Renatinha se descobrindo (PARTE 3)

Um conto erótico de Sebastian
Categoria: Homossexual
Contém 1847 palavras
Data: 09/10/2011 15:24:27

Renata não consegue tirar os olhos da amiga. Estirada na cama tentando se recuperar, ofegante como uma condenada. Sorrindo graciosamente pelo prazer, Carla ainda parece estar em outro mundo, e isso deixa Renata um pouco nervosa. A ruivinha da uma olhadela curiosa no rabo da amiga, para ver o estrago que deixou. A bunda da menina está vermelha, e o buraquinho, todo lambuzado de manteiga, praticamente dobrou de tamanho devido à grossura do consolo. Mas o sorriso nos lábios da arrombada não mente, ela adorou aquilo!

- O que tem para ver ai menina? – Diz Carla, em tom de gozação.

- Não está doendo? – Renata parece bem preocupada.

- Tá ardendo. – Carla solta uma gargalhada – Eu não sinto mais nada, nem a manteiga. Só sinto minha bunda ardendo! – Ela ri descontrolada, ainda estirada na cama.

Renata coloca o dedo indicador na entrada do cuzinho. – Não sente isso? – A ruiva pergunta.

- Não, nadinha...

- Aaah... – Renata se levanta da cama, assustada. – Acho que... Fomos meio longe né...

- Que foi, está com medo lindinha? Foi gostoso! – Carla balança sensualmente as pernas, olhando para a amiga medrosa.

- Não... Não é isso. É que tudo isso que estamos fazendo, é meio estranho não acha?

- Estranho por quê?

- Ahh, você sabe... É coisa de sapatão... – Renata cora de vergonha.

- Sapatão? – Carla cai na risada. – Não é não! É coisa de amigas ué, estamos só brincando um pouco.

- Bom, não sei...

- Olha só, eu não tenho vontade de te beijar nem nada! Não me sinto atraída assim por você. Só estamos aqui nos divertindo um pouquinho!

Renata resolve aceitar a justificativa, até porque isso já bastou para tirar o peso de sua consciência. Já não sentia como se estivesse fazendo algo proibido. Carla sobe a calcinha e a calça do uniforme até a cintura e senta-se na cama. Logo em seguida, gesticula com o indicador para Renata sentar-se ao seu lado. A ruivinha obedece.

- Então, está pronta?

- Aah... Não sei...

- Ei, a condição era eu fazer primeiro e depois você não é? Tem que cumprir o acordo agora!

- Acontece que você já estava meio acostumada com isso, não foi tão difícil. Eu nunca fiz nada igual...

- Você não sabe o que tá perdendo. Não viu o jeito que eu fiquei? Foi uma das melhores sensações que já tive. – Carla morde os lábios, lembrando. – Podemos começar com os dedos, se você quiser...

- Bom... Se for com cuidado, tudo bem então.

- Então tá, me mostra essa bundinha de boneca!

Renata tira sua calcinha rosa, ficando toda despida. Sobe em cima do colchão e segura com as duas mãos nas laterais da cama, de frente para Carla. Nessa posição, ela deixa o quadril em um ângulo onde daria para ver seu cuzinho e sua xana, mas ainda morrendo de vergonha ela mantinha as perninhas fechadas. A xaninha esta escondida entre as pernas, mas nessa posição o rabinho fica bem aberto.

- Isso, fica assim mesmo que é mais fácil!

- Tá... Vai com carinho eim...

- Acho que se você segurar suas pernas nessa posição ao invés de se agarrar na beira da cama, fica mais fácil.

Renata ouve o conselho da amiga. A ruivinha apoia as costas na armação da cama para manter o equilíbrio, solta as beiras e abraça as pernas, mantendo-as bem fechadas. Carla pega a manteiga com cara de pervertida, sendo observada a cada segundo pelos olhos assustados de Renata. A loira lambuza a mão de manteiga, e vai esfregando devagar na bunda aberta da amiga, entre as nádegas. Suave como uma caricia, ela sobe e desse os dedos eu volta daquele rabinho rosado, para lubrificar.

