Virando a puta do vizinho coroa

Isso aconteceu quando eu tinha 23 anos. A empresa em que eu trabalhava estava passando por momentos difíceis e o salário estava atrasado há três meses! Eu pedi minha demissão e enquanto não conseguia um outro emprego, trabalhava em uma lanchonete e fazia alguns serviços em algumas casas (dois meses depois eu consegui um emprego melhor, graças á Deus). Certo dia, minha vizinha veio á minha casa para pedir informações sobre outros países (já que eu sempre viajava muito por causa do trabalho) para uma sobrinha. Depois das informações eu contei sobre os problemas que estavam ocorrendo e em seguida ela agradeceu e se despediu. Umas duas da tarde o meu vizinho, marido dela, bateu na porta dizendo que tinha uma proposta.

No começo eu me assustei, ele queria que eu transasse com ele em troca de dinheiro. Mas não era pouco dinheiro, era o suficiente para que eu deixasse tudo em ordem.

- Tudo bem. – Eu disse depois de muito pensar sobre a situação. – Mas não aqui, alguém pode nos ver. No meu quarto fica melhor!

Eu o guiei até o meu quarto, fechei as janelas (por precaução, apesar de saber que era quase que impossível que alguém nos visse) e acendi a luz. Estava na hora de incorporar uma vadia. Eu fui em sua direção e o beijei, que logo começou a levantar a minha saia e a apertar a minha bunda. Eu estava indo na onda e estava ficando com muito tesão. Enquanto ele ainda me beijava e apertava a minha bunda eu fui desabotoando os seus shorts, os abaixando junto com a cueca, fazendo o seu pau pular para fora duro como rocha e bater na minha barriga, me surpreendi com a grossura dele e comecei a punhetá-lo, fui andando o levando para a cama. Ele se sentou, se escorando na parede e eu retirei a minha calcinha, me sentando no seu colo de frente para ele. Ele pegou no pau e começou a procurar a entrada da minha buceta, quando eu disse:

- Não, eu quero brincar com você antes disso!

Ele me olhou confuso e eu retirei a minha camisa, puxando a sua cabeça para que ele mamasse em meus seios e foi o que ele fez, primeiro o direito, depois o esquerdo, com mordidas e chupadas, enquanto isso eu ficava esfregando a minha buceta no seu pau, ás vezes por todo ele, ás vezes só na cabeça. Eu percebi que ele estava enlouquecendo, mas eu ainda queria provocá-lo.

- Você não quer me chupar um pouco? – Eu disse e então sussurrei no seu ouvido: - Eu prometo que vou te recompensar! – E lhe dei um beijo no pescoço.

Eu saí de cima dele e me deitei toda aberta. Ele logo passou a mão na minha buceta, passando a língua pela minha virilha, seguida dos lábios e então lambeu o meu clitóris, o sugando logo em seguida (meu ponto fraco), o que me fez soltar um gemido, depois de um tempo ele percebeu que aquele era o meu ponto fraco e começou a fazê-lo com mais frequência e a me penetrar com dois dedos. Eu gemia alto, estava louca de tesão.

- Você gosta da minha buceta? Há quanto tempo você não vê uma bucetina assim?

Agarrava os lençóis da cama e segurava com força nos seus cabelos e quando eu cheguei ao ápice ele sugou com muita força me fazendo ter vários espasmos e dar um grito da prazer.

- Eu também sei brincar! – Ele disse antes que eu o jogasse na cama, me ajoelhando e pegando aquele pau que pulsava na minha mão.

Eu comecei lambendo e chupando as bolas, uma de cada vez, com muito carinho e fui subindo com a língua até chegar na cabeça, dando voltas com a língua em volta dela, eu comecei a chupar as laterais do seu pau e fiquei brincando com ele, o provocando até perceber que ele estava implorando para que eu chupasse aquele pau todo, foi quando eu, sem dar sinais, simplesmente coloquei os 22cm de pênis que ele tinha inteiros (ou quase inteiros) na boca, fazendo ele soltar um gemido rouco. Eu o chupava com vontade e não ia desistir enquanto ele não gozasse na minha boca. Ele empurrava a minha cabeça para que eu engolisse o seu pau inteiro. Eu massageava as suas bolas e as chupava de vez enquando. Quando eu senti que ele ia gozar, eu comecei a punhetá-lo bem rápido.

- Eu quero que você goze na minha boca. Deixa eu engolir toda essa porra!

Eu continuei a punhetá-lo e quando vi que ele estava chegando lá eu chupei o seu pau e depois de três chupadas eu senti jorradas daquele líquido quente enchendo a minha boca e eu engoli até a última gota!

Algumas chupadas depois e aquele pau já estava no ponto novamente. Eu me posicionei em cima dele e comecei a pular em cima daquele pau. Ele pressionava a minha cintura para que ele me penetrasse mais fundo. Eu estava gemendo mais alto que o normal. Minhas pernas começaram a ficar bambas e ele nos virou, me colocando de quatro e enfiando devagar a cabeça do pau na entrada da minha buceta, enfiando com força logo em seguida, me fazendo soltar mais um gemido.

- Eu gosto do seu pau! Enfia ele mais forte vai! Eu quero ser arrombada!

Ele me penetrou com muita força e muito rápido, eu puxava os lençóis da cama e gemia como uma cadela. Ele puxou os meus cabelos.

- Você é uma verdadeira puta! – Ele disse enquanto fodia a minha buceta.

- Eu sou a sua puta!

Eu vi que ele ia gozar novamente e nos coloquei em um 69 o mais rápido possível. 69 sempre foi uma das minhas posições favoritas. Eu gozei primeiro em sua boca e em seguida eu tive de presente muita porra na minha boca, engolindo tudo com muito prazer.

Em seguida, cada um se recompôs e ele disse que á noite estaria de volta com o dinheiro e quando chegou, trouxe o dobro. O velho queria mais e eu não neguei.