Perdendo o cabaçinho com o priminho – Primeira Parte

Meu nome é Ana Luísa, acabei de completar meus 18 anos. Me considero uma bela menina mulher, tenho longos cabelos loiros, olhos castanhos e uma pele muito clara, além claro, de uma bunda grande e redonda, e seios que não são muito fartos, mas são bem firmes.

Moro com meu pai, minha madrasta e a filha dela, Juliana que tem a mesma idade que eu, somente alguns meses de diferença. Durante minhas férias escolares de final de ano, papai e Sônia, minha madrasta, sempre viajam. Para não deixar eu e Juliana sozinhas em casa, Sônia deixa a filha passar um tempo na casa do pai, e eu vou para a casa de um irmão do meu pai, Tio Carlinhos, que mora em um belo sítio no interior.

Todos os anos eu passo um bom tempo das minhas férias lá, e até gosto, por causa dos animais e também por causa do meu primo, Fábio. Deis de pequenos, sempre fomos muito grudados, quando éramos menores, brincávamos juntos, e na nossa adolescência, passávamos horas e mais horas conversando e andando pela propriedade ao mesmo tempo. Ele foi o primeiro cara que eu beijei, também foi o primeiro que tocou em mim, com ‘segundas intenções’. Não queria muito, tinha medo de não saber o que fazer e como fazer com a minha boca, minha língua dentro da boca dele, mas ele me conduziu bem. Já tínhamos conversado sobre o beijo que ele sempre me pedia, dizia ele que eu estava crescendo, estava ficando cada vez mais bonita e queria um beijo meu. Eu, como sou tímida, sempre fazia de tudo para mudar de assunto. Mas durante um de nossos passeios pelo sítio, atrás de uma mangueira que fica bem longe da casa, Fabinho me agarrou. Suas mãos já firmes, estavam me segurando pela cintura numa espécie de abraço, e sua boca vinha em direção a minha. Tentei relutar, dava tapas no seu ombro, virava o rosto cada vez que a sua boca se aproximava da minha, e nada dele me largar. Quando dei que iria gritar, chamar por alguém, ele soltou uma de suas mãos da minha cintura e tampou minha boca.

- Priminha, é só um beijo, não vou te tirar nenhum pedaço. Fica quietinha, fique boazinha. Eu sei que você também vai gostar.

Foi tirando a mão da minha boca, e mais uma vez chegou a boca dele perto da minha. Agora ele obteve sucesso no que ele queria fazer. Respirei fundo, fechei meus olhos e abri minha boca, já com os lábios dele grudados no meu. Uma língua quente invadiu a minha boca. Ele começou a fazer movimentos circulares com ela, e cada vez mais aquela língua explorava minha boca. Preciso relembrar que foi meu primeiro beijo? Estava gostando de sentir aquela língua quente dentro da minha boca, foi então que comecei a fazer o mesmo que ele fazia, só que com a minha língua e dentro da boca dele. Nossas línguas se cruzavam, uma passava na outra e assim, com mais saliva, eu comecei a gostar e ele também. Nisso, suas mãos desceram pro meu bumbum. Quanto mais ele apertava, mais o ritmo do nosso beijo almentava. Pensei em bater na mão dele, fazer com que ele tirasse a mão dali, mas estava tão bom, que deixei. Ele apertava com força, e empurrava meu corpo contra o dele. Pude sentir que o membro dele estava duro.

Ah, como era bom sentir as apertadas dele e ao mesmo tempo sentir aquele pau duro no meio das minhas pernas. O beijo continuou. Ele tirou uma das mãos do meu bumbum e a colocou na minha barriga. Nesse momento, nossos corpos se desgrudaram um pouco, e a mão dele foi descendo até a minha bucetinha. Minha respiração foi ficando acelerada, e mesmo por cima da calça, eu conseguia sentir os dois dedos dele, que hora apertava e hora deslizavam pela minha ‘menina’. Estava ficando toda molhadinha, minha língua cada vez explorava mais fundo a boca dele, e no calor do momento, coloquei minhas mãos por dentro da camisa dele. Quando vi, elas já estavam indo em direção a aquele pau duro que estava entre as minhas pernas. Dei por mim. O que eu estava fazendo? Era o meu primo que estava ali, o Fabinho, a gente cresceu juntos, isso não era certo. Parei o beijo, me soltei dele e sai correndo. Entrei na casa correndo, minha tia ficou olhando para mim, acho que ele estranhou. Fui até ao banheiro e me tranquei lá. Quando desci minha calça, e depois minha calcinha, vi ela e minha bucetinha meladas. Isso nunca tinha acontecido antes, nunca. Peguei alguns pedaços de papel higiênico e comecei a limpar aquilo. Depois fui me sentar na sala. Quando virei a porta, dei de cara com meu primo sentado no sofá. Ele me chamou, bateu a mão ao lado do sofá.

