Vi a primeira pica e fiz a primeira siririca

Um conto erótico de Dira
Categoria: Heterossexual
Data: 20/09/2010 10:44:01

Vi a primeira pica e como fiz a minha siririca

Eu considerava que Ana como minha mãe (na realidade, seu nome verdadeiro é Deusiana) porque ela cuidava e tratava de mim desde o meu nascimento, e depois, pagava para uma senhora cuidar de mim enquanto ela ia trabalhar (Ana era diarista) até eu ter dez anos de idade, quando então eu passei a cuidar da nossa casa, aprendendo a ser uma boa empregada e continuando os meus estudos até os meus quinze anos de idade.

Neste dia, fui namorar esquecendo da camisinha, ficando grávida (não uso a pílula porque sinto mal e esqueci trocar o DIU), e, quando eu disse para a mãe que eu estava grávida, ela me disse que iria sempre me amar, contando então que ela não era minha mãe, pois a minha mãe biológica era outra mulher. Como ela sempre gostou muito de mim, me tratando como filha e também gostava muito do Zé Bispo (ele era o namorado que me fez, apesar de não ter sido quem me descabaçou), ela nos sugeriu que deveríamos nos casar.

Antes de começar a namorar e conseqüente minha gravidez, Ana me ensinou a manter uma casa sempre em ordem, por menor e mais humilde ela fosse (a nossa casa era uma construção de blocos de concreto que abria para uma das vielas da vila onde morávamos e tinha dois quartos, um banheiro, uma cozinha, e duas salas, uma para uso nosso e outra, pequena, para usar a escada para alcançar o segundo andar, que, quando estiver pronto, seria outra moradia).

Em casa eu aprendi a arrumar e limpar a casa, cozinhar melhor (no começo eu aprendi com a Ana e depois comecei a experimentar pratos num livro de receitas), e dois anos depois estava me virando como uma boa cozinheira.

Um dia, eu já estava com treze anos de idade, Ana ficara doente e, no dia seguinte, fui substituí-la na casa de D.Gisela. D.Gisela era uma senhora de uns cinqüenta anos de idade, elegante, educada e muito bem conservada, e a mãe tinha a opinião de que ela era uma coroa muito gostosa, exigente quanto ao trabalho, mas que sabia reconhecer o serviço que prestam a ela. E eu a servi de uma forma tal que, no fim do dia, ela me elogiou, afirmando que, se um dia eu precisasse, ela daria referencias para meu serviço. Fiquei vermelha com os elogios, recebi a diária e o dinheiro da passagem, tomei um banho rápido e fui me despedir de D.Gisela.

Quando entrei na sala, ela estava recebendo um homem forte e alto, grisalho e muito bonito, alem de ter uma cara de ser muito gostoso, beijando-a de uma forma que, apesar de eu ser ainda uma menina, já sabia que hoje eles iam fazer pelo menos uma foda muito gostosa.

Pedi desculpas pela interrupção e me despedi dela, descendo pelo elevador de serviço. Quando cheguei à porta do prédio vi que chovia muito e subi novamente para pegar o guarda-chuva que a mãe guardava na área de serviço para estas emergências.

Quando ia pegar o guarda-chuva, ouvi um gemido, um grito abafado tipicamente feminino, enquanto uma voz grossa dizia, “Minha querida Gisela...”, não entendendo a continuação.

Ora, eu nunca assisti um homem fodendo uma mulher, mas estava acostumada a ver a mãe convidar um PM que mora um pouco adiante de casa para jantar e depois me mandar para o quarto, trancar a porta, e eu ouvir os dois “se divertindo”, enquanto que eu imaginava quais eram as maravilhosas essas diversões.

Assim não resisti a minha curiosidade e aproximei-me do corredor que ligava a sala aos quartos e a cozinha, e, como as portas estavam entreabertas, procurei ver o que estavam fazendo, pronta para fugir em caso de necessidade.

E vislumbrei um espetáculo maravilhoso. Os dois estavam se amassando e se beijando gulosamente, ela lentamente tirando a roupa dele, enquanto ele já tinha tirado a blusa e o sutiã dela, carregando-a no seu colo, levando para o quarto.

