Nanete 11

Um conto erótico de SeaWolf
Categoria: Grupal
Data: 28/01/2009 10:50:28
Última revisão: 07/12/2009 18:10:15

NANETE: sempre fiel ao casamento-11 (argumento original: Pafer)

A NOIVINHA NOVINHA E O COROA

Nandinha estava, então, nua deitada na rede e a seus pés tinha, recostada em almofadas, uma também nua e curiosa Nanete. Esta estava prestes escutar o que aquela bela menina noiva tinha a lhe contar sobre como tinha dado a bunda pela primeira vez na vida! E não é que tinha sido para o Jardel, o mesmo canalha incestuoso que fora também o primeiro a comer a bundinha dela! Nanda um tanto envergonhada, então, contou a estória desde o início, como se fosse a de algum outro conhecido casal dela.

A bela esposa do Jardel decidiu largá-lo após vinte e cinco anos de casamento. Ela estava com 43 anos. O pivô da separação foi um jovem advogado que além de trabalhar para o Jardel, era seu amigo. A esposa argumentou que queria recuperar o que sua juventude perdeu. A filha deles, Leilane, estava bem casada e assim Jardel, como sempre foi o último a saber. Praticamente ela levou quase tudo do Jardel, que era um homem bem rico. Meio desolado e decepcionado com o acontecido, ele passou a viajar bastante e voltou a incrementar os seus negócios de criação de cavalos puro sangue. Numa dessas viagens e no início de uma bela noite, ele encontrou perto da rodoviária de uma cidade do interior de SP a Fernandinha. Foi ela quem o viu primeiro e logo correu alegre em direção dele.

- Olá, tio Jardel! Que coincidência encontrá-lo aqui! Muito bom vê-lo!

Antes que ele se recuperasse da surpresa, Fernandinha passou ambos os braços em volta do seu pescoço e o beijou em ambas as faces, bem próximo dos seus lábios. Surpreso com a felicidade daquela menina em, inesperadamente, dar com ele na rua, instintivamente passou seus braços em torno da cinturinha dela e a puxou de encontro ao seu corpo. Jardel ficou, então, alguns segundos fitando o juvenil rosto daquela linda adolescente de quase quinze aninhos e sentindo os seus juvenis seios colados no seu peito, bem como as coxas dela bem encostadas na dele.

- Realmente uma bela surpresa, Nandinha!

Ainda olhos nos olhos, se separaram, mas permanecendo muito próximos um do outro.

- Está esperando seu pai?

- Oh, não! Já sou bastante crescida, não acha? Pouco depois que eu vim para o internato que viajo sozinha, do colégio até em casa. Já vou fazer quinze anos! E o senhor, está indo pra lá também?

- Sim, sim. Mas, as autoridades aconselharam que eu voasse só quando o tempo melhorar, ou seja, provavelmente, amanhã cedo.

- Ah, que bom! O senhor me dá uma carona? Ir de ônibus é um saco, pô!

- Bem! Acho que seu pai não vai gostar nadinha, mesmo. Ainda mais o que houve entre nós! Além disso, reservei o último quarto do único hotel decente desta cidadezinha, para passar a noite aqui. E a cama é de casal! Amanhã cedo o tempo já deve ter melhorado e sairei bem cedinho.

- É complicado, tio, mas o que houve entre papai, você e sua ex-esposa nada tem a ver comigo, não acha? Eu adoro andar de avião e eu prometo que serei uma ótima companhia para o senhor, tio, e não vou me incomodar por ter que dormir numa cama de casal com o Sr., pô!

Nandinha está com o uniforme do colégio, o qual se constituia numa saia xadrez vermelha, estranhamente, muito acima dos joelhos dela, uma camisa branca com frisos pretos e com os 3 primeiros botões abertos, revelando mais do que o conveniente para 1 uniforme escolar. As meias eram brancas e com sapatos pretos. As belas curvas dos pequenos seios e das nádegas se revelam sensualmente, parecendo, assim, que ela tinha aproveitado a oportunidade da viagem para não usar sutiã e suspender bem a saia. Desta forma, ele não pode deixar de perceber o quanto tremendamente bonita Nandinha se tornara. Jardel tenta esconder a satisfação de ter a bela adolescente, de vivos olhos esverdeados, como companhia. Com a conversa, agora sentados numa lanchonete tomando, por insistência dela, um chopinho. A conversa dos dois ia fluindo alegremente. Algo começou a fazer o coração dele bater mais rápido e, de repente, ele sentiu a fervura do desejo concentrar-se em sua virilha e pensou: Deus do céu, que é isso! Como posso pensar nela assim! Eu peguei essa menina no colo! Pensamento este que não lhe impede que a visão de uma Nandinha completamente nua venha à cabeça. Por fim, já no seu segundo chopinho, Nandinha implorou para o coroa bem apessoado:

- Deixa tio, deixa! Agora que eu sei que o senhor pode me dar uma carona em seu jatinho, eu não suportaria enfrentar as mais de 6 horas de ônibus! Sem contar que ele só partirá à 11,30h da noite, pois perdi o anterior!

