gozar, sem falar nada ela abocanhou meu pau e chupou, chupou, chupou, eu fechei os olhos e curti aquele boquete maravilhoso debaixo do chuveiro. Ela parou de chupar e levantou-se me puxando pelo pau para a cama, eu deitei e ela continuou o boquete de 4 se exibindo para Renata, ela me punhetava e lambia meu saco, eu estava delirando de tesão e Renata entrou na brincadeira, enquanto eu recebia o boquete ela chupava a buceta da Drica que parou de me chupar e se deliciar com as linguadas que Renata dava em sua xoxota, ela gemia muito gostoso, dava uns gritos com a voz quase rouca, e não demorou para gozar, seu corpo estremecia todo e dizia para não parar de chupar, ela desfaleceu ao meu lado e beijou minha boca, olhou nos meus olhos e disse que foi a gozada mais deliciosa da vida dela e queria que eu a comesse sem pena, que eu poderia fazer o que quiser, abri a gaveta ao lado da cama e peguei um pacote de camisinhas, abri a primeira e vesti meu cacete, pedi que ela ficasse de quatro e assim ela fez, fudi muito sua buceta e com o polegar explorava o seu cuzinho rosado, mais uma vez ela gozou e pediu que eu enfiasse com mais força, então deitei ela, abri suas pernas e estoquei com força na sua buceta raspada, ela cravava as unhas nas minhas costas e continuava a gemer, não aguentei por muito tempo e avisei que ia gozar, fiquei de pé e ela mamou todo o leitinho quente que saia do meu cacete, ela e Renata compartilharam do meu gozo com um delicioso beijo. Deitei e pedi para a Renata reanimar meu pau porque eu tinha um cuzinho rosado para fuder, enquanto Renata reanimava meu cacete a Drica foi ao banheiro dar uma esvaziada no cuzinho, banhou e voltou toda sorridente, ela chegou atras da Renata, colocou a calcinha dela de lado e deu uma lambidinha do cu da minha esposa que sorriu para a amiga como se estivesse agradecendo o carinho. Peguei a segunda camisinha e vesti meu cacete, deitei e pedi para ela dar uma cavalgada antes de penetrar seu cu, ela obediente fez, e logo em seguida tirou meu cacete da sua xoxota e enfiou no cu, sem pena, e cavalgou, ela levantou-se e virou-se de costas pra mim e tornou a cavalgar oferecendo a buceta pra Renata chupar, mais uma vez ela gozou na boca da minha mulher e não demorei muito para anunciar meu gozo, desta vez ela levantou e retirou a camisinha e tornou a socar na sua bunda, enchi o seu cu com meu esperma, passamos o restante da noite juntinhos namorando, no dia seguinte a menstruação da Renata foi embora e tive um pouco de folga e elas onde paravam transavam, na cozinha, na sala, nos quartos, banheiro, na sexta a noite ainda comi mais uma vez a Drica so que desta vez com a ajuda da Renata. De lá pra cá, sempre que saimos elas dão um jeitinho de se comerem no banheiro dos restaurantes, das boates, dos shows...