Beijo no Escuro
Era festa de aniversário de minha irmãzinha adolescente, todos praticamente já tinham ido embora, só sobraram as amigas e amigos mais intimos e alguns primos. Agora só conversávamos e bebiamos, meus pais pediram para não fazermos barulho para não incomodar os vizinhos e se retiraram para dormir.
Eram eu, minha irmã Meire, três amigas e um amigo do colégio de minha irmã, uma prima e um primo nosso, todos com idade bem próxima. Conversávamos e bebiamos alegres, voces sabem como é quando é fim de festa, né? Foi quando o primo nosso inventou uma brincadeira. A brincadeira consistia em marcar um tempo, 10 minutos, ficavamos todos bem espalhados na salinha que estávamos e depois apagávamos as luzes. Nesse tempo, no escuro total, a gente ia se tateando e cada um encontrava o seu par e tinha que beijar na boca, até tocar o alarme do relógio que iria marcar o tempo, quando então ia acender as luzes para outra rodada. A regra principal era, ninguém podia falar nada, para não ser reconhecido, e se alguém dissesse algo e fosse reconhecido, essa pessoa teria que pagar um prêmio, tipo, tinha que ficar só de cueca, ou só de calcinha e sutiã. Todos na hora aceitaram a brincadeira, menos minha irmã, que disse:
- Eu não quero brincar, não é justo... tem mais menina que menino. Vai sobrar duas meninas e elas vão ter que se beijar? e tem mais... tem meu irmão também...
- É... mas como a gente não pode ficar escolhendo, os homens também podem se dar mal, aí é que tá a graça da brincadeira...- disse meu primo rindo.
- Éééé... fica bem interessante por isso... - responderam todos rindo.
Começamos a brincadeira, apagaram se as luzes. de repente era todos se tateando procurando seu par. Quando encontrei a primeira pessoa, senti que ela já tava com alguém, e assim fui procurar outra pessoa. Demorei um pouco para achar, parece que quase todos já tinha encontrado alguém, quando então achei. tateei em direção aos seios, queria ter certeza que era mulher (rss), e como era uma garota beijei-a na boca. A princípio era um beijo tímido, que depois as línguas se encontravam se entrelaçando. Como era gostoso, nesse encontro próximo sentia um perfume muito gostoso, que me deixava mais ainda excitado. Ela também parecia gostar bastante, pois já me abraçava com vontade e força. A brincadeira se repetiu várias vezes, chegando até meu primo e uma amiga de minha irmã ter que ficar com os trajes intimos, porque falaram, no que caíamos na gargalhada. Até que na ultima rodada, encontrei de novo, a garota do perfume. E ela deve ter percebido que era eu porque beijava com gosto desde o início. Tava doido para descobrir quem era, pensava em como fazer para descobrir, mas o silêncio era tanto que escutávamos os beijos dos outros, então mesmo que sussurrassemos iriam escutar.
Terminamos a brincadeira, e tomamos a última rodada de bebidas, então o pessoal foi se despedindo e indo embora. Era o momento certo para descobrir de quem era o perfume. Cada menina que saia, eu me aproximava o mais póssível e dava um beijo no rosto, para sentir seu perfume. No final, todos foram embora, inclusive meus primos, e fiquei sem saber quem era. Será que não consegui reconhecer?
- Mas que droga...- pensei.
Eu e Meire, fechamos a casa, e antes de prepararmos para dormir, conversávamos um pouco.
- Que doidera, hein, mano? Beijei até garotas.. - disse Meire.
- Eu só beijei meninas... ainda bem... e tinha uma que fiquei vidrado no beijo dela... queria até descobrir... - disse.
- Eu também beijei um garoto, que beijava demais... vou descobrir... e repetir... - complementou rindo.
- Até pensei que ia reconhecer ela na saída agora, mas não consegui. Foi uma pena.- falei pra Meire.
- Mas, como você ia reconhecer?