Um leve sorriso apareceu no rosto do Jardel. Novamente ele entrou em conflito com sua consciência e: Uai, mas por que não? O pai dela me sacaneou tremendamente! Por que eu não deveria dar o troco? Além do mais Nandinha já tem mais de quatorze anos. Mas será que eu conseguirei seduzi-la?' Novamente, ele imagina as próprias mãos dele apalpando aquelas arrebitadas nádegas bem juvenis daquela menina já tomando chopp. Quando foi a última vez que eu lhe vi, Nandinha?

- Acho que foi quando eu fiz 13 anos e o senhor me deu, disparado, o melhor presente de aniversário que eu já recebi até hoje. Bom, o senhor vai me levar de carona no seu avião, ou não, pô?

- Olha, Nandinha, eu não gostaria que eles soubessem. O que você acha?

- O senhor tá dizendo pra eu não telefonar pra eles avisando que estou chegando consigo, caramba?

- É, isso mesmo, pois acho melhor assim. Não quero agradecimentos ou acusações daqueles dois!

- Putz! Bem, se o senhor acha melhor assim. Por mim, tudo bem!

- E também, Nanda, pare de me chamar de senhor! De agora em diante você será uma espécie de minha secretária particular!

Os belos olhos de Nandinha arregalaram de alegria, como todo adolescente quando acha que está agradando a um adulto e escutou atenta:

- Como secretária de um executivo, você deverá tomar certas providências para deixar seu chefe sempre muito satisfeito!

Encantada, então, ela fala:

- Sim, sim! O que o senhor quer que eu...

- Já lhe pedi que me tratasse por você. O meu primeiro nome é?

- É Jardel, pô! Mas uma secretária executiva não deveria ser mais formal no tratamento com seu chefe?

- Tudo bem, mas isto é coisa de administração antiga! Hoje em dia, num cargo de confiança, ela tem que agir com muita naturalidade e deixar que seus saudáveis desejos internos desabrochem, para que o chefe possa saber quais são os seus verdadeiros talentos, podendo, desta forma, dar um bom uso para eles! Assim, você até pode me chamar de Jardel, em vez de ‘você’, mas terá que fazer tudo o que eu mandar, concorda? É como um treinamento que lhe trará muita experiência para o futuro, Nanda!

Jardel, então, fantasiava a Nandinha ajoelhada entre suas pernas lhe pagando um boquete embaixo da escrivaninha, enquanto ele despachava com os outros funcionários, sem que eles percebessem! Nandinha parecia cada vez mais entusiasmada e já no terceiro chope. Ela sentia que algo diferente estava acontecendo com ela. Era como sua pele pedisse o contato com outra. Uma agradável quentura tomava conta de todo seu corpo, especialmente na sua virilha, enquanto a voz sedutora de Jardel lhe dizia gentilmente que ela era a mais bonita secretária executiva que ele já teve e que se ele fosse mais novo, iria querer namorá-la. Assim, ele ia levando a conversa para um papo bem mais íntimo!

- Você tem namorado, não tem? Oh, não! Namorado, não! Que cabeça a minha! Você já está noiva, não é mesmo, Fernanda?

- Sim, sim, Jardel! E ele já me pediu em casamento! Só que ainda não dei a resposta, pois sou um tanto nova para um compromisso assim!

Nandinha falava com voz coquete e fazendo biquinho com a boca ao explicar melhor o porquê. Jardel, apesar de seus tarados planos, está encantado com o charme naturalmente sensual dela. Ele pega a mãozinha dela e leva aos lábios. Nanete, então, se surpreendeu com o ato dele. Jardel beijava-lhe a mão novamente e dessa vez passava a ponta da língua lentamente em todos os dedos daquela mão. Nanete prendia a respiração. Não sabia o que fazer, mas seus hormônios reagiam fazendo ela sentir prazer com aqueles simples beijos nos dedos. Os mamilos de seus ainda pequenos seios endureciam e se revelavam eretos por baixo do tecido da blusa, fazendo-a corar de vergonha assim que percebeu. Então, com a outra mão, ela tentava esconder os seus dois bicos duros e baixou o olhar, ainda com a sua bela face toda ruborizada. Jardel aproveitou e continuou:

- Nanda, vamos fazer de conta que o patrão está apaixonado pela sua bela e eficiente secretária e que ela não sabe o que fazer. Ele percebia que ela, apesar de gostar muito de seu chefe, ela amava muito o seu noivo! Tá bem?

