Machos do norte 1
MACHOS DO NORTE - 1
Caminhoneiro na hora de saída
Em trabalho pelo norte do Pais fui pesquisando os locais de pegação.
Faz já alguns anos, tempo de foda sem camisinha. Que bom era!
Jardins, urinóis públicos, cine porno e sauna tudo frequentei e aqui vou tentando descrever algumas histórias que quero partilhar.
Num fim de noite, já pensando voltar em casa, depois de passar umas horas numa praça olhando os machos, fui abordado por um homem com aspecto de trabalhador, moreno, de seus quarenta anos, estatura média e de corpo seco com as formas musculares bem à vista.
Tinha um aspecto sujo, jeans repletos de manchas, umas sapatilhas que havia muito não viam concerteza água, assim como também a camiseta justa que vestia.
Tinha cara de pessoa de pouca limpeza, cabelos um pouco longos e oleosos, barba por fazer e uma dentição amarelada.
Veio direto a mim mexendo no volume das calças e me pediu um cigarro. Claro, lhe dei e enquanto pegava lume reparei nas mãos fortes e sujas de óleo.
Enquanto acendia seu cigarro, com a mão livre continuava coçando os sacos e sempre olhando em volta como que desconfiado.
Começou então um papo explicando que era caminhoneiro, havia acabado de largar o trabalho e caminhava para casa.
Quando me questionou sobre o que eu fazia no jardim respondi que 'passeava'.
E não parava nunca de mexer nos sacos e no volume da calça! Começava a me excitar...e embora até tivesse mau ar, sei lá, podia ter outras intenções diferentes lhe perguntei se não queria que eu o mamasse.
Aí, olhando direto nos meus olhos disse rápido:
O que me apetecia agora era um cúzinho!
Quase gozava com o que ouvi. Era direto!
Tava louco de tesão!
Era dificil ali, e embora me apetecesse havia algum medo que me fazia tentar negar, mas meu cú já estava piscando.
Me explicou que conhecia um sitio bom, logo ali perto em redor da praça nas traseiras de habitações.
Resolvi segui-lo.
Chegados lá era um local não de todo livre de olhares. Havia janelas das casas mas estava tudo silencioso e fazia muito escuro. A única luz vinha de pontos de iluminação pública distantes mais de 50 metros e a ponta de seu cigarro.
O caminhoneiro olhou em volta, com o cigarro num canto da boca, começou a abrir o fecho da calça e me ordenou:
Baixa a calça...rápido!
Obedeci e começei a salivar o olho de meu cúzinho doido de tesão.
Ele enchia a mão de saliva e espalhava no pau duro.
Empurrou-me contra a parede e apontou o pau para o buraco!
Com as mãos contra a parede do edificio senti seu caralho entrar todo...me quase rasgando.
O silêncio era absoluto, só ouvia a sua respiração e sentia o hálito de tabaco e cerveja do macho.
Ainda dei um gemido e ele me pediu que aguentasse pois ia ser rápido.
Se foi! Esteve a bombear uns pequenos minutos e logo começei a sentir seu leite me encher o cúzinho....
Satisfeito, me largou, meteu o pau para dentro das calças, me pediu mais um cigarro e desapareceu rápido.
E eu melado de porra fui para casa e dormi mais tranquilo.