Voltei para o corredor e vi, por um espelho grande que fica na parede oposta, que ele colocou na cama delicadamente e, sentando-se numa cadeirinha ao lado da mesma, passou a acariciar seus seios grandes e muito brancos, chupando seus bicos muito desenvolvidos (que lembravam mamadeiras deliciosas), até que D.Gisela, parecendo uma gata ronronando seu dono, aproximou-se dele, e ajoelhando a sua frente, segurou com as duas mãos a sua pica enorme, esfregando aquela rola maravilhosa em seu rosto, beijava na boca, apertava entre os seus seios. De vez em quando, enfiava este cacete na sua boca, já babando pelos cantos de sua boca quando a tora dele entrava na sua garganta.

Apesar de eu ser ainda uma menina de onze anos, virgem mesmo, já era mulher por ter sofrido algumas menstruações, já conhecia alguma coisa sobre sexo entre um homem e uma mulher pelas aulas da escola e já por conversar algumas coisas com colegas. Muitos colegas, meninos e meninas, já me contaram como fazer uma punheta ou uma siririca apesar de que nunca tinha feito alguma, e já sabia que alguns rapazes já comeram algumas meninas (um até comera outro menino), e fiquei fascinada e muito excitada quando vi o tamanho daquele caralho, achando que ele era maior que a minha boca.

Mas eu via que a tora estava na boca de D.Gisela era imensa (pelo menos para mim), e eu mal piscava para não perder qualquer lance sequer, mesmo que estivesse arriscando ser vista.

Mas já era mais forte o meu interesse em ver alguma coisa do que ser vista por eles, ser repreendida por eles e perder o emprego da mãe. E enquanto eu segurava a respiração, admirava o corpo de D.Gisela e aquele cacete do Dr.Horácio, ainda mais que ela tinha se levantado, tirara a saia (minha mãe já me tinha contado algumas vezes que D.Gisela não usava calcinha quando estava em casa) e voltara a deitar, recostado na cama.

Eu via pelo espelho toda a sua buceta, coberta de pentelhos, alguns negros e muitos outros já acinzentados, e quando ela abriu bem as coxas com uma das suas mãos, passou a alisar este bosque admirável como para tentar penteá-lo. Seus dedos passeavam lentamente por aquela mata espessa e, depois de alisá-los durante bom tempo, Gisela estremeceu seu corpo, foi sacudida por um tremor muito forte, respirou profundamente e soltou um grito alto.

Isto foi uma prova de que eu era ainda muito infantil e ingênua. Vi o mel de D.Gisela espalhado, mas só mais tarde é que entendi que ela estivera tocando uma deliciosa siririca para o seu homem ver, sentindo um grande tesão.

Alguns minutos depois de trégua, D.Gisela colocou suas mãos sobre sua buceta, separou bem seus pentelhos, mostrando seu grelo muito grande, parecendo mesmo um pinto de um recém nascido.

Sua vulva era enorme, e eu nunca poderia ter imaginado que uma xereca pudesse ter lábios daquele tamanho como os dela. Eram grandes e vermelhos e, com suas mãos, ela acariciava e dava palmadas fortes em sua buceta enquanto convidava ao Dr.Horácio, “Vem meu amor, vem saciar o meu tesão”, mostrando sua perereca para que ele se aproximasse.

Dr.Horácio, deixando de ficar mesmerizado com aquele grelo, levantou-se da cadeira, com aquele cajado armado, balançante e ornamentado por duas bolas graúdas, totalmente peluda na sua base, e ajoelhou-se na cama. Suave e calmamente, ele foi desbravando aquele matagal até chegar àqueles beiços enormes, molhados pela maravilhosa massagem que D.Gisela fizera.

Eu não percebia direito, mas o imenso grelo dela fazia tremular os dedos dele, enquanto a coroa jogou o seu corpo para cima, gemendo, uivando e xingando como fosse uma puta, balançando seu quadril. E o homem veio com sua mão na direção da buceta enfiando dois dedos nela e, logo a seguir, eu vi os dois dedos de Dr.Horácio entrando e saindo do cú da D.Gisela, enquanto ela vibrava, parecendo estar fora de si.