- Mas, mas, isso não é muito certo, ou é? A gente não deve ser infiel com quem a gente ama, não é mesmo, Jardel?

- É, Nanda, mas o mundo real é assim mesmo, cheio de imperfeições. Mas, até imperfeições podem e devem nos trazer alegria e experiência!

- Não sei, não sei, Jardel! Eu acho que nunca conseguiria ser infiel.

- Então, Nanda, vamos supor que é você que descobre que seu chefe está apaixonado por você! Você o pegou roubando uma foto sua da bolsa! Que tal assim, Fernanda?

- E eu não estou noiva, Jardel?

- Isso! Boa, você não está noiva! Tem apenas o seu chefe, com quem você adora trabalhar, e que está apaixonado por você.

- E eu por ele, Jardel?

Perguntou uma faceira Nanda, terminando o seu chopinho!

- Bom, se você está, você pode e deve demonstrá-lo também, não é, Nanda?

Jardel agora já viajava com a imagem da filha do homem que lhe fez corno dando aquela juvenil e linda bundinha para ele!

- Mas, mas, Jardel, eu não sei como, como conquistar um homem mais velho e bem sucedido, assim como você!

- Ora, Nanda, você já namorou e agora está noiva e feliz. É quase a mesma coisa. Só que se deve ter uma atitude mais adulta e com uma maior entrega.

- Como é ter uma atitude mais adulta quando se ama, Jardel?

- Bom, o sexo tem que ser com mais responsabilidade e, principalmente, com muito mais prazer, Nanda. A entrega do amantes tem que ser, sempre, completa!

- Aaaah! Mas eu não sei, não. Nunca fiz amor com um homem e, assim, não sei como é, Jardel. É pena, mas não sei ainda, pô!

- Teu namoradinho te beijava, não beijava? E você gostava, é claro. Mas vocês dois não podem fazer amor, pois isso não é permitido. Você sabe o porquê e aquela coisa toda! Mas aqui e agora, você está livre para assumir toda sua sexualidade e se tornar mais experiente como mulher. Você, Nanda, é uma mulher tremendamente sensual e deixa todos os homens de queixo caído por você, especialmente o seu eficiente e apaixonado chefe, é claro!

- Sério, sério, tio? Quer dizer, Jardel!

Comentou, a seguir, uma excitada Nanda, pedindo o seu quarto chope!

- Você me diz coisas que deixam a minha mente confusa, Jardel! Eu já não consigo lhe ver como aquele senhor de tempos atrás! Não sei, não sei. Não consigo pensar normalmente, para que eu possa fazer esse seu jogo de secretária interessada em 1 patrão apaixonado por ela!

- É porque, minha princesa, apesar dos seus quatorze, porra! Desculpe, Jardel!

- Sim, desculpe, Fernanda! 15 anos bem vividos, sim! É que, certamente, agora você já está pensando e agindo como uma adulta! Essas dúvidas sempre acontecerão em sua vida. Você terá que saber fazer suas escolhas. Por exemplo, se você acha que eu serei bom para você, lhe darei mais experiência como mulher e lhe respeitarei sempre, você deve se deixar levar pelo que você esta sentindo internamente no seu corpo agora, deixando de lado as censuras da mente. Você deve confiar para poder haver uma entrega completa como mulher sensual que você é. Eu também já não lhe vejo como aquela menininha e sim como a minha sensual e desejada secretária executiva. Você esta lindíssima! Nanda, você é a primeira mulher, das que tenho visto ultimamente, que tem uma sensualidade natural! E eu, como o seu dedicado chefe, estou totalmente enfeitiçado pela sua beleza, Fernanda!

