MARINA: A EXECUTIVA-VADIA

Um conto erótico de JP_CariocaSoul
Categoria: Heterossexual
Contém 1727 palavras
Data: 16/04/2009 11:48:43
Última revisão: 09/06/2010 11:13:06
Assuntos: Heterossexual

Logo que entrei pra trabalhar na empresa da qual hoje sou um dos sócios, conheci Marina. Profissional gabaritada no mercado, umas das melhores e mais altas executivas que conheci até hoje. Além de ser uma excelente profissional, também é uma mulher maravilhosa. É linda, alta, loira, corpão, e dona dos seios mais lindos que eu já vi.

No meu primeiro mês, tivemos um grande congresso em SP, e como estava me socializando ainda com o trabalho novo, precisava ser apresentado e todas essas coisas do gênero. Fomos em uma comitiva de 4 pessoas, entre elas eu e Marina. A primeira vista ela parecia uma mulher séria, muito austera, mas aos poucos foi se soltando. Me contou ser divorciada, com dois filhos, que logo se amarraram em mim, e que amava sua profissão. Contei um pouco sobre mim, e coincidentemente Marina era prima de uma ex-namorada. Passamos o congresso todo conversando, nos demos muito bem. No ultimo dia, loucos pra voltar ao Rio, jantamos no hotel mesmo. Conversamos amenidades e Marina foi me contando sua vida e toda sua trajetória. Abusamos um pouco do vinho, caímos no assunto SEXO.

Falei que eu era um cara muito ligado no sexo, que ele fazia parte da minha vida, que adorava aventuras sexuais, que eu não tinha limites e sexo é bom a qualquer momento. Marina riu e falou então que eu deveria estar subindo pelas paredes, porque estava há quatro dias sem sexo. Perguntei como ela supunha isto, e ela disse pelo fato de não ter ninguém comigo. Brinquei e disse que arrumadeiras de hotel também tinham essa função. Ela riu e me chamou de safado. Veio me dar um tapa no braço, segurei e beijei sua boca. Nos beijamos com loucura e paixão, e como estávamos meio altos deixamos a loucura rolar. Marina percebeu na hora que meu pau tava duraço e disse que adorava homens com reações rápidas. Coloquei a mão por baixo da sua saia e comecei a dedilhar na sua xoxotinha que a essa hora já tava melada. Se fossemos mais malucos teríamos metido ali mesmo. Mas minhas mãos percorrendo o corpo de Marina puderam sentir uma bocetinha quente e úmida, louca por um pau.

Saímos dali e nos agarramos no elevador. Marina estava no 18º andar e eu no 20º. Ao parar no andar dela, perguntei se eu teria mesmo que dormir sozinho. Ela disse que sim, mas que pelo menos eu dormisse com mais uma taça de vinho, me convidando ao seu quarto. Sabíamos aonde aquilo ia parar. Ao entrar no quarto, agarrei Marina por trás e fui beijando suas costas nuas. Fui agarrando ela e senti-a rebolando gostoso no meu pau. Puxei Marina, mas ela falou que não, que era apenas uma bebida e depois cama. Entramos no quarto e Marina me disse que queria uma dose de cowboy e que eu me servisse também. Ela estava olhando a janela, e eu fui por trás dela, levei a bebida, rocei meu pau na sua bunda e ela começou a rebolar. Comecei a beijar seu pescoço, deixando Marina molinha. Pus as mãos por baixo do seu vestido, colocando sua calcinha de lado e encontrei uma boceta molhada louca por um pau. Toquei a aquela bocetinha de leve e puxei Marina contra meu corpo. Ia beijando aquela boca e tocando na sua xaninha. Puxei-a, mas Marina se esquivou. Foi andando pelo quarto, subiu em cima de uma mesa e disse que hoje aquela noite era nossa.

Subiu na mesa e começou a dançar, fazendo uma espécie de “pip-show”. Foi arrancando cada peça de roupa, até revelar uma calcinha branca, mínuscula, de rendas, toda atochadinha no rabo. Fui agarrá-la e Marina fez sinal pra eu sentar. Peguei meu cowboy e fiquei admirando aquela executiva toda séria, austera, se transformar na minha vadia de luxo particular.

Marina desceu da mesa, veio caminha até mim apenas de calcinha e salto, passando a perna levemente sobre meu pau. Se ajoelhou na minha frente, me deu um beijo molhado, e foi descendo pelo meu pescoço, lambendo-o e abrindo e desabotoando minha camisa, rasgando e foi lamber e beijar meu peito. Beijou e mordeu meu abdômen e foi descendo sua língua. Abriu minha calça, e tirou me deixando apenas de cueca. Beijou meu pau sob a cueca, dando leves mordidinhas. Tirou minha cueca, e ao se deparar com meu pau, beijou toda a superfície. Cheirou meus pentelhos e beijou minhas coxas, passando a língua na minha virilha e na minha marca de sungão. Ficou brincando com ele como uma moleca levada, batendo com ele na cara, fazendo ele de batom, dando beijinhos e punhetando. Me encarou e começou a bater uma bem gostosa pra mim. Beijei sua boca e Marina começou a fazer um oral perfeito. Fazia movimentos circulares na cabeça, passando a língua bem de leve. Dava mordidas leves e depois o engolia todo. Marina sabia o que fazia e fazia bem. Sua boca e sua língua ao encontro do meu pau, fazendo minha rola deslizar em sua boca macia me fazia enlouquecer. Marina foi até a sua bolsa buscou um Halls preto e continuou chupando deliciosamente. Desceu com sua língua no meu saco, lambendo-o, colocando as bolas em sua boca. Levantou minhas pernas e foi colocando sua língua no meu cu. Passava a língua no caminho para depois meter sua língua com tudo. Fui à loucura.

