A filha do vizinho

Moro a uns dois anos, em uma casa alugada por uma família muito simpática que mora ao nosso lado, a filha deles Carol é muito amiga de meu filho, e frequentemente visita nossa casa, noto que ela às vezes me olha com ar de malícia, os meus amigos também comentam, porém nunca dei muita atenção afinal não quero estragar a nossa convivência.

Certa manhã, coloquei um filme para assistir, pois minha esposa havia viajado com meu filho, quando Carol bateu na porta, atendi meio que enrolado ao lençol, pois eu estava vestindo apenas uma cueca samba canção que usava pra dormir. Da porta mesmo disse que meu filho havia viajado, ela então me pediu para pegar uns cd's que ele havia emprestado. Pedi a ela que aguardasse no sofá, Carol estava com um shortinho bem apertado, dava pra notar seus contornos, era uma morena muito bonita, já havia completado seus 18 anos, mas seus pais eram muito rigorosos com sua educação, ela pouco saia ou namorava, ainda comportava-se como uma menina.

Quando retornei notei que o bico dos seios estavam durinhos, Carol não usava sutiã, não pude conter minha excitação, meu pau endureceu rapidamente, disfarando com o lençol sentei ao lado de Carol, mostrei os Cd´s, e ela foi separando os dela, olhando sempre pra direção do meu pau, a safada já havia percebido que eu estava excitado, de repente ela me olhou exclamou: -Caramba! O que foi? respondí meio surpreso, então ela olhou pra mim com um sorriso sínico: - Tá durão. Eu fiquei meio sem jeito e entrei no jogo dela. - Você me deixa assim. Ela afastou o lençol, passou a mão por cima da cueca e ficou alisando bem devagar sem dizer nada, perguntei se ela não queria olhar um pouco, e a safadinha rapidamente tirou meu pau da cueca e ficou massageando bem gostoso. -Põe na boquinha um pouquinho, você nunca chupou antes? - Já, do meu namorado, ela respondeu. - Então chupa um pouquinho pra mim. A safada começou um boquete maravilhoso, parecia uma especialista, enfiava quase todo o meu pau na boca, lambia as bolas, tive que me conter pra não encher a boca dela, quando o gozo tava pra vir pedi pra a ela parar, a safada parecia estar acostumada a receber porra na boca, eu disse `a ela que ainda não, que agora era a minha vez.

-Senta que agora sou eu que vou te chupar, tirei o shortinho e a calcinha dela e ví aqula bucetinha encharcada, escorria, exalava o cheiro de sexo, tomei cada gotinha daquele mel, ela se contorcia de prazer, lambí seu clitóris, até perceber que a respiração dela foi ficando mais ofegante, e os gemigos foram aumentando, até que ela explodiu em um gozo na minha boca, fiquei com o rosto todo melado daquela fêmea no cio.

Então eu disse a ela que ainda não havia gozado e que não via hora de comer aquela buceta, mas ela disse que não podia, pois era virgem, seu namorado descobriria, eu insisti e ela disse que não, que iria embora, então eu falei: - Deixa eu comer essa bundinha, passando a mão em seu bumbum, ela falou que tinha receio que doesse muito, que já tinha tentado com o namorado mas que não conseguiu pois tinha doído muito. Eu a acalmei disse que eu já tinha experiência, pedi pra ela deitar que eu ia fazer uma massagem bem gostosa e se doesse eu parava.

Carol ficou com aquela bunda maravilhosa pra cima, eu peguei o óleo de massagem passei em sua nádegas e fiquei massageando lentamente quando ela relaxou eu afastei á nádegas e pude ver seu cuzinho latejando, lambuzei um dedo e fiquei massageando a entradinha do seu cú, com a outra mão passei a massagear seu pinguelhinho bem lentamente, Carou gemia bem baixinho e eu aproveitei pra enfiar o dedinho todo no cú dela, dei um tempo e depois enfiei outro dedo, perguntei se estava doendo e ela sorrindo disse não, fiquei um bom tempo massageando aquela anelzinho, então eu coloquei ela de ladinho e fui enfiando lentamente meu pau no cuzinho dela, ela deu uns gemidos, pediu pra parar um pouquinho, e eu fiquei uns minutos com mue pau paradinho dentro daquele cú apertadíssimo, só massageando seu clitóris, ela começou a gemer comecei a acelerar os movimentos no seu pinguelo, e comecei um vai e vem cadenciado aproveitando sua excitação, gozamos praticamente juntos, sentí aquele cuzinho contraindo, franeticamente e então enchi aquele rabinho de porra, fiquei ainda alguns instantes sentindo o momento, perguntei a ela se estava tudo bem ela deu um sorriso depois nos dispedimos. Infelizmente não tivemos ainda outra chance de repetir aquele dia, mas quando a encontro sozinha sempre brincamos um com outro, passo a mão na bunda dela e pergunto: - Quando é que você vai me dar ela de novo? ela sorri as vezes passa a mão no meu pau, não vejo a hora do nosso próximo encontro.