O toque quente e lambuzado da mão de Carla faz a ruivinha soltar alguns gemidinhos tímidos, se deliciando com aquele agrado. “Se já tá gemendo agora, imagine quando eu começar a colocar.” Diz Carla, olhando a amiga nos olhos. Renata responde com um sorrisinho sem graça. Ela não fala nada, mas já esta doidinha para começar.

Depois de lambuzar a bunda da garota, Carla passa um pouco mais de manteiga em seus dedos. Sem perder tempo, ela posiciona o indicador na entrada da amiga e vai enterrando devagar. Ela se delicia olhando para o rosto de Renata. Conforme vai enfiando, os olhos da amiga se reviravam e os gemidos esganiçados denunciam o prazer. A loira consegue sentir o corpo da amiga estremecer. Enquanto seus pés se contorcem, ela abraça cada vez mais forte suas pernas tentando suportar a dor, ao mesmo tempo em que morre de prazer.

Carla consegue enfiar o indicador até o fundo com um pouco de dificuldade, devido ao cuzinho ainda ser virgem.

- Tá tudo bem? – Pergunta Carla.

- Aaahhhaaaaammm... – Renata responde gemendo, tentando segurar os berros.

- Vou tirar e colocar dois agora, tá?

Carla tira o dedo indicador do rabo da amiga, que desliza facilmente para fora graças à manteiga. Quando o dedo sai Renata relaxa os braços e sente suas pernas moles, mas não muda de posição. A loira posiciona o indicador e o dedo do meio na entradinha, mas antes de penetrar ela massageia com carinho o rabo da amiga, só para torturar um pouco. Renata gargalha de prazer: aquilo dava cócegas!

“Parece que estou fazendo gozar uma garotinha indefesa...” Pensa Carla em seu intimo, morrendo de excitação ao assistir aquele corpinho pequeno e delicado se contorcendo por sua causa “... É quase como brincar com uma boneca de porcelana!”.

Cansada de torturar a amiga, que geme coisas quase indecifráveis em meio a suplícios como “Paaraaa dee briincaaar, enfiiia por faavooor!”, Carla começa a enfiar os dois dedos no rabinho amanteigado. Renata fecha os olhos e geme sem parar. Ela abraça as pernas com toda a força como uma forma de descarregar as energias ao invés gritar. Carla repara que um líquido começa a escorrer do meio daquelas perninhas prensadas. “Você já tá gozando, ruivinha safada? Nem começamos o principal!” diz Carla no pé do ouvido da amiga. O liquido jorra pelas pernas da garota, ajudando a deixar a bunda até mais lubrificada.

Carla enterra o máximo que consegue. Renata sente os dedos quentes da amiga bem no fundo da bunda, e nunca teve noção de como isso era bom. Depois de chegar ao fundo, a loira tira de novo os dedos. Dessa vez Renata não aguenta continuar e desmonta na cama, solta as pernas e relaxa os braços. Carla fica entre as pernas abertas da menina e tem a primeira visão da xana. Está toda encharcada, assim como suas coxas magras. Renata está arfando desesperada, tentando recuperar o fôlego perdido. Seus olhos verdes entreabertos virados para cima e seu largo sorriso denunciam o orgasmo recente. A ruivinha fica alguns instantes deitada na cama se recuperando e sendo observada por Carla, que achou sublime assistir à amiguinha tão delicada nesse estado.

- Acho que agora você já está pronta. Vamos? – Diz Carla, após Renata se recuperar.

- Tá bom, tá bom, o que você quiser! – Renata responde com voz manhosa e um lindo sorriso. – Mas vai com carinho!

Renata deita de ladinho na cama e abraça o travesseiro que usa para dormir. O travesseiro é grande, ela consegue ficar de conchinha agarrada com ele. “Eu quero fazer assim!” diz a menina provocante, olhando nos olhos de Carla. A loira olha para a cena pasma e excitada ao mesmo tempo. Aquela deve ser a criaturinha mais linda do mundo! Tão delicada e pequenina, agarrada ao travesseiro daquele jeito esperando para ser arrombada. Uma sensação estranha corre dentro de Carla, uma sensação que nunca tinha sentido antes. Não era apenas excitação, era algo mais, só que ela não consegue decifrar.

