Minha primeira experiência Homo. (2)

Lembra da historia anterior? Pois é! Eu e Nino não paramos e começamos a desvendar os segredos do sexo.

Como escrevi lá, explicarei como começamos nos tornar mais atrevidos. Ficamos de observar como nossos pais transavam e a noite não deu outra. Quando todos já estavam na cama meus pais começam a se beijar e com a pouca luz deu para ver o que faziam. Primeiro beijos longos, carícias com as mãos e roupas tiradas. Acho que peguei num dia quente porque foi demais. Minha mãe foi beijando do pescoço até seu pau e ficou uns 10 minutos fazendo uma chupeta completa. Língua nas bolas, no rabinho, lambia seu pau de cima em baixo e depois ele a virou e lambeu seu cuzinho e sua vagina.

Fiquei ali fotografando em minha mente. Ela suspirava baixinho e então ele começou a cavalgar nela. Pouco depois ele sentou-se sobre ele e fez sua cavalgada. De repente a cavalgada começou a ficar mais forte até que o suspiro veio dos dois e eles se abraçaram e se beijaram.

Dia seguinte, a tarde, falamos sobre o assunto, ansiosos e Nino me disse que os dois apenas se beijaram e dormiram. Relatei tudo e resolvemos simular o ato. O problema que tínhamos que escolher quem era a fêmea e que haveria beijos.

Ficamos um pouco sem fala, mas nos convencemos que era tudo uma descoberta e que valia a pena. Seria até o fim!! Prontifiquei-me a ser a fêmea. Prá falar a verdade gostei muito de ser comido e não achava incômodo, pois confiava muito nele. Sabia que ele guardaria segredo sobre nós. Para dar um ar mais de real ele vestiu a cueca do pai, um tanto grande prá ele, e ele trouxe a camisola de sua mãe. Calcinha, a menor que tinha. Bem, ela era pequena e não ficou muito grande prá mim. Lenço na cabeça para disfarçar os cabelos e um batom leve para dar um ar mais feminino. Descrevi toda cena prá ele. Nossa!! Como começar com ele? O safado ficou de pau duro de me ver e acho que já estava ficando se vergonha de transar comigo. Deitamos, apagamos a luz, lençóis sobre o corpo e então tomei a iniciativa. Passei a mão sobre seu corpo até o seu pau. E ele fez o mesmo até minha bundinha. Comecei a me excitar! Sai o fluidinho do meu pau como sai hoje quando estamos excitados com alguém. A experiência tava dando certo! Mais uma vez tomei a iniciativa e o beijei. Longamente! Língua dentro da boca. Ele um tanto sem jeito e tímido tentava me acompanhar. Começamos a nos abraçar e nos esfregarmos. Estávamos nos excitando e nem sabíamos. Eu comecei a entender como uma garota sentia, pois sentia vontade de vê-lo sentir prazer. Tentei disfarçar a minha ereção e não deixava meu pau tocá-lo. Ele começou a beijar meu pescoço e nuca. Epa! Esta não tinha contado prá ele. Foi reação de um macho sobre uma fêmea. Estava todo arrepiado e excitado. Minhas pernas tremiam. Comecei a dar continuidade a cena de meus pais e fui beijando seu pescoço, peito, barriga e cheguei ao seu pau. Ele começou a gemer alto. Diferente e se contorcia de tesão. Estranho, comecei a me sentir satisfeito por estar somente chupando ele. Observei bem minha mãe e vi como fazia. Sua língua navegava por seu pau de cima em baixo, passava pelas suas virilhas e ia até o saco. O Nino já estava gemendo de tesão sem parar. Ele já não estava testando nada. Estava tendo tesão e estava verdadeiramente transando. Ele gemia mais quando minha língua passava pelo seu saco e seu rabinho. Passava de forma tremida em seu cuzinho e ele gemia mais, mais. Até que voltei para sua cabeça e comecei fazer um vai e vem bem rápido. Igual a minha mãe. Mas tinha uma diferença. Bem, aconteceu algo fora do roteiro. Enquanto seu pai estava em minha boca, sobre minha língua e garganta, vai vem, vai vem, ele gemeu forte e senti o esperma em minha boca, garganta e saia pela boca, pois não cabia. O garoto gozou forte. Hoje só tenho um gozo destes quando fico uma semana sem dar uma. Mas ele, garoto, gozou muito. Paramos uns minutos e ele pediu desculpas. Falei prá ele não ligar. Valia tudo agora e tínhamos que terminar a cena prá terminar com penetração. A esta altura tava louco pra sentir ele dentro de mim. Terminei de lamber seu pau e ficou limpinho e duro novamente. Fiquei de quatro e ele tirou a calcinha. Senti sua língua chegando e amigos e amigas, posso garantir quem não fez não sabe o que está perdendo. São minutos que você se sente outro. Um tesão descomunal. Ele tira a cueca, passa o gel e começa a encostar. Não resisti e pedi, vai, vai, vai logo, ele começou carinhosamente, devagar. Ele é o maior comedor de bundinha que já vi. É nato dele. E começa o vai vem. Ele tira minha camisola, beija minhas costas, nuca. tudo fora do script, me agarra com força no quadril, torce minhas nádegas com os dedos e vai e vem. Comecei a gemer e perdi a vergonha. comecei a gritar e tentar imitar minha mãe com uma voz fina e pedindo mais, vai, vai, aiiii, ele ficou no vai vem rápido e louco.Viramos e sentei sobre o seu pau. Ele segurava meu quadril com uma mão e outra passava em meus mamilos. Era instintivo de macho.

Rebolei e gritei, gemi, e não era fingimento, tava muito gostoso. A mistura de dor não existia. Eu tava sentido tesão de verdade de o vai vem voltou. Forte, sem parar, eu rebolando e ele me levantado no pau. Foram os vinte minutos mais gostosos que já tive.

Vai vem, vai vem, aiiiii, demais, aiiiiiiis bem fortes, e gozamos!! Forte os dois. Senti a ejaculação umas quatro vezes bem no fundinho. E eu gozei prá frente, em seu peito.

Foi uma situação muito estranha, pois nos olhamos e eu com a mão na boca, como uma fêmea, totalmente aberta e ele me segurando pela cintura, massageando meu quadril.

Caros, depois banhinho, carícias no chuveiro, risadas e uma amizada ainda mais forte. Até hoje. E é por isso que vai ter mais histórias. Nós não paramos, nem depois de casados, rsrssrssrr.

Volto com mais. Aliás, amanhã me encontro com ele. Adivinhe o que vamos fazer...

Grande beijo!!