Boa abertura, aguardo continuação. Vai levar 10 como incentivo para continuar o conto.
Pode acontecer .. [1ª parte]
Então, eu me chamo Gabriela* tenho 18 anos e vou contar pra vocês a minha história. Ela aconteceu no carnaval, mas acho importante explicar alguns fatos primeiros, então vamos lá.
Eu conheci o Lucas*, ele tinha 18 anos, em um desses sites de relacionamento, nos demos bem assim de primeira, e com o tempo eu fui me apegando a ele mais e mais. Só que não éramos amigos comuns, falávamos de tudo, e isso incluia as nossas relações , na verdade as dele , porque antes de conhecer ele, eu ainda era virgem. Não por falta de opção, pois vou confessar que eu sou uma garota que chama bastante atenção, só que como toda garota, sempre esperei pelo tempo certo. Mas fui saber depois que não existe nada disso, mas depoois entro detalhadamente nesse assunto.
Eu e o Lucas sempre brincávamos dizendo besteiras um para o outro nas comunidades aonde frequentávamos, e como as pessoas acreditavam realmente que nos conhecíamos e estávamos ali perto do outro, era um incentivo a continuarmos com mais putaria e mais intimidade um com o outro. Mas ficou nisso somente até o carnaval. Sim, eu havia chamado ele pra passar o carnaval comigo, e como ele era de outro estado, ele teria que ficar na minha casa, ou melhor dizendo, na casa de uma tia minha, já que eu sempre passava o carnaval na cidade dela que além de melhor, ninguém me conhecia, e eu iria poder aprontar a vontade. E o melhor, minha mãe não iria estar lá, só teria que me preocupar com meu tia, mas aquele lá era mais liberal do que tudo, então eu sabia que iria poder fazer o que eu quizesse.
Mas então o Lucas chegou. Fui buscá-lo na rodoviária, e como era perto fui a pé mesmo e quando eu cheguei ele já estava me esperando sentado em um dos banquinhos que tinha por lá. Só mais um detalhe, como eu estava um pouco nervosa, havia aberto uma garrafa de vinho e bebido ela sozinha, e quando cheguei na rodoviária o vinho já estava surtindo efeito, mas tentei disfarçar da melhor maneira possível. Então, assim que eu cheguei lá, ele olhou pra mim e deu um sorriso daqueles que me fez tremer toda, por mais que eu estivesse nervosa, tentei estar normal e ele nem percebeu.
_ Pensei que tinha me esquecido aqui. - ele falava enquanto eu ia me aproximando dele, sem tirar aquele sorriso maravilhoso do rosto.
Eu apenas o abracei forte. Era tão bom sentir o cheiro dele, e poder sentir o corpo dele tão perto do meu. Comecei a beijar o seu corpo por cima da roupa mesmo, talvez por causa do alcool, ou talvez por desejo reprimido, mas só sei que eu não aguentei e simplesmente o beijava e deslizava a minha mão pelo seu corpo como uma louca. Reparando olhares curiosos pra cima de nós, ele acabou me puxando pra uma pracinha que havia ali perto, e ele encostou na grade e eu sem perder tempo comecei a beijá-lo denovo. Eu adorava dar uns chupões pelo seu corpo, o primeiro estrago foi o pescoço, e depois o ombro, peito ... Eu simplesmente não aguentava, aquela pele tão clara ali perto de mim, me atraia de uma forma que até hoje não sei explicar muito bem. E ficamos ali por um bom tempo, apesar de nem reparar no tempo passando, só percebendo que o amasso tava ficando mais forte. Suas mãos não cessavam um segundo sequer entre a minha bunda e a minha bucetinha, e mesmo por cima do short, estava me deixando louca. Tanto que entre intervalos entre um beijo e outro, eu não cessava de dar leves gemidinhos no seu ouvido que o faziam ficar cada vez mais louco, e com a respiração acelerada. Até quando ele pegou a minha mão e colocou ela por cima do seu cacete para que eu o acariciasse. Mas de alguma forma aquilo me paralisou, eu realmente queria sentir aquele volume todo em minha mão, mas eu pensei na maldita "hora certa" então eu mesmo louca de vontade se sentir o Lucas dentro de mim, ser dele, eu ainda toda ofegante e louquinha pra dar, pedi pra que ele parasse.
Ele me olhou com um olhar de súplica, me olhando firmemente dentro dos olhos. Ele deve ter percebido o que se passava na minha cabeça .. iríamos terminar o que havíamos começado. Ele deu um sorriso safado pra mim, então colocou a mão na minha cintura, e seguimos para a casa do meu tio, para nos arrumarmos para uma noite carnavalesca.
(Continua ...)