Fui estuprado por uma PICA preta -

Um conto erótico de Danyel
Categoria: Homossexual
Data: 02/07/2011 00:13:04
Última revisão: 28/10/2014 00:46:39
Assuntos: Homossexual, Gay, Prazer

Em uma noite escura, em um momento nobre, estava eu. Garoto menino, jovem, totalmente magro, descalço de corpo franzino e de olhar meigo.

Diante de meu pescoço algo me força, me arrasta junto ao matagal, eu totalmente indefeso diante da força fruta, era eu, um garoto, um homem, um jovem.

O barulho do mato. O ouvir do medo. sou arrastado mato adentro, com a faca no pescoço e por trás de mim algo maior, forte, negro e acima de tudo outro homem, quem me deixava tremulo de medo diante daquela cena.

Sou levado para algo bem distante, um matagal próximo de meu bairro, algo muito longo e abandonado, sou jogado ao chão e sinto a força daquela pessoa, sinto meu corpo cair rapidamente e minha mente imaginar o que estava passando.

Diante de meus olhos estava um homem, alto, forte, negro, de calça rasgada, de camiseta surrada e de rosto tampado, ele logo com a faca na mão me ameaçava, e me fazia o sentir em cima de tudo perdido e tremulo.

Logo o sentia cair em cima de mim.

Olhando nos meus olhos e agarrando meu pescoço ele dizia:

- E ai viadinho, filho de uma puta! Faz dias que to afim de comer um viado!

Eu olhava fixamente e o medo a cada momento parecia aumentar.

Ele me pega a força, me joga de bruços e em cima de mim joga todo seu corpo negro, eu com a faca do meu lado, com aquele corpo negro encostado nas minhas costas e com a perna tremula estava totalmente fora do mundo.

Ele totalmente violento puxava meus cabelos, me xingava, e me mordia.

Sentia seus dentes perfurar minhas costas, sentia sua força e o pesso do seu corpo me fazer de escravo.

Meus olhos estavam cheios de lagrimas, minha mente parecia nunca imaginar algo assim, enquanto ele me humilhava e com seus dentes me mordia ardentemente.

Meus ouvidos eram chupados, mascados como chiclete por aquela língua, parecia um cachorro faminto, me forçava e ao mesmo tempo abusava do meu tremor.

Eu deitado diante do mato, diante da terra com aquele negro. E ele totalmente violento rasgava meu short, me deixava pelado, e como em um passe de mágica minha cueca já não fazia parte do meu corpo, ele a rasgava com sua força, e com minha bunda a amostra ele então a mordia,

Eu sentia seus dentes caninos rasgar minha bunda, eu chorava de dor e ele com uma mãozada pesada batia fortemente indagando:

- Bundinha gostosa! Vou arrombar ela com minha pica, este seu cuzinho vai ser aberto por uma rola preta!

Sem mais seu corpo negro e despido estava diante de mim, minha bunda parecia tambor de tanto sentir sua mão bater, eu gritava de dor, mas ele logo tampava minha boca com sua mão, e colocava diante do meu rego algo grosso, sentia sua pica ser guardada, aquela coisa grossa me fazia realmente tremer ao o ouvir gritando no meu ouvido:

- Putinha, ta sentindo o pica grossa que seu cuzinho vai engolir, vou rançar sangue de você seu viadinho...

Logo sua mão forte puxava meu cabelo, eu sentia a dor de uma pecada forte, sentia ele logo cuspir na sua mão e começar a passar aquela coisa nojenta no meu cú, que estava sendo melecado. Sentia o polegar so seu dedo massagear meu rego virgem.

Aquela mão forte, grande e preta enfiava seus dedinhos ao mesmo tempo que mordia minha orelha, e sem muita demora ele me dizia estar pronto pra meter a mangueira preta no meu rabo.

Sentia a cabeçona encostar-se à entrada de meu rego virgem, eu estava com muito medo, sentia seu corpo quente e forte em cima de mim ao mesmo tempo em que sua pica começava a atolar dentro de mim.

Sentia algo me abrir, sua pica grossa tomava abertura e meu rego parecia estar sento estourado e arrombado, eu sentia muita dor, mas sem piedade ele enfiava cada vez mais rápido, a dor era insuportável e eu tentava gritar, mas era abafado pela mão dele que segurava minha boca, realmente doía muito,

Eu chorava, e minhas lagrimas escorriam em sua mão, mas ele parecendo um cachorro metia forte, de uma só vez ele enfiou tudinho e depois sem esperar já estava fazendo um movimento de vai e vem, eu loucamente sentia a dor daquela rola preta me rasgar, parecia que estava tudo sento aberto dentro de mim, e ele como um cão selvagem babava emcima de mim.

Sentia-o gemer de tanto me fuder, sentia meu rego sair sangue, ser melecado pela porra e pela merda, sentia que iria defecar na pica dele de tanta força que ele metia.

Ele me segurava e me mordia, metia fortemente e como um carnivaro metia seus dentes nas minhas costas enquanto me abria todo.

Loucamente estava eu e aquele negro, forte, naquele mato horrível e eu todo comigo e gozado de porra, ele metia e metia, gemia e gemia...

Gozava dentro de mim varias vezes e nunca se saciava, eu estava ficando exausto, mas ele insistia em continuar usando a força.

Com a faca no cão ao nosso lado viria o medo de tentar pegar e de me ferrar, pois afinal ele era bem maior que eu, mas não iria adiantar, pois eu já estava literalmente aberto, pelado e fudido.

Em um certo momento ele tirou sua pica, com as duas mãos abriu meu cú e cuspiu dentro, era algo nojento, ele metia e cuspia, suava e seu corpo negro estava diante de mim, eu todo gozado o sentia e ao mesmo tempo via que a dor sumia, mas parecia realmente ter sido estuprado por uma rola preta.

Meu cuzinho jamais seria o mesmo, pois depois de tudo aquilo era impossível cagar normalmente, porem ele trepava, faminto e exatamente depois de muito tempo ele me largou, deixou eu estirado no chão, dodô gozado, melecado e pelado, ele sorria alto...

Critava e me chamava de viadinho.... Eu loucamente estava com todo o corpo doendo, era algo muito confuso, ao mesmo tempo bom, mas o medo, via ele rodear meu corpo caído.

Ele estava louco e com a faca na mão andava diante de mim, pelado e com tudo aquilo balançando diante de mim, aquele tripé, ele sorria e andava...

Ele levantou meu rosto, olhou nos meus olhos e com o rosto todo coberto o via somente os olhos e sua boca carnuda. Meu pescoço era erquido e ele mandou eu abrir a boca.

Logo eu obedeci e ele guspiu na minha boca, eu achava nojento, mas ele guspiu e me soltou na terá de novo.

Ele me chamava de puta, viado, de frutinha...

E eu ali estava, passado às horas, ele me deixava em paz, eu continuava naquele mato, jogado, sem forçar para voltar pra casa, aberto e totalmente cheirando a porra, a pica.

Depois daquele dia, o que somente me restou as lembranças daquele negro, daquele drogada que em uma noite de loucura fez loucura.

FIM

Autor: Escritor Danyel

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Comentários

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03/07/2011 01:18:19
Muuuuuuuuuuito Bom!!!!!!!
02/07/2011 01:33:22
se vc quiser posso fazer vc sentir uma piroca negra dentro de vc meu msn é


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