espero que venha nos contgar mais algumas historias.. seria bom se um dia tivesse criado coragem pra participr
Os meninos do estoque
Trabalhei numa empresa no setor de estoque. Foi logo no inicio de minha carreira e aos poucos fui galgando espaço. Virei encarregado de almoxarifado durante um curto espaço de tempo. Comigo trabalhavam o Rodrigo e o Alessandro, 18 e 19 anos respectivamente, que mais bagunçavam que trabalhavam. Embora fosse mais velho, não era muito (23 anos) e assim, era sacanagem o dia inteiro.
Eles viviam enfiados no fundo do estoque e às vezes eu tinha de chamar a atenção, de tanta zoeira. Certa vez, tivemos de ficar até mais tarde, pois ia chegar uma mercadoria sem horário. A tal mercadoria chegou, mas eram duas da manhã e ninguém pôde ir pra casa. Eu fiquei na minha sala, que era fora, e eles ficaram por lá, guardando tudo. Dei uma cochilada e acordando, resolvi descer até o estoque para ver como estavam as coisas.
Abri a porta e tive a impressão de ouvir gemidos, e só estávamos nós três e o Romualdo, o vigia, na empresa. Parei. Realmente eram gemidos. Fiquei escondido atrás de uma prateleira, afastei uns produtos e vi...
O Rodrigo tava deitado numa lona que cobria produtos sem roupa nenhuma e o Alessandro, também nu, tava chupando o pau dele. O Rodrigo gemia como um desesperado e o Alessandro tirava o pau da boca, sugava a chapeleta e enfiava de novo. Rodrigo se torcia todo e o Alê virou o corpo para o rosto dele, e eles começaram um 69 cheio de tesão, e muitos palavrões. Passei a mão no pau, tava uma delícia ver aquilo.
Alessandro sentou numa cadeira e ficou segurando o pau apontado pra cima. Rodrigo passou cuspe na cabeça do pau dele, no próprio cu, arrebitou a bundinha e foi devagar sentando.
“Isso, putinha, senta no meu pau, senta...”
Ele sentou devagar, subiu um pouco e parou, até acostumar com pau no rabo. Alê o pegou pela cintura e fez subir e descer, até que aceleraram. O pinto do Rodrigo murchou, depois ficou duro pra de novo e o Alê aproveitou pra punhetar o pau dele, que delirou.
“Mete no meu cu, seu porra, me fode!!”
Os dois começaram a suar. Rodrigo virou de frente para o Alê, que o segurou pela bunda e voltou a cavalgar. O viadinho gostava mesmo de levar no cu. Ele se masturbava. Não agüentei, tirei o pau pra fora e fiz o mesmo.
Alê deve ter sentido que ia gozar e parou. Os dois desengataram e ele deitou em cima de um pallet de fardos de arroz, que deu altura certinha pra ficar de frango assado. Era a vez do Rodrigo. Ele tava com o pau bem molhado, daquela babinha de antes do gozo, encostou a chapeleta no cu do Alê, e mandou ver. Pelo visto, tava mais acostumado, porque apesar de ter um pau maior, o Rodrigo fez entrar fácil. Ele deitou sobre o Alê e eles trocaram um beijo de língua enquanto metiam.
Ouvi a porta do estoque abrir. Só podia ser o Romualdo, o vigia, mulato gente fina. De onde estava , vi ele se aproximar e achei que ia dar merda pros dois. Mas assim que consegui vê-lo, me surpreendi mais ainda. Ele tava só de camiseta e com a braguilha aberta.
“Seus putos, começaram sem mim?!”
Ele também tava na fita, caralho! Tirou a calça e foi encoxar o Rodrigo enquanto ele comia o Alê, o negócio tava cada vez mais quente. Rodrigo tirou o pau de dentro dele dando lugar ao Romualdo. O mulato tinha um pau gigantesco, devia ter uns 25 cm, mas o Alê agüentou tudo, ficando só um pouquinho de fora.
“Porra, Romualdo, ta me arrombando!!”
“Fica quieto que tu gosta viadinho, toma!!”
E meteu sem dó, um tempão. De repente ele acelerou a metida, o Alê começou a se punhetar e o Rodrigo, que tava vendo tudo, também. Começaram os três a gemer e logo em seguida começaram a gozar. Alê primeiro, na própria barriga, com o pau do Romualdo dentro dele. Depois o Rodrigo, em cima da bunda do Romualdo, o mulato dentro do Alê. Eu acelerei a punheta e gozei também, como poucas vezes. Foi uma cena inesquecível.
Eles andaram fazendo isso mais vezes, mas nunca cheguei a me intrometer, era uma delícia vê-los em ação e não quis assustá-los, mas vontade não faltou.