- Senta aqui Aninha, preciso te falar uma coisa. Eu tratei logo de obedecer e me sentei ao lado dele. Ele aproximou a boca do meu ouvido, pude sentir a respiração quente dele, e me arrepie. Fiquei com medo de que minha tia chegasse e visse aquele cena, mas depois do arrepio, nem liguei mais. Com a boca ao pé do meu ouvido, ele disse:

- Foi bom, mas ninguém pode ficar sabendo disso. Ano que vem, a gente repete.

Colocou a mão em cima da minha coxa esquerda, deu uma apertadinha e um sorriso safado e se levantou, indo para o quarto dele.

Fui arrumar minhas malas. No outro dia cedo, fui embora pra casa.

Passei o ano inteiro pensando no priminho. As vezes nos falávamos pelo telefone, isso já era normal, sempre fizemos isso. Agora ele dizia coisas que eu já não estava acostumada a ouvir. – Aninha, não vejo a horas das férias chegarem. To com saudades de você. Quero te beijar, te pegar de jeito. Quem sabe a gente não faz até mais do que um beijo. Ficava sem graça, e sempre mudava de assunto.

Fiquei sem falar com ele por alguns meses, acho que foram uns cinco ou seis. Mas então, as férias tinham chegado. Preciso confessar que apesar de mudar os assuntos no telefone, eu estava era louca pra ir pro sítio do tio Carlinhos logo. Queria sim beijar meu primo, agarra-lo, principalmente depois desse ano, em que eu já beijei alguns meninos na escola, e também já fiquei de ‘esfrega’ com muitos. Meu beijo era bom, e ainda é, pelo menos os meninos do escola diziam isso. Queria mais era mostrar pro meu priminho como eu tinha ficado boa nisso.

Meu tio e minha tia me receberam, mas nada do Fábio. Que estranho, ele sempre estava em casa quando eu chegava. Conversando com meus tios, não pude me conter e perguntei pelo Fábio.

- Você não está sabendo não? Ele não te contou? Disse minha tia

- Não, ele não me contou nada. O que ele tinha pra me contar?

- Ele está namorando!

Na hora me bateu um pouco de raiva. Não sei se era bem raiva ou ciúmes, mas me bateu alguma coisa. Disfarcei e abri um sorriso.

- Jura tia? E quem é a menina? Ele está feliz?

- Ah minha filha, a menina mora aqui perto, se chama Carla. É filha de um amigo do seu tio, e é tão bonita, tem olhos claros.

Fui pro quarto de visitas, que eu até considerava o meu quarto, já que todos os anos eu ficava um bom tempo nele.

No jantar, apareceu o Fábio. Mas acompanhado da tal Carla, sua namorada. Ele me apresentou a ela. Não que ela fosse feia, mas sou mais eu. A cor dela é bem diferente da minha, ela é bem morena e tem cabelos cacheados, e os olhos claros que minha tia disse, são verdes. Bem bonitos aliás. Fiquei com raiva, sim fiquei. Ele era todo carinhoso com ela, tratava ela como era acostumado a me tratar. Pronto, meu primo tinha me trocado por uma namorada.

Assistimos TV. Já estava ficando tarde, todos estavam indo dormir. Também fui e no caminho vi que ela estava indo pro quarto do meu primo juntamente com ele, e depois a porta foi fechada. Quando voltava do banheiro, esbarrei com o meu tio e perguntei na maior cara dura: - Ela dorme aqui?

- Sim, ela dorme aqui. Sabe, a casa dela fica um pouco longe, então é ruim para ela ir embora a noite, mesmo que o Fábio a leve. Mas não vemos problema nenhum nela dormir com ele, meu menino tem juízo. Abriu um sorriso e foi pro seu quarto. Eu também fui. Dormi e sonhei. Adivinhem com quem? Sim, com o meu priminho Fábio.