Enquanto falava, Jardel segurava, mais uma vez, a delicada mão de Nandinha e voltava a lhe dar delicados beijinhos e a assoprar os dedos dela. Nanda fechou os seus olhos e deu um longo suspiro, revelando, desta forma, todo o prazer que ela estava sentindo com aquela inesperada situação de ser seduzida! Agora, encarando o Jardel, retirou a mão que encobria os seios, para, agora, exibir orgulhosa os seus duros e bem pontudos bicos dos seios e, assim, dar mais uma real demonstração da sua entrega ao jogo do faz de conta dele. Seu rosto, mantendo uma expressão de desafio e expectativa, num supetão, falou, com os olhos nos olhos dele, elevando a voz e colocando aquela mão livre sobre a dele, que segurava a dela:

- Sr. Jardel, você bem sabe que estou noiva! Como pode estar me propondo uma coisa dessa? Sou virgem e só ele, meu querido noivo e futuro marido será o pai dos meus filhos, é claro! Nós já até estamos escolhendo a data do nosso casamento e a igreja também! Vai ser uma surpresa pro nossos pais!

Jardel, então, abriu um sorriso, entendendo que Nandinha resolvera entrar na fantasia dele e até incluiu o real noivado dela! Ele percebeu que ela poderá vir a ser uma daquelas mulheres fatais, que se excitam com jogos 1 tanto pervertidos de sedução. Sentindo que a sua conquista estava quase completa, ele pensou: Não esperava que minha vingança pudesse vir a ser tão doce e tão sexualmente pervertida assim! E, então, logo continuou:

- Mas, Nanda, para se ter prazer e ganhar experiência não é preciso fazer o que se faz para ter filhos, necessariamente. O seu chefe pode lhe dar todos aqueles prazeres sem ser de forma a que possa lhe engravidar. E não pense que estou falando de a evitar com o uso de camisinha de Vênus! Com toda a certeza, a minha sensual secretária executiva tem que casar virgem com o seu amado noivo, mas ela antes também pode se dar ao direito de conhecer 1 mundo totalmente novo de prazeres! É só confiar no seu apaixonado chefe!

Uma interessada e compenetrada Nanda comentou, então:

- Mas chefe, arh, Jardel, nada me dá mais prazer que o amor que meu noivo e futuro marido tem por mim. O que ele já me faz me possibilita vibrar o meu corpo como uma corda de 1 afinado violino! O quê de mundo novo eu poderia vir a conhecer com o meu apaixonado chefe! Acho que nada, uai!

- Você pode ter muito prazer de uma forma alternativa com o seu carinhoso chefe, sim e com toda a certeza de que não ficará grávida! Você não tem idéia de como isso pode acontecer, Fernanda?

Uma, agora, coquete Nanda, terminando mais um chope, exclamou:

- Ah, sim, Jardel, talvez eu até saiba! É claro que já ouvi algumas amigas comentarem alguma coisa a esse respeito, pois sou noiva, lembra? Mas me diga você, Jardel. Como eu sentiria um tão intenso prazer, que não fosse por sentir a ejaculação de meu futuro marido em mim e a qual me engravidaria?

- Se eu só falar, vai se perder a surpresa do fazer. Por que você, minha linda e eficiente secretária, não vem comigo para o meu quarto de hotel e fazermos 1 serão. Teremos muito o que fazer por lá. Uma coisa é certa, minha bela secretária executiva, eu lhe prometo que cumprirei tudo o que lhe disse, e, assim, além de você se tornar, Fernanda, bem mais experiente, mais importante ainda como fêmea e muito poderosa como mulher!

- Mas chefe...

E desafia, sorrindo faceiramente, Nanda pergunta:

- Você ainda não me disse como pode ser isso de se ter muito prazer sem ser da forma comum e que pode engravidar a sua gostosa secretária e, até, sem ser usando uma camisinha de Vênus! Como isso é possível, chefe?

- Sta. Fernanda, como somos duas pessoas adultas, trabalhadoras e de ação, eu a levarei agora mesmo para uma reunião no quarto do hotel, onde lhe demonstrarei com muito trabalho dedicado, delicado e delicioso, pois não o farei aqui apenas com palavras ao vento. Vamos logo, Sta.. Temos muito trabalho e prazer para por em dia no nosso primeiro serão, Fernanda!

- Está bem, meu chefe! Como esta importante atividade deve ter prioridade máxima para o senhor e, desta forma também para esta sua secretária executiva aqui, vamos logo pro hotel, para por em dia este educativo trabalho, mesmo que para tal tenhamos de fazer muitas horas extras, uai!

