Travessuras das noites eternas
Estou em uma cidade do interior cujo carnaval de rua é bastante celebrado. Vim aproveitar as cachoeiras do em torno, não exatamente o carnaval. Trabalho no leptop e leio o que não consigo no período de trabalho. Divido a casa com minha irmã e suas quatro amigas, que vieram para a festa de rua, os chavecos e tudo o mais.
Se eu tivesse algum gosto por marchinhas, e pela massa de pessoas, acompanharia as garotas, e provavelmente ficaria com uma das ninfetas. Eu, um tanto mais velho, sei como duas delas me olham. Mas ontem não fui. Fiquei com minhas anotações e meu pito.
Estavam todas se fantasiando, maquiando e purulilando daqui prá lá, pela casa, excitadíssimas. A casa tem um quarto só, com cinco colchõe enfileirados, um banheiro e uma cozinha, todos cômodos grandes. Eu pitava na cozinha, ao computador, enquando zanzavam do quarto para o banheiro e do banheiro para o quarto. Vestiam, iam ao espelho do banheiro, voltavam, desvestiam, iam novamente, a quatro. Quase ponderei acompanhá-las quando vi uma delas passar de calcinha do banheiro ao quarto, sem perceber ou sem se preocupar mesmo.
Estava muito quente e tentavam combinações leves. Minha irmã havia desencanado e andava de calcinha e sem sutiã. Às outras às vezes davam-se a ver desta forma de relance na porta. Fiquei com vontade de comer todas.
Foram e fiquei, como disse. Logo punhetei e dormi.
Na alta madrugada voltou minha irmâ. Acendeu a luz e acordei. Estava de cueca, dormi sem perceber. Como estava calor e era minha irmã, desencanei e voltei a dormir. Apagou a luz. Mas, com a luz da lua pela janela, ainda pude vê-la se despir e deitar só de calcinha.
Um tanto mais tarde chegam as outras três, trêbadas. Caíram direto na cama. Tronchas, deitaram emboladas, se encostando em mim, meio se ajeitando prá buscar espaço. Riam bêbadas e ainda faziam piadas. Reclamavam do calor, e do fogo interno... riam. Uma resolvel tirar os adereços e foi seguida pelas demais. A brincadeira seguiu até ficarem peladas. As conversas diminuiram. Uma delas dormiu. Eu estava entre as duas que ainda conversavam baixinho. Eu fingia que dormia, mas estava liagdo.
Falavam de sexo. Mexiam na buceta, nos peitos, e falavam dos paus que queriam.
Eu estava de barriga para cima e meu pau ficou duro, mas estava apertadíssimo na cueca. Eu precisava ajeitá-lo para ficar duro livremente, mas não queria que vissem eu fazer isso. Sem mais por onde, com o pau doendo de dureza represada, a jeitei o pau, deixando a cabeça para fora da cueca.
Fizeram silêncio, devem ter me notado. Dei todos os sinais de que estava em sono profundo. Uma delas se masturbou de leve. Voltaram a trocar palavras. Virei para uma delas, como se me mexesse dormindo. Estávamos muito juntos. Encostei meu pau na coxa de uma delas, com o corpo todo bem junto a ela. Vi que ela sorriu para a outra, tinha gostado. Ela foi me ajeitando, pôs um braço sobre mim, e deixou uma perna minha cair sobre sua buceta. Me ajeitei me esfregando nela, minha perna e meu pau. Ela se esfregou deixando meu pau à sua buceta. Abaixou minha curca deixando o pau livre e o colocou na sua buceta. Ela ia narrando à amiga que acompanhava tudo. Me contorci penetrando nela e tomando seus peito em minhas mãos. Começamos a trepar deliberadamente, ela estava com muito tesão, buceta quente e encharcada.
Minha irmão nos olhava. De barriga para baixo, acho que se masturbava com a mão de baixo do corpo.
Fiz a garota gozar. Deixei-a curtir o gozo e me aproximei da sua amiga, que nos olhava o tempo todo. fui beijando seu corpo, suas mãos, sua barriga, seis peitos. Logo puz meu pau em sua buceta e comecei a comê-la com tesão. Estávamos agora meio juntos da minha irmã.
Deixei escorregarmos para mais perto dela, e estávamos praticamente fudendo sobre minha irmã. Pus a mão na sua bunda. Procurei sua buceta por dentro da calcinha e encontrei seu mão masturbando. Fiquei apertando sua bunda próximo do seu cu, enquanto fodia forte a garota. Gozei nela, cai de lado e dormimos todos.