- Eu tinha sentido o perfume dela, quando beijamos, até beijei ela duas vezes. Mas na saída, não reconheci, me confundi, acho que é por causa da bebida.
- Me diz mais ou menos como é o perfume, de repente eu sei de quem é... - Meire responde.
Fui falando as características do perfume, que não era muito forte e outros detalhes, foi quando Meire falou:
- Vê se é parecido com o meu...- e foi se aproximando a mim.
Quando ela se aproximou, gelei na hora. Senti o perfume, era ela, minha irmã. Olhei para ela, sem dizer nada.
- Era eu?...- Meire disse...
Fiquei triste, nem repondi nada.
- Deixa disso, Karl, era uma brincadeira só...
Ela fez um carinho em meus cabelos e deu uns beijinhos em rosto, me olhou e disse:
- Faz de conta que estamos no escuro...- e me beijou...
Como minha irmã beijava gostoso, a química era perfeita, ficamos uns 20 minutos se beijando. Quando nos separamos, ela disse:
- Karl, o garoto que eu beijei e que gostei.... era... você...- voltando de novo a me beijar.
Fomos para o meu quarto, e deitados em minha cama, continuamos a nos beijar. Agora meu nariz percorria se corpinho, enfiava meu rosto entre seus seios. Ela segurava minha cabeça com força de encontro ao seu peito. Fui abaixando sua blusinha, e beijando, lambendo seus seios. Os bicos se enrijeceram, ela arqueia o corpo, em extase. Comecei a despi-la, e quando estava puxando sua sainha para baixo...
- Não... Karl... a gente não pode...- mas continuava a me beijar, desesperadamente.
- Só um pouquinho... deixa eu ver... só um pouquinho...
- Karl... não pode... não... pode... - foi quando a vi nuazinha, o corpinho perfeito, não resistindo cai de lingua na sua bucetinha.
- Pára Karl... pára...aaahh... ssshhh...- dizia ela, segurando minha cabeça em direção ao seu ventre.
Suguei bastante, até que senti minha boca toda melada do seu gozo. Ela ficou desfalecida, enquanto eu retirava minha roupa. Ao me ver também nú, ela se desespera...
- Não Karl, não podemos... somos irmãos...
- E como eu fico... - disse para Meire.
Ela olha para mim, e ve meu pau, que estava duríssimo, segura-o com as mãozinhas aveludadas e começa uma chupetinha gostosa. Lambia a cabecinha do meu pau, de repente engolindo-o fazendo quase sumir. Como era gostoso, a visão daquela boquinha fazendo um vai e vem, ela de vez em quando olhando para mim. Até que eu, não aguentando mais, gozo em sua boquinha.
- hum... uhh... - ela olha para mim com a boca cheia de esperma, com as mãos, como que dizendo, oque que eu faço?
- Engole... Meire... pode engolir...- digo quase sussurrando.
- Nossa, é quente... estranho.. mas é bom...- disse ela ao engolir.
- Karl... Pena que você é meu irmão...- foi saindo pro seu quarto para dormir.
Nos outros dias, passamos a semana meio que estranhos, a gente mal se conversava. Sabe aquela sensação de quando você se apaixona por alguém e não é correspondido? Era o que eu sentia, e o pior era porque era uma paixão proibida, não poderia acontecer.
No final de semana, meus pais viajaram, só voltariam na segunda-feira. No sábado de manhã, fui limpar a piscina. Meire apareceu e disse:
- Bom dia, maninho. Vou sair... tá? Vou na casa de uma amiga...- seu rosto estava triste.
- Tá...- respondi, ela foi saindo... enquanto bem baixinho, para ela não escutar eu disseeu amo você...
