A Dama e a Puta

Um conto erótico de Eroticaggg
Categoria: Heterossexual
Data: 05/09/2007 20:33:31
Assuntos: Heterossexual

Talvez esses contos sejam repletos de clichês, mas convenhamos, existe algo mais clichê do que o fetiche? Esses contos são de uma Dama que tenta ser uma Puta na cama e, talvez por arrogância, adentrar nas fantasias de outros a procura da puta que quase todos nós temos.

Não vou aqui descrever físicos. Esse habituê não vou usar. É uma fantasia. Ou será que foi uma realidade? Crie os personagens como quiser. E se possível, um dia, divida-os comigo...

Ela é uma Dama. E sua Puta interna está guardada mas não está passiva. Talvez, nesse momento seja mais correto não chamá-la de puta e sim de cortesã já que a Dama a cobre de tantos limites, como anáguas e saias de tule.

Independentemente do nome, a Puta quer sair. Quer ousar. Quer provocar e ser provocada. Quer se libertar. Para isso ela precisa de um parceiro que saiba dominar a Dama e libertar a Puta ... Um parceiro que saiba desabrochar a puta de toda dama.

Um dia a Puta vê alguém; um rapaz, um homem. Vê um possível parceiro. Seu libertador, talvez. Seus anseios e curiosidade crescem. Será que ele sabe jogar? Será que ele quer jogar? – pergunta ela com um olhar.

Ela está impaciente para ser liberta mas a Dama a prende... Ainda é uma cortesã tal qual no século XVIII.

Esse alguém é caçador. Isso instiga a puta. - “Quanta liberdade!” Pensa ela com inveja. Sente desejo de navegar pela mente dele; de dividir sensações e ver as ousadias que seria capaz de fazer. Quais são seus limites sexuais? Até onde ele iria? Até onde ela iria? Será que ele mostraria o caminho para ela?

Mas ele não a vê. Só vê a Dama... E essa lhe põe um limite. Mas a Puta não desiste tão fácil. Haverá o momento para saber se ele possui a coragem para jogar o jogo da sexualidade. E mais importante; de descobrir se ele é um parceiro a altura dessa puta, hora cortesã, hora dama.

De repente, um dia, uma pequena frase é dita e o jogo começa, ainda tímido.

Diante da troca de olhares, diz a Puta –“Não comece o que não pode terminar.” – e continua “pois será ótimo e sabemos que talvez não haja limites para nós.”

Ele sorri. Claro. Ele quer ser o dominador. Ele quer dizer quando; quer dizer como... A Puta sabe disso e o odeia por isso mas também se excita. Quer vence-lo. Quer ser vencida por ele...

Mas ainda é tempo de jogar. Sabe que para inverter a situação terá primeiro que se submeter. Falsamente, é claro, para depois dominar. Ou será que ela deseja ser submetida mas não sabe disso?.... Será que ele sabe o que ela quer?

Assim, a Dama começa a sair sutilmente da sala para a Puta entrar.

Os olhares são mais intensos e longos agora. Os sutis toques se demoram um pouco mais do que o necessário. A Puta está sufocara. Quer sair. Quer se exibe, expor. Quer devorar. Mas a Dama permanece na sala. Está fraca, mas ainda está lá.

Há muitos em volta dos dois, o que não permite que a Dama saia completamente da sala.

Ele não ousa. Timidez? Jogo? A Puta não sabe. ...

“Vamos dançar?” – pergunta ele.

O ar se enche de promessas. Quais? Ela não sabe... mas imagina e isso a deixa cheia de sinais... Sua boca seca. Os bicos de seus fartos seios enrijecem. Sua vulva começa a ficar molhada, excitada. “Claro!” – reponde ela.

E a Dama sai da sala...

Mas não era aquela noite que a Puta iria se libertar e saber se tinha um parceiro para suas fantasias... Ele tinha uma parceira. E essa veio na hora errada, no local errado para acabar o que nem mesmo começou...

Foi frustração que a Puta viu nos olhos dele? A Puta acha que sim, pois sutis promessas estavam presentes e eram reais e ficaram inacabadas... Pior que a derrota, é um jogo não jogado.

Deita da cama, seu lar, a Puta se vê frustrada mas ainda molhada, ainda excitada, com sentidos aflorados, sedenta ... Fecha os olhos triste e lentamente.

Logo em seguida, abrindo os olhos, nada vê. Está tudo escuro. “Onde estou?” – pergunta ela. Sente o tecido sobre seus olhos. Uma venda. É ela que deixa seu mundo escuro. Mexe-se para retira-la e aí percebe que suas mãos estão atadas. Sente o toque da seda em volta dos seus pulsos. Agita-se tentando libertar-se. Em vão. Está confusa. Está assustada. Tenta outra vez se soltar sem conseguir.

Acha que está deitada numa cama pois há maciez nas suas costas. Está nua!!! Completamente nua! Numa vã tentativa de se proteger, dobra suas pernas que estão livres...

Está com medo... Grita por socorro. Silêncio. Grita novamente. Silêncio. Não, não há silêncio. Alguém respira perto dela! Ela pode ouvi-lo. Ela pode até mesmo senti-lo. Não é só a respiração que ela sente. Tem algo mais. ... É o seu olhar! Sabe, sente que está sendo vista; explorada, exposta. É um olhar quente; guloso. Ela nunca se sentiu tão nua na vida. E tão excitada.

Há cheiro de sexo no ar. Ela pode senti-lo. Fecha as pernas mais uma vez para se proteger.