Sem perder mais tempo, Carla passa um pouco mais de manteiga no consolo. O pote já está quase vazio.

- O que você vai dizer se perguntarem da manteiga? – pergunta Carla.

- Vou dizer que fizemos um bolo eu acho...

- Mas usando toda a manteiga?

- Um bolo grande!

- Mas e se eles quiserem o bolo?

- Vou dizer que comemos tudo... Aaaah pare de enrolar! – Renata sorri envergonhada, e suas bochechas ficam vermelhas – Vem logo caramba...

Renata está virada de frente para a parede de conchinha com o travesseiro, deixando o rabinho bem aberto. Carla se posiciona ajoelhada logo atrás da amiga, que abraça forte o travesseiro quando sente a loira encostar com o consolo na sua bundinha pequena. O consolo é mais grosso do que os dois dedos que antes foram usados, e com medo de machucar a amiguinha, Carla começa introduzindo o instrumento com muito cuidado. O rabinho da amiga lhe pareceu pequeno demais para caber: a cabeça do instrumento é bem maior do que a entradinha apertada da moça. Mas tanto a manteiga quanto o próprio gozo abundantes seriam capazes de fazer milagres. Conforme sente a cabeçona do consolo abrindo o rabo, Renata morde a ponta do travesseiro e fecha os olhos.

- Quer que eu pare? - Pergunta Carla.

- Não... Só seu eu pedir...

Com carta branca, Carla fica mais segura do que fazer. A qualquer sinal da amiga, ela pararia imediatamente. Mesmo estando lubrificada, Carla teve que forçar um pouco o instrumento para dentro da moça. Conforme foi deslizando, o cuzinho rosado e pequenino foi sendo arrombado, enquanto a ruivinha abraça com todas as forças o travesseiro e geme abafado com a fronha na boca. O instrumento pouco a pouco era engolido pela bunda de Renata que oferecia resistência, mas por enquanto nada era negado pela ruiva. Depois de muito esforço, Carla consegue enterrar a cabeça, arrancando alguns gritinhos desesperados da amiga. “A parte mais grossa já foi, agora é só enfiar. Quer que eu pare por aqui?” pergunta Carla. Renata, mordendo o travesseiro, balança a cabeça negativamente. A loira ainda podia colocar mais um pouco. Seguindo as ordens, ela desliza o consolo mais para dentro. Os olhos de Renata se arregalam e a menina solta um berro, mas continua pedindo para Carla continuar. “NÃO PAARA POR FAVOOR” a ruivinha grita.

Carla fica um pouco espantada em ver o quanto o cu da amiga alargou. Renata não sente mais as pernas, e a rebola desesperadamente sentindo o prazer, ao mesmo tempo em que abraça o travesseiro com todas as forças contra o corpo. Carla continua a deslizar o consolo, e a ruivinha pede por mais. Até que chegou o momento onde Renata gritou para parar de enfiar, não conseguia mais aguentar, só que não era para tirar. Tinha conseguido chegar até a metade. Algumas lágrimas correm em seu rosto. Ela pede para Carla a foder com o consolo, para fazer movimentos de vai e vem. Foi prontamente atendida pela amiga, que vai tirando o consolo até o começo da cabeça e enfiando de volta, a princípio bem devagar. Renata pede para aumentar a velocidade, enquanto arranha a parede do quarto de tesão. A loira vai aumentando gradativamente a velocidade, e Renata a todo o momento grita que quer mais rápido. Quando já estava tão rápido que os peitinhos de Renata se remexiam, a ruiva entra em um estado insano de gritaria. No fim, gozou como uma doida depois de arranhar toda a parede.

Quando percebe que a amiga terminou, Carla tira completamente o consolo. Renatinha cai exausta na cama e fecha os olhos.


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