Respondeu, assim, ela e logo se levantou para demonstrar eficiência. No quarto do hotel foi fácil para o experiente Jardel convencer àquela menina que seria bom eles dançarem um pouco para descontrair, enquanto bebiam, agora, um importado licor de chocolate. A música foi escolhida por Nanda, que, assim, dançava bem animada, enquanto ele 1 tanto sem jeito, mas o suficiente para não decepcionar aquela jovem noivinha. Após umas 3 músicas ele parou, sentou-se na cama e insistindo para que ela continuasse, passou a elogiar a maneira dela dançar, o seu corpinho ainda de adolescente e assim por diante. E a menina, toda feliz, caprichava nos movimentos do corpo, colocando até bastante sensualidade neles. Ele logo sugeriu que ela tirasse os sapatos. Ela atendeu e, já altinha, os jogou rindo para acertar aquele quase tio dela e chefinho de faz de conta. Aos poucos ele foi incentivando muito para que ela tirasse uma outra peça da roupa dela! Ela, sapeca, retirou as meias, sentada no chão e exibindo as suas juvenis coxas e as jogou, uma a uma, para ele, que continuava na cama admirando e aplaudindo aquela bela menina de 14 aninhos e já noiva!

- Mais! Mais! Tira! Tira, Nanda! Queremos strip-tease! Tira tudo! Tira! Tira!

Ela, muito animada aumentou o som, dançava para aquele coroa, o seu chefe faz de conta, agora de uma forma bem sexy e provocante, mas sempre fazendo um não com os dedinhos dela!

- Ahh! Tira, Nanda, tira minha bela secretária!! Tira! Tira tudo! Tira! Tiraaa!

Empolgada, ela logo pediu, respeitosamente, para o chefe mais um licor e o bebeu de 1 gole só. Ela, bem lentamente, então, foi despindo todas as outras peças restantes do seu uniformes, ou seja, a camisa e a saia xadrez! Ele, todo entusiasmado pelas belas formas juvenis daquela ninfeta, era pródigo em elogios ao corpo dela, especialmente, ao seu pequenino bumbum. Desta forma, ele ia sempre implorando para que ela rebolasse com a sua gostosa bundinha virada para ele. Ela, toda empolgada e agora se sentindo muito excitada, pois percebia a sua virgem xota bem molhadinha, já dançava eroticamente para ele, com a sua bundinha rebolando virada para ele e ia se achando uma bela, sedutora e irresistível mulher fatal! Assim, foram mais 2 músicas e 1 outro cálice de licor, até Nanda tomar coragem para iniciar a retirada da sua transparente e pequena calcinha preta, nada apropriada para uma menina de internato de freira! Por fim, estava Nanda dançando nua! Ela, então, se aproximou até ao alcance das mãos dele, para lá ficar dançando com uma cara bem safada. Logo, ela virou a sua bela bundinha para ele e inclinou bem o seu bonito corpinho, de uma ainda menina, bem como voltou o seu lindo rosto para curtir a visão das reações do seu chefe vendo o seu sensual rebolar naquela posição! Jardel, não resistindo mais, deu início às suaves carícias, toque não toque, naquelas desejadas belas nádegas daquela noivinha. Colocando o mais discretamente possível seu bem dotado pau para fora, a fez virar e se ajoelhar entre as suas pernas. Nanda, ainda com seu lindo corpo dançando, ao ver aquele pauzão, arregalou os olhos de espanto, os seus lábios fizeram, então, um “o” e ela comentou surpresa:

- Porra! Chefe, seu pau é bem maior do que o do meu noivo!! Que bonito, uai!

- É todo para o seu prazer, Nanda! Ele vai ser como um sorvete. Você pode usar a sua boquinha para chupar o sorvete, não é? Você já chupou seu noivo, Nanda?

- É claro que sim,meu chefe pauzudo! Mas que pergunta boba, Jardel!