Fiquei mais agoniado ainda quando ela saiu, terminei de limpar a piscina e depois pulei na água. Nadei até chegar à exaustão, nunca tinha nadado tanto assim, nem quando treinava natação. Tomei um banho e depois deitei-me no sofá da sala, assitindo algo que nem me lembro, pois dormi com a TV ligada. Durante o sono, tive um sonho com minha irmã. Eu estava deitado, e ela sentada ao meu lado, fazia carinho em meu rosto. Ela me olhava meigamente, e se abaixando me beijou na boca. Quando acordei, abri os olhos e vi Meire do meu lado.
- Ei... preguiçoso... dormindo a essa hora?
Olhei para ela meio sonolento e sorri. Vi o relógio na parede, eram 11:00 horas ainda.
- Já voltou? - perguntei.
- Já... vi... que.. eu... queria... ficar... com... você... - responde Meire.
Ela abaixa e sua boca procura a minha. Beijamos, beijamos não sei por quanto tempo. Ela se ajeita e deita-se ao meu lado. Continuamos a beijar e fazer carinhos um no outro, até dormirmos. Quando acordamos já era 4:00 horas, levantamos e fomos preparar um lanche. Conversamos bastante, e combinamos que a gente ia deixar rolar esse nosso sentimento, mas que um dia, ia ter que acabar. Beijei seu rosto. Ela procurou minha boca. Abraçados, agora minhas mãos percorriam seu corpo explorando cada pedacinho dela. Ela timidamente tocou meu pau. Comecei a tirar sua roupa, seu corpinho suave, arrepiava à cada toque de meus dedos. Me apressei e tirei minha roupa também. Ela se senta no sofá, abaixo-me e abro suas pernas, começo a sugar sua bocetinha que já estava molhadinha de tesão. Eu já não era virgem, já havia transado com algumas ex-namoradas, mas o sabor de minha maninha era algo, dificil de explicar. Agora compreendi, que só a atração física não bastava, para ser completo é preciso ter a combinação perfeita dos corpos, química, sei lá. É como se um tivesse nascido para o outro.
Ela também me chupa, fazemos um 69, e quando estava prestes a gozar, ela me pede para penetrá-la. Nessa hora, a dúvida vem, tem o risco de engravidar, então penso e me preparo para penetrar em seu cuzinho.
- Não Karl... até hoje só dei meu cuzinho... me guardei pra alguém especial... eu quero você...
- Mas... você pode engravidar...
- Tenho umas pílulas que ganhei de uma amiga...guardei para esse momento especial... pode vir... vem...
Então eu lambuzei bem meu pau com a saliva, e coloquei apenas a cabeça na entrada forçando devagar. Via o seu rostinho de olhinhos fechados, a expressão de dor, um fio de lágrima em seus olhos. A cabeça entra.
- Shhhhhh...- ela geme baixinho...
- vem... por favor... coloca-mais...
Vou penetrando lentamente, indo e vindo, até sentir uma resistência. Era seu selinho. Forço devagar.
- Uiiii...- grita ela baixinho, no que paro de me movimentar.
Então ela joga seu corpinho de encontro ao meu, e sinto meu pau entrar livremente até o fundo. Não tinha mais volta, estava feito. Começo um vai e vem lento, que foi acelerando até explodirmos em um tremendo gozo. Ao terminarmos, vi uma manchinha de sangue nas pernas de Meire. Seu rosto irradiava um sorriso de satisfação total. Estendo minha mão, e levo minha irmã para tomarmos um banho.
Terminado o banho, ela me puxa para o seu quarto, e diz:
- Agora vamos fazer amor, no meu ninho... - ao contrário de muitas pessoas que praticam o incesto, Meire de modo algum queria transar no quarto de nossos pais.
A nossa segunda transa foi muito melhor. Transamos o fim de semana todo. Prometemos que apesar de proibido, errado, continuariamos a nos amar, mas que quando alguém de nós encontrássemos a nossa outra metade, deixaríamos a vida seguir o destino. Por enquanto, o destino não mudou nosso rumo, continuamos juntos, mas também não fizemos muito esforço para mudar. E assim a vida segue...