Continuei sentado e Marina escalou meu corpo. Foi escalando e beijando meu corpo, me fazendo sentir a textura delicada de sua pele. Sentou nos meus ombros, e eu arranquei sua calcinha com a boca. Parecia um menino levado e sedento de sexo. Marina esfregava sua boceta na minha cara, roçando e deslizando aquela maravilha em minha boca. Me afoguei naquele mar de boceta, como um garoto inexperiente. Passei minha língua sedenta por aqueles grandes lábios, apertando-os e beijando, lambendo, mordendo e chupando. Segurava Marina, colocando um dedo em seu rabo, e pressionando sua deliciosa boceta contar minha boca. Pude sentir seu grelinho delicioso, fazendo ele receber pequenas mordidas. Peguei o gelo que se encontrava em meu copo e comecei a passar em sua boceta, para ela sentir aquele cubo gelado e o revés de um corpo quente.

Peguei Marina no colo, fui beijando seu corpo até fazer ele desabar na cama. Dei um beijo delicioso naquela boca maravilhosa, e puxei Marina pela cintura. Abri bem suas pernas e deixei meu pau deslizar dentro de sua boceta. Meu pau entrava e saía de dentro daquela mulher maravilhosa, dando e recebendo o melhor sexo da minha vida. Segurava Marina por sua cintura fina, encaixando meu corpo no dela. Sentia sua linda boceta comprimir meu pau, e fodia sentindo aquela delícia de mulher encaixando perfeitamente no meu corpo. Marina me deu uma chave de coxas, prendendo suas pernas na minha cintura, e ficando sentada em meu colo. Fudia ela, vendo sua cara de gozo e satisafçao. Beijava e lambia aquela boca maravilhosa, chupava seus peitos e Marina arranha minhas costas e puxava meu cabelo beijando minha boca. Éramos como duas feras soltas, loucas por sexo. Apertava Marina contra meu corpo, e sentia sua pele quente e arrepiada por cada estocada forte que eu dava em sua boceta sedenta por sexo. Marina mordia meu pescoço, meu ombro, me lambia, beijava a minha boca, me arranhava e nossos corpos suados na cama exalavam sexo.

Marina me empurrou e caí na cama. Se apoiou em minhas coxas, encaixando meu pau em sua boceta. Começou a cavalgar em minha rola, tocando sua xaninha e passando os dedos em minha boca. Marina deitou sobre mim e nos beijamos. Era maravilhoso beijar a boca daquela deusa. Foi descendo sua boca e mordia meus mamilos, passando a língua em volta. Encaixei meu dedo no anelzinho de Marina, e fazia ela rebolar no meu pau e em minha mão. Marina pegou o seu uísque que estava na cabeceira da cama, e derramou sobre meu peito para depois sorver aquele líquido com a língua.

Levantei Marina, e me coloquei embaixo dela, lambendo sua deliciosa boceta e fazendo com que Marina a esfregasse em minha cara.

Pus Marina de quatro e ela pediu que tomasse cuidado e fosse carinhoso, já que ela tinha dado poucas vezes o seu cu. Beijei aquela bunda maravilhosa, dando pequenas mordidas. Abri bem, e fui levemente passando meu dedo. Ia beijando e passando meu dedo. Coloquei o primeiro dedo, e senti minha putinha tremer. Lambia um pouquinho e ia abrindo aos poucos, até colocar o segundo dedo. Marina reclamou da dor e eu disse que continuaria até ela conseguir, caso não conseguisse, pararíamos. Peguei um gel de Marina pós-banho, e passei no seu cuzinho delicioso. Aquilo foi refrescando minha safada, até que coloquei três dedos. Marina estava mais relaxada, até que consegui colocar a cabecinha do meu pau. Fui beijando seu pescoço, mordendo sua orelhinha, até que Marina abriu-se toda para eu colocar toda a minha rola. No começo ela reclamou, Peguei-a pela cintura, e fomos no mesmo movimento. Ela me xingava e mandava eu tirar, e eu ia passando os dedos em sua boceta, e dando pra ela chupar. Peguei-a pelo cabelo e continuei a beijar sua boca. Apertava o bico dos seus peitos, passava o dedo em sua xaninha, passava na boca de Marina e a fazia ela relaxar. Fui metendo e disse a Marina que ia gozar. Marina pediu que eu tirasse logo e gozasse em sua boca. Tirei meu pau e derramei todo meu líquido em sua boquinha linda. Marina engoliu tudo, e ainda deixou meu pau limpo e lambeu meu saco.

Caímos exaustos e suados na cama. Marian deitou no meu peito, e comecei fazendo carinhos em seu cabelo, suas costas e ela adormeceu. Dormi também vendo aquela deusa, aquela mulher tão séria dormindo como uma menina em meus braços. Acordei na madrugada e ouvi o barulho do chuveiro. Fui até lá e eu e Marina fizemos um amor gostoso debaixo d’água. Passamos o fim de semana todo fazendo amor naquele quarto de hotel.

Voltamos ao Rio só no Domingo e ficamos juntos mais alguns meses. Marina hoje mora em São Paulo. Sempre que dá fico na sua casa e colocamos o tempo perdido em ordem. Muitas vezes fui só com a roupa do corpo pra casa e Marina, porque sei que não vou precisar de mais nada... nem de roupa.


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