E, divertida com a dúvida dele, iniciou o boquete com a ajuda de uma mão, enquanto a outra vai para uma siririca no grelinho a muito tempo totalmente rígido e com a xotinha bem molhadinha e até escorrendo. Passado algum tempo, para não gozar Jardel a colocou no colo de frente para ele. Mostrando para ela a vaselina, a qual discretamente comprara no caminho para o hotel, passou no seu pau e, carinhosamente, no cuzinho virgem dela, que continuava com a sua sensual dança, agora com os olhos fechados. Cuidadosamente, com seu indicador melado, ele vai acariciando o anelzinho todo fechado dela, a fim de ir sentindo a receptividade dele. Nanda vai percebendo o crescimento do prazer em seu anus à medida que ele enfiou, bem lentamente, um dedo nele. Ela acelerou os movimentos da sua dança, com o rebolada da sua bunda e pouco depois sentiu um outro dedo penetrando na bundinha dela. Ficando com eles um bom tempo lá, enquanto ela fazia um bem suave rebolado, até ele iniciar timidamente o vai e vem dos seus 2 dedos no seu cuzinho dela. Ela logo começou a emitir suspiros de prazer e a rebolar, já não mais dançando, a sua bela bundinha nos dedos dele. Assim, Nandinha, entregou-se totalmente àquele prazer que estava sentindo com os dedos em seu cuzinho, mas que, na verdade, não era assim totalmente desconhecido por ela! De repente, ele devagar retirou os dedos do cuzinho ainda virgem de pau dela, fazendo com que ela sentisse logo falta de algo dentro da sua bunda. Então, se percebendo pronta, pediu para aquele coroa charmoso e viril que ela sempre chamara de tio:

- Come ela chefinho! Come a minha bunda agora! Quero experimentar, chefe! Nunca nenhum caralho comeu ela, porra! Faça o seu trabalho, chefe! E bem!

Jardel, então, a posicionou de forma que a própria Nandinha pudesse com a sua mãozinha posicionar o pau dele no seu anelzinho e, cuidadosamente, ir sentando a tão desejada bunda dela na sua picona. Nanda, para amenizar a sua dor, iniciou um beijo no Jardel. Logo, então trocavam beijos calorosos. Aos poucos, a Nanda, enquanto sentava lentamente no puzão dele, ia sentindo bem mais prazer que dor e exclamou:

- Puta que pariu, Jardel! Seu pauzão é muito melhor que dedos! Delíciaaaa!

Algum tempo depois, Nandinha já não sentia nenhum desconforto com a rolona do Jardel totalmente enterrada em seu arregaçado cuzinho, agora já sem quase todas as suas preguinhas. Jardel, suavemente vai levantando e abaixando Nanda pela cintura, enquanto ela, entre altos gemidos de prazer, batia uma desajeitada, mas frenética siririca. Agora ela já rebolava muito e com indescritível prazer naquela pirocona e pensou: Realmente, o Jardel está me dando de presente todo um fantástico mundo novo de prazeres, uai! Ela, assim, ia pedindo mais, agora com os seus desafiadores olhos nos olhos dele. Então, ela ia alternando entre alucinadas subidas e descidas em cima da virilha dele, fazendo com que aquela tora quase pulasse totalmente para fora do seu cuzinho, para, logo em seguida, com suspiros de satisfação infantil, ela voltar a enterrar aquela tora todinha no seu recém inaugurado cú , com rápidas reboladas. Assim, ela ia sentindo profundamente o prazer dolorido do arregaçar do seu virgem cuzinho, como se aquilo fosse a coisa mais natural do mundo para ela! Não muito tempo depois, eles juntinhos gozaram muito e com altos gritos de prazer, os quais, certamente, foram ouvidos por outros hóspedes do hotel! Depois, sem fôlego, ele perguntou para ela, agora deitados e com ela deitada em cima dele:

- Não foi como eu falei, minha bela secretária e noivinha Fernanda?

- Foi, Jardel! Foi tudo verdade, sim! Obrigado, chefe! Foi demais, mesmo! Pode se preparar, meu titio gostoso, que eu vou querer isso mais vezes, uai!

Então, eles dormiram felizes em conchinha e acordaram bem cedinho mesmo, para logo partirem no jatinho dele para a capital. Lá ele satisfez, para deleita da jovenzinha, que parecia ter gostado muito da coisa, o vou querer mais da bela ninfeta e, agora, infiel e, aparentemente, uma bundeira bem novinha e já noivinha!

Enquanto a Nandinha contava e a Nanete ouvia, ambas iam batendo uma gostosa siririca, para, ao final do relato, gozarem muito e, satisfeitas, depois, também, dormirem muito e em conchinha, bem como sonhando com os anjinhos!cont.)


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Comentários

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28/01/2009 22:25:26
Você acaba de ganhar um Oscar enfiado no cu, pois não nunca tinha lido tanta bobagem. Para seu conhecimento esse é a casa dos contos e não dos romances, com mais algumas linhas e você escreveria mais que a própria bíblia. Seu viadinho desgraçado, vai lascar o cu no prego seu filho da puta, você poderia ter resumido esse seu lixo em uma única frase: “ Não percam tempo, sou um viado enrustido” desta forma pouparia todos os leitores deste fórum, desse seu ridículo romance. Vai levar zero, para essa merda.


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