Namoro na roça
Olá, certa vez estava em meu sítio no interior do estado de Goiás - me recuso a dar o nome do local por ser cidade pequena - quando uma ex-namorada apareceu por lá. Estava desleitando algumas vacas, como rotineiramente o fazia, veio até mim dizendo estar muito triste e precisando desabafar, ela descobrira que seu namorado era gay, fomos para dentro de casa após desleitar todas as vacas como sempre.
Depois de preparar a coagulação do leite fomos para dentro da casa onde tomamos um bom café e conversamos bastante sobre o assunto do namoro dela, resolvi colocar o feijão para cozer como de costume, pois moro só e tenha outras atividades a realizar.
Ela é uma mulher interessante, mais de 1,70 de altura, cintura fina com seios fartos e firmes e um rabinho que me deixa sempre tarado ao olhar, uma mulher notavelmente gostosa, de olhos claros hora castanhos, hora verdes, ficamos na varando de casa papeando até que pedi que me acompanhasse até as baias da pocilga, pois tinha que tratar dos porcos.
Ao retornarmos para a casa não resisti aos seus dotes e ao tesão declarado que sinto por ela e a beijei, longos minutos aqueles, de forma forte e voraz a apertava contra mim e ela não resistia, o tesão e a libido aflorados em mim perdi o controle quando ela disse estar com saudades de nossas manhãs de sexo ali no chão da varanda sobre o tapete.
Há levei para fora e iniciamos um ritual de acasalamento, pois estávamos feito dois animais do cio, rolávamos no chão e nos grudávamos mais e mais, fico de pau duro só de lembrar, até que fomos interrompidos pelo Trovão latindo bravo conosco. Trata de um fila brasileiro de quatro anos, grande e pesado, trabalhador na roça comigo, um animal forte e valente, mas muito obediente a mim e muito fiel, como ele conhecia a Anna fictício claro, ficou calmo e brincou um pouco, após alguns momentos juntos no chão eu e Anna ficamos nus e passamos a fazer amor como em outros tempos, juntos ela estava por baixo e eu a dominava gostosamente, trocamos de posição e ela me cavalgava lento e gostoso, sentia meu pau saído dela e restando apenas a cabeça ficar dentro e ela descia lento rebolando em mim.
Eu a puxei para mim e a coloquei de quatro sobre mim, deixando seu rabinho exposto ao vento e brincando com ele, sugando suas tetinhas macias e firmes latejando dentro de sua xota úmida tocava com os dedos seu cuzinho gostoso e a fazia gemer, neste momento passei a dominá-la novamente e dava estocadas fundas em sua xotinha melada com as duas mãos abrindo-lhe a bunda e apertando novamente contra meu pau rijo. Logo o meu cão viu e ouviu nossos gemidos de cio e veio em nossa direção, ela nem notou e eu observava a aproximação deixei para ver até onde ele ousaria.
Para minha surprese, ele deu uma cheirada na bunda de Anna que assustada quis fugir, eu a contive dizendo, - ele quer apenas reconhecer seu cheiro mulher, ela amedrontada tremeu e eu a fiz confiar em mim. Ordenei ao Trovão que deitasse e fui atendido como sempre. Neste momento disse a ela sobre deixar o rabinho para o Trovão cheirar e lamber, ela trêmula aceitou e eu o chamei. Assim se deparou com a bunda de Anna foi logo lambendo o suor e secando tudo lambeu sua xota e meu saco, pois estava eu todo dentro de Anna e ela tensa me apertava com sua xota meladinha. Depois do receio veio o prazer, ela estava sendo possuída por mim e com o rabo sendo lambido juntamente com sua xota por um cão, ficou louca de tesão e rebolando dizia coisa desencontradas e pedia mais e mais língua, eu então passei a entrar em seu cuzinho com dois dedos e tirando esfregava sobre nosso sexo e o Trovão lambia tudo, estava eu com tanto tesão que parei de estocá-la, deixei sua bunda arrebitada e passei a alisar suas tetas e xotinha
Fiz com que ela empinasse mais a bunda e observei que meu cão estava com o sexo inchado, levantei-me com ela no colo e deitei-nos na ponta de um banco grande que tenho na mesa de fora, aqueles de tábua que se usa em casas grandes ou áreas em fazenda.
Assim que deitamos, ela com os pés no chão e sobre mim o cão veio novamente a lamber-lhe o cuzinho, pois ela mesmo o chamou, eu deixei de lado e fui tratar de dar prazer a Anna, pois afinal nem sabia se duraria mais este nosso romance, logo que ela gozou em mim o cachorro ficou agoniado, pois deve ter sentido o cheiro de hormônios e ficou tarado também.
Ele fez de uma só vez a monta sobre ela como se fosse mesmo uma cadela e ela pensando que seria improvável que ele a penetrasse deixou, ele desceu e lambeu mais sua bunda e seu cuzinho e xota, sobrando até para minha rola rija feito uma estaca.
Na segunda montada, eu passei a mão em meu pau e tirei um pouco de fluidos de minha rola e esfreguei no cuzinho dela, meu cachorro encontrou a direção e em poucas estocadas estava dentro dela e ela gritando me tira para não, eu a segurei forte a meu corpo e até que ela gritou de dor e prazer me mordendo todo o ombro e pescoço.
O cachorro havia entrado todo dentro dela e grudado, eu sentia o nó apertando seu reto contra meu pau e gostava do que sentia, Anna percebeu que sentia mais prazer que dor e me beijou nervosa e afoita perguntando. - vai sair de mim né?
Eu a tranqüilizava a todo o momento e o Trovão desceu dela, virando de costas para nós neste momento comecei a chamá-la de minha cadela vagabunda, putinha, e tudo o mais, ela me bateu na cara dizendo estar com muita dor, e, eu passei a esfregar-me debaixo dela fazendo sentir meu pau duro atritando com o pau do cachorro, ela passou a gemer e ele queria sair dela puxando para frente seu corpo, eu estocava Anna que gemia e chorava, senti escorrendo em meu saco um líquido e passei a mão, era sangue do cuzinho de Anna, não mostrei a ela claro apenas limpei em minha perna, passando a estocar com mais e mais vigorosidade, ela ficou maluca e gritava me estupra mesmo, seu tarado maníaco, me fode como uma puta que sempre fui. Eu a apertava, enforcava e judiava dela e foi em um puxar mais forte que o cachorro saiu de dentro de Anna que gritou e grudou em mim com suas unhas e eu a estoquei feito um maluco, fundo e forte, ritmo de alucinar e explodi em uma gozada fantástica que Anna acompanhou chorando em meus ombros e gozando mais uma vez, mas desta de forma intensa e quente, uma das gozadas mais fortes que eu já senti uma mulher dar na minha rola.
Trovão veio ao nosso encontro e como meu pau estava dentro de Anna, ele passou a lamber tudo que escorria dela e em mim, foi um delírio de tesão, tanto estava bom que Anna gozou mais umas duas vezes ao ser lambida pelo cachorro e eu fiquei de pau duro dentro dela outra vez.
Alisamo-nos e olhando um nos olhos do outro demos início a um novo momento de loucura. MAS ISTO FICA PARA OUTRO DIA SER SOCIALIZADO COM TODOS OS LEITORES OK!
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