Eu trabalho mais em casa do que fora. Muitas coisas resolvo pela internet. Minha esposa já não tem a mesma sorte e só chega em casa por volta das 19hs. Recentemente os pais do meu vizinho vieram passar uns dias em São Paulo, pois o pai está fazendo tratamento. Meu vizinho trabalha fora e durante o dia a mãe dele, após deixar o esposo no hospital, vinha pro apartamento para os afazeres. Quando eles chegaram o vizinho nos apresentou, ela é uma mulher com seus 40 anos, 1.65cm, loira bronzeada, um sorriso lindo e muito simpática. Minha mulher não gostou muito, parece que já antevendo coisa "errada" no ar. Eu pelo contrário, adorei aquela gostosa. Mas muito discretamente não dei a menor bandeira. Eis que um dia, estou em casa e a campainha toca. Ela queria saber se eu teria uma aspirina pois ela estava com dor de cabeça. Ela vestia um camisetão e por baixo uma legging branca, daquelas bem malditas. Pedi que ela entrasse e se sentasse no sofá enquanto eu ia procurar o comprimido. Meu pau já havia crescido dentro das calças porque desde o primeiro dia eu já tinha sentido tesão naquela mulher. Falei que ela devia estar bem estressada com o problema do marido doente e que ela precisava relaxar um pouco, senão daqui a pouco ela poderia ficar doente também. Ela sorriu e disse que eu tinha toda razão. Eu passei a mão em seu rosto e elogiei sua beleza. Ela abaixou os olhos, meio tímida sei lá, mas eu aproveitei pra começar a beijá-la. Com meu pau explodindo de tesão, levei suas mãos até ele. A gostosa começou a apalpar a rola e eu já fui abrindo meu zíper. Tirei meu membro todo e coloquei em sua boca. Que tesão! Aquela boca estava ávida por uma rola. Engolia tudo o que cabia na boca. De repente ela se mostrou preocupada com minha esposa, e eu disse pra ela ficar tranquila pois minha esposa só voltaria a noite.
Ela continuo, de joelhos, chupando o caralho com sofreguidão, e eu sem tirar a calça, só pus a rola e o saco pra fora, forçava um pouco sua cabeça pra junto do meu pau. Como ela gostava de mamar um pau, dava pra perceber o atraso em que aquela mulher se encontrava. Segurava o caralho pela cabeça e ficava lambendo meu saco, chupava. mordia o pau, lambia. Até que eu a coloquei de quatro e fui tirando lentamente sua legging até vislumbrar aquele corpo perfeito. A puta da vizinha separou as nádegas com as mãos e eu enterrei minha rola toda naquela buceta gostosa. Ela se segurava no sofá e gemia baixinho, pedindo mais. Enquanto a fodia, forcei a entrada do seu ânus com os dedos e percebi que aquele cú já estava acostumado a levar rola. Abaixei minhas calças, peguei-a pela cintura e tirando da buceta comecei a pincelar seu cú, cuspindo pra deixá-lo bem lubrificado. Sem muito sacrifício a cabeça da rola entrou naquele cuzão, que era uma verdadeira provocação debaixo daquela legging. Meti com força dentro do seu reto. Dizia meio gemendo que se sentia realizada com o cú empalado por um caralho. Aí ela se empolgou, sentava na rola, apertava o pau com muita gulodice, subia e descia, ficou com o cú muito arrombado e assim gozamos gostoso, caindo um pra cima do outro sobre o carpete. Ela pediu que eu deixasse que ela ia jogar a camisinha fora, enquanto ria olhando pra aquele esperma despejado lá dentro. Nos despedimos e ela esqueceu de tomar a aspirina, que eu guardei para a próxima vez que ela precisar.