Ela estava alucinada mesmo. Levantava seus seios e chupava desesperadamente seus bojudos bicos e Dr.Horácio acabou mergulhando seu rosto por entre as coxas dela e começou a chupar e lamber a xavasca dela com sua língua, indo do grelo ao cú de D.Gisela. Chicoteava com sua língua o badalo rubro dela, e ela reagia gritando, “Horácio, me chupa e passa sua língua no meu cú,...”, incapaz de proferir qualquer palavra ou frase porque deu uma forte gozada, esparramando-se na cama.

Mas Dr.Horácio não lhe dava trégua. Segurou a tora e começou a passá-la nas margens da sua buceta, e com os olhos fechados, começou a gemer, acabando a soluçar em voz alta, “Horácio, meu filho da puta. Não agüento mais. Enfia logo, enfia tudo”, uivando mesmo, com sua respiração acelerada, mas ofegante.

Dr.Horácio, depois de castigar com prazer D.Gisela, começou a meter sua vara, e, ao sentir o inicio da penetração daquele imenso mastro, ela deu um grito escandaloso, sacudida por seguidos orgasmos.

Este berro dado pela D.Gisela me acordou, me fazendo lembrar que, se o espetáculo era encantador para mim, era também muito perigoso, pois minha mãe poderia ser prejudicada.

E resolvi ir embora, conseguindo ainda ver um pouco daquele imenso caralho sumindo lentamente, deslizando para dentro dela, até que a vulva de D.Gisela encostou nos pêlos e nas bolas do saco de Dr.Horácio, ela rebolando e emitindo gritos de satisfação e felicidade.

Quando eu estava fechando a porta dos fundos do apartamento, ainda ouvi os gritos e os palavrões que ambos diziam, mas eu estava muito satisfeita por ter assistido parte de uma foda maravilhosa e contente por não ter criado qualquer constrangimento por qualquer deles.

Voltei para casa tomando as duas conduções habituais. O segundo ônibus estava lotado, e acabei ficando num vão próximo à porta de saída. Atrás de mim estava um gatinho que ficou me encoxando, coisa que sempre fui contra. Mas, graças ao calor estranho que tinha tomado conta de mim, adorei, facilitando o serviço do menino.

Pena que, desta vez, a viagem foi muito rápida, pois tive que descer do ônibus que tinha chegado ao ponto perto da minha casa. Mas, ao me afastar dele, dei um beijo rápido na sua boca, dizendo em tom baixo para ele, “gato, precisamos nos conhecer”, e sorri, um verdadeiro sorriso muito sacana.

Chegando lá, cansada, mas alegre com minhas aventuras, beijei minha mãe no rosto. Ela estava preocupada com o meu atraso e, enquanto ela enchia um prato de comida para mim, contei que a demora foi causado pelo congestionamento e pela chuva e que D.Gisela ficou muito satisfeita com meus serviços e quando estava saindo de seu apartamento conheci o Dr.Horácio, não contando mais detalhes da minha aventura.

Terminado o jantar, lavei e arrumei as tralhas, dei boa noite à mãe que queria assistir a novela das nove e meia da Globo e fui direto para o banheiro.

Um calor estranho tomava conta do meu corpo. Tirei a roupa e fiquei completamente pelada. A calcinha estava toda molhada. Passei a mão na buceta e senti meus pentelhos encharcados, colados nas bordas dos lábios inchados da minha vulva. Comecei a alisar minha xoxotinha, carinhos que me lembraram como fez D.Gisela e que me levaram ao meu descobrimento da siririca.

Naquele dia, gozei como louca.

Desde então pratico esse deleite solitário, mas maravilhoso.

Dira


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Comentários

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21/09/2010 15:58:52
Legal seu conto minha amiga. O início da escrita foi um pouco monótono mas depois se desenvolveu bem.
21/09/2010 00:44:21
Parabens Gatinha, adorei seu conto. Valeu.
20/09/2010 11:51:37
\muito excitante seu depoimento , ainda mais pela forma como vc descreve a foda da sua patroa. TB sou contra encoxadas em onnibus, mais bm que gostaria de pegar um onibus com vc e lhe encoxar.


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