Incesto com maninha - Parte 2

Um conto erótico de O Subistituto
Categoria: Heterossexual
Data: 28/01/2010 14:58:35

Na manhã seguinte fui o último a acordar, e quando acordei, tudo parecia sonho. Fiquei por alguns minutos lembrando o que tinha acontecido, e rapidamente me senti excitado com a situação, a lembrança da culpa, enfim, confesso que naquele exato momento não conseguia pensar em outra coisa.

Levantei e fui ao banheiro tomar um bom banho para resfriar, mas o meu pensamento, meu vício, meu êxtase estava me aguardando, eu sabia que de um jeito ou de outro eu tinha que vê-la de novo, não podia fugir daquela sensação.

Ao sair do banho, fui à cozinha para tomar o café, e para minha surpresa Carol estava lá, linda como sempre, com aquele corpinho de enlouquecer qualquer um. Sentei na mesa e fiquei observando cada curva daquele corpo reclinado na pia, ela estava lavando a louça do café, e eu ali, me sentindo um tarado, e já estava ficando de pau duro, imaginando aquelas curvas, aquele bumbum, delicioso, e lembrei das minhas mãos percorrendo por suas pernas, suas curvas, sua xaninha que isalava o cheiro de fêmea, fera fêmea pronta para ser devorada, delícia, minha irmã gostosinha ali na minha frente, fiquei louco de tesão. Perguntei sobre a massagem que havia feito à noite passada, e ela disse que tinha sido maravilhosa, pois havia dormido como um anjinho. Segui a conversa perguntando sobre os arranhões, e ela disse que já estavam bem melhor, pedi para que ela me mostrasse, e ela prontamente, aproximou-se de mim, com um sorriso inocente, não exitei em tocar em suas coxas novamente, fiz uma pequena massagem com as mãos e perguntei se doía, ela respondeu que não, levantei um pouco as mãos e me aproximei de seu bumbum, que delícia, era maravilhoso poder sentir de novo aquela sensação, perguntei novamente se ela sentia algumacoisa, e ela respondeu com a cabeça negativamente, eu não podia terninar somente ali, tinha que arriscar, foi quando resolvi subir, toquei em seu bumbum, não perdi tempo, afastei um pouco minha cadeira e pedi para que ela ficasse de costas para mim, e debruçada com os braços na mesa, bem na minha frente,e ela inocentemente obedeceu, segurei com as duas mãos cada lado de suas nádegas, afastava e juntava, apertava, subia e descia, e ela lá, sem reação, sem movimento, nesse momento meu pau latejava em meu chort, não tinha como disfarçar, eu ainda estava sem cuecas, perguntei se suas costas doíam, e ela disse que não, levantei e disse que ia examinar, ao tocar em suas costas, encoxei ela por trás, senti seu bumbum roçar em meu pau, encaixou perfeitamente, e ela não esboçou nem uma reação, massageei suas costas, como desculpa para continuar ali naquela posição, e a cada movimento perguntava se ela sentia algo, percebi que ela estava ficando gelada, suas pernas estavam bambas, foi quando percebi que minha maninha era virgem, e que nunca tinha sido tocada por um homem, (isso é óbvio), deixei meu pênis ali, encaixado entre seu bumbum, e levemente roçava ele em sua xaninha, acho que a maninha tava ficando excitada. Foi quando ela disse que tinha que terminar de lavar a louça do jantar e ainda tinha a do café, percebi que foi um meio que ela arranjou de se sair daquela situação, são sei se ela estava gostando, só sei que eu não pensava em outra coisa a não ser em aproveitar ao máximo aquela situação. Eu estava me aproveitando da minha irmã. E mais uma vez fiquei louco pelo cheiro de seu corpo de menina, queria poder ter tocado em seu ponto feminino, queria poder ter sentido sua xaninha, mas me contive em terminar ali.

Nossos pais tinham saído para comprar alguns materiais de construção pois nossa casa em breve iria entrar em reforma, um pouco antes das 11 da manhã, o telefone toca e Carol, como sempre, correu para atender, era nossos pais dizendo que iam almoçar na casa de nossos avós, e que era para nós irmos para lá ainda pela manhã. Rapidamente Carol repassou-me a informação, e em seguida foi para seu quarto se arrumar, eu como não sou muito vaidoso, peguei apenas uma camisa e troquei a bermuda, mas não fiz questão de usar cueca.