“Então ele quer me dominar”- pensa ela. Mas não serão echarpes de seda que farão isso comigo, ah não. Se ele quiser dominar, isso será pouco. Ela sabe que ele pode fazer muito mais. Ela quer tudo dele. Ela pode estar vendada. Pode estar amarrada, mas ainda não está dominada. E vai provar isso a ele. Ela ainda é a senhora da situação.

Assim, não grita mais. Não pede para ser solta. Ao invés disso, se espreguiça, exibindo-se. Sabe que ele a vê. Lentamente começa a abrir suas pernas. E as fecha, rápido e cruelmente. E ri. Ele não faz nada. Não se entrega a seu jogo. Apenas olha... e respira um pouco mais rápido...

Confusa, ela sente vontade de se exibir. Não quer se entregar. Não quer permitir ser dominada mas aqueles olhos famintos fazem com que ela mais uma vez abra suas pernas.

Ela chora pela entrega. Por ter sido vencida por um olhar. Chora de excitação.

Está molhada. Sente seu cheiro; o cheiro do seu sexo. Sente o cheiro dele. Sabe que ele está exposto pelo seu cheiro. Sabe que ele está se tocando enquanto a contempla. Sua respiração é mais acelerada...

Agora ela não se expõe. Ela se exibe. Abre mais as pernas, mexe o quadril como se estivesse sendo penetrada. Quer que ele a veja. Quer que ele deseje sua vulva, imaginando o quão quente ela é. O quão molhada está.

Mas ele é o dominador. Não vai permitir ser dirigido por ela, não dessa vez.

Ela também não irá se entregar completamente. Sabe que ainda pode domina-lo e sabe como irá faze-lo. E continua a jogar...

Assusta-se! Algo está na sua perna esquerda. Algodão? Não... Sobe e desce suavemente por sua perna. Arrepios por todo o corpo são sentidos. Uma pena! Ele a está acariciando com uma pena! Ah! Doce torturador!. Ela se delicia com esse toque leve enquanto levanta instintivamente o quadril como que para receber toques mais fortes e profundos. Mas ele não responde esse apelo... Continua com a pena...

Surpreendida, ela sente um leve beijo atrás do joelho esquerdo. Derrete-se. Prende a respiração.

Sabe agora onde ele está. Sua vez de mostrar que não foi dominada. Encolhe a perna e a passa sobre os ombros dele. Sabe que ele foi surpreendido. Sabe que ele está curioso. Acha que ela o convida para explorar sua vulva com a língua. Chupando-a. Mas não é um convite; é uma exposição.

Sente o cheiro do sexo? Está ouvindo a respiração entrecortada? É a Puta que você ouve? Ou é ele? Não. É você, caro leitor.

Ela passa a batata da perna no rosto dele. Sente sua barba levemente crescida. Sente sua respiração que tão intensa que parece um toque... Ela está tão excita, tão molhada que precisa apenas de um toque dele para alcançar o orgasmo. Mas mais uma vez ele a priva disso.

Ela tira a perna e encosta o pé no peito dele. Sorri o imaginado olhando seu pé delicado, bem feito. Sabe que ele quer beija-lo; quer chupa-lo. Esse é o momento que ela lhe nega esse prazer. Sorrindo.

Ela encosta seu pé no peito dele, logo após o pescoço. Vai descendo devagar. Como ela está com as pernas bem abertas, sendo uma levantada, sabe que está exposta. Sabe que ele a vê. Sabe que ele ora ver seu pé, ora vê sua vulva. Mesmo com seus olhos vendados, pode sentir quando a troca acontece.

Ela desce o pé devagarzinho até o tórax. E sobe novamente. E ri.

Mas ele é um jogador. A surpreende, pois começa a acariciar sua coxa.

Num jogo de dominador-dominada, quando ela desce seu pé pela barriga, ele desce a mão pela coxa em direção da vulva. Ela sobe. Ele sobe a mão em direção do joelho.

Já está desesperada depois de tanta “tortura”, precisando sentir a mão dele. Precisando sentir-se tocada, ela desce o pé até seus dedos tocarem na cabeça do pênis ereto, sólido, com a ponta molhada.

Diante da promessa de ser tocada até ser satisfeita, ela envolve o pênis com os dedos do pé, fazendo um movimento de sobe e desce. E espera. Espera ser tocada; saciada. Sente o orgasmo próximo. E espera. Intensifica o movimento de sobe e desce como se fosse um clamor para ser tocada igualmente por ele. Mexe o quadril a sua busca. E espera. Chora de tanta excitação. E espera. Sua respiração é entrecortada; é desesperada.

Ele delicadamente tira seu pé do seu pênis e o deita na cama.

No quarto há só cheiro de sexo e o som das respirações entrecortadas... E ela espera, aberta, exibida, molhada, desesperada.

No quarto há só o cheiro de sexo e o som da respiração .... dela apenas. Ele a abandonou assim! Grita por ele! Grita pelo orgasmo não alcançado! Grita mais alto!

E abre os olhos...

Vê seu quarto. Vê sua cama. Está suada. Está molhada. A Dama não pode retornar agora! Não!!! Então a Puta se toca, dando o clímax que um sonho não pode dar mas bem menor que a realidade pode proporcionar.

Então levanta-se... Toma banho.... Veste-se de Dama. E sai....


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Comentários

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  • Desejo receber um e-mail quando um novo comentario for feito neste conto.
11/09/2007 20:37:17
Excelente. continue, kero ler mais.... :-D


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