Eu no ônibus
Olá! Vou contar uma história que aconteceu comigo e me tornou mais louca ainda, e pior, exibicionista. Estava indo para o interior do Estado, na casa de minha tia, mãe daquele primo que foi o primeiro a me comer, lembram que contei. Nem preciso dizer que só a idéia de reencontrá-lo já me deixava molhadinha. Bom, era sexta-feira e ia embarcar na rodoviária do Tiete e, enquanto aguardava o ônibus, percebi a chagada de um policial fardado, quase tive um orgasmo. Estava vestida de saia curta, blusa de botões com o primeiro de cima desabotoado e com o volume de meus seios o decote generosamente aberto. Vi que ele olhava e fiquei provocando. Abaixava para procurar algo na mochila que estava no chão mostrando mais ainda meus peitos e, vendo que ele não tirava os olhos, aguardei na porta do ônibus até que todos entrassem e, quando entrei, fui caminhando para o fundo. Haviam vários lugares, mas fui para o fundo e vendo o policial sentado no penúltimo banco, fingi estar procurando minha poltrona e pedi licença para sentar na janela ao seu lado, como se fosse a minha. Mal sentei o ônibus partiu, e assim que saímos da rodoviária apagou as luzes, ficando um breu. O policial colocou seu braço sobre aquele descanso existente entre os bancos e eu fingindo dormir fiz que não percebi quando colocou a costa da mão na minha coxa. Fez alguns movimentos leves para acariciar-me, virei o rosto em sua direção abri os olhos e sorri levemente. Caminho aberto, passou a acariciar-me com mais ousadia, passando do joelho à coxa, bem próximo de minha xaninha encharcada. Depois de, com algum esforço, torturá-lo um pouquinho, cinicamente fui abrindo meus botões da blusa e, sem falar nada peguei sua mão e coloquei em meu seio. Foi a deixa, chupou meu seio e passou a bolinar diretamente minha bocetinha. Estava ficando louca, mas não podia gemer alto ou chamaria a atenção. Tirei seu pau para fora e o punhetei gostoso, depois me contorci e abocanhei-o, que delícia. Algum tempo de putaria depois, ele já estava todo desarrumado, calça e camisa aberta, virei para o vidro, levantei a saia e ele entendeu e meteu por trás em minha bucetinha, premiando minha loucura. Depois de gozarmos, passados alguns minutos ele se recompôs me beijou o rosto levantou e desceu numa parada, sem sequer dizer seu nome. Houveram outras aventura em ônibus e depois eu conto.