Andando em direção ao ponto de ônibus, tentei puxar um assunto, porém, sem sucesso, as respostas que eu obtive foram pequenos sussurros do tipo “arrã”. Ao subirmos no ônibus, que estava lotado, andamos com dificuldades para o mais próximo da porta de saída, mas nem chegamos no meio do ônibus, a viagem ate a casa de nossos avós era de aproximadamente 1hora de meia, e percebi que antes dos 15 minutos de viagem, o ônibus já estava lotado. Minha irmã usava uma mini-saia e um topque mostrava um pouquinho de sua barriguinha, eu estava um pouco distante dela, foi quando percebi um olhar estranho no rosto de minha doce irmã, ela olhou-me e deu um sorrizo, como se estivesse sendo forçada a sorrir, foi quando percebi que bem atrás haviam dois homens, e que se aproveitavam ao máximo de Carol, a saia de Carol estava um pouco levantada, e ela estava reclinada sobre uma senhora que estava sentada. O balançar do ônibus disfarçava toda a stuação. Não acreditei quando vi uma das mãos de um dos homens bolinando minha irmã, acho que ele estava penetrando-a com os dedos, naquele momento deu vontade de gritar, “PEGA TARADO!” mas me contive, pois sabia que seria constrangedor para minha doce irmã, olhei para ela e vi em seus olhos o medo, terror, a inocência sendo violada, uma angustia, e de repente uma lágrima. Imaginei que eles haviam violado sua inocência, pensei que o serviço já tinha terminado, foi quando percebi o segundo homem se posicionando atrás de Carol, “-Caralho, o cara vai querer fuder ela aqui?” vi ele levantando a saia dela e botando seu pênis entre suas pernas, isso era loucura, apesar de tudo confesso que queria estar no lugar dele, acho que ele não chegou a penetrá-la, acho que estava apenas roçando entre suas pernas. Aquilo estava me deixando um pouco excitado, foi uma mistura de raiva, e excitação, suas mãos percorriam a gostosa bunda de Carol, e isso me deixava um ouço louco, não sabia o que fazer, olhei em seu rosto e percebi uma lágrima rolando, um olhar de tristeza, em fim. Logo em seguida os dois homens se arrumaram e se preparavam para descer na próxima parada, isso foi um alívio para Carol, logo depois que eles desceram, Carol se aproximou de mim, e eu ali, como se não soubesse de nada. Ela se colocou na minha frente, como se estivesse pedindo proteção, para que talvez eu pudesse evitar que outro tarado atacasse minha doce maninha. Faltavam apenas uns 40 minutos para chegar-mos a casa de nossos avós, e eu sem reação, não podia aproveitar de minha irmã, mas com o balançar do ônibus não pude evitar uma ereção, e evidentemente Carol sentiu meu pênis roçando em sua bundinha gostosa. Aquilo era maravilhoso, a sensação que eu sentia no momento me fez esquecer o que tinha acontecido com ela a alguns minutos, e não pude perder a chance, o vai e vem do ônibus favorecia os movimentos de meu pênis. Arrisquei em tentar levantar sua saia, e como eu não estava de cuecas, meu pênis latejava em seu bumbum, de repente senti Carol abrindo um pouco as pernas, e foi o suficiente para que meu cacete pudesse invadir as pernas de minha maninha. Senti o meu pênis roçar em sua xaninha, que parecia ferver de calor, que sensação maravilhosa, tinha que aproveitar ao máximo, pois sabia que não tinha como Carol sair daquela posição. Percebi sua xoxota um pouco úmida, mas não liguei, continuei roçando meu pênis e a cada balanças, forçava cada vez mais, foi quando Carol se curvou para cima de uma senhora que estava sentada a nossa frente, isso facilitou a penetração, sentia sua xoxota quente. Não aguentei a vontade de passar a mão em sua bunda, naquele momento me tansformei, esqueci de tudo, o extasi d pecado havia tomado conta de mim, a sensação de violação da pureza de minha doce irmã, levantei um pouco mais sua saia e deslizei meus dedos pelas suas nádegas, dei um leve apetão, e aproximei cada vez mais de sua doce bucetinha, afastei um pouco mais as nádegas e facilitei ainda mais a penetração de meu pênis, isso não parecia ser o suficiente, iniciei uma leve masturbação nela, e para minha surpresa Carol estava cedendo a minha atitude, não sei o que estávamos pensando, só sei que minha doce irmã estava se entregando para mim, ali no ônibus, tive vontade de fuder com ela ali mesmo, mas me controlei, senti um leve gemido, suas pernas estavam estremecendo, toquei em sua mão que segurava no corrimão, estava gelada, aproximei meus lábios de seu pescoço, sentia sua respiração cada vês mais ofegante, minha mão em baixo não parava de bolinar sua bucetinha que estava quente e molhada, senti o cheiro de sexo, que exalava o ambiente, acho que o senhor que estala ao meu lado havia percebido tudo, mas parecia não se importar, como se fosse algo natural, eu já nem pensava em mais nada, so queria curtir aquele momento com minha maninha. Não me contive, botei meu pênis para fora e Carol sentiu, ficou com medo, pois expressou uma reação de repulsa, mas em seguida continuou cedendo, ela fazia pequenos movimentos de vai e vem, e eu acompanhava com meus dedos percorrendo seu grelinho, pois eu já havia arredado a calcinha para o lado para facilitar o serviço. Meu pênis estava prestes a penetrá-la, mas me contive ao máximo. Não agüentava mais, rapidamente explodi em um gozo e cheguei a melar as pernas de Carol, senti uma sensação de realização, um prazer que eu nunca havia sentido, era como se fosse minha primeira vez, e eu nem havia penetrado, era pura loucura misturado com pecado e culpa, sensação de culpa, medo, prazer, desejo, minha doce maninha havia cedido, eu já não pensava em outra coisa, a não ser em tudo o que estávamos passando, em estava sentindo prazer pela minha irmã, e ela estava cedendo, Carol também havia gozado, e em meus dedos, isso foi demais, não pude esconder a tamanho da felicidade que eu estava sentindo... (continua)


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Comentários

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Hummmm delicia aguardando a continuação. . .

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O tesão pela maninha é muito grande! Vai em frente! Pena a cena do ônibus um pouco irrealista... Nota 7

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