Colegial Molhada

Um conto erótico de Marco
Categoria: Heterossexual
Data: 17/03/2006 17:45:26
Assuntos: Heterossexual

Quando estava com 21 anos, resolvi fazer uma pequena loucura. Estava perto de me formar, e certo de que logo teria um bom emprego. Decidi, então, torrar todo o dinheiro que tinha no banco e comprei uma moto. Simples, usada, nada demais, porém me deu várias alegrias e muitos momentos memoráveis até eu vendê-la.

Um destes momentos memoráveis aconteceu uns dois meses depois de comprar a moto, num dia de março, em que a chuva tinha castigado a cidade a noite toda, só sossegando no início da manhã, deixando o céu cinzento e muito bonito. Eu tinha esperado até o último minuto para sair pra aula, porque não tendo capa de chuva ia chegar encharcado indo de moto. Dessa forma, saí apressado e correndo como nunca.

Perto de uma grande avenida aqui em minha cidade existe um famoso colégio desses que oferecem cursinho pré-vestibular. Passei voando com a moto, mas fui obrigado a parar logo na esquina devido ao sinal vermelho. Foi quando ouvi um grito de raiva: “ah, filho de uma Puta!” Virei o rosto e vi uma linda loirinha, de uns 18 anos. Tinha o cabelo liso e curtinho, abaixo das orelhas, com uma franjinha. Tinha olhos pretinhos e usava um óculos de aro azul, fino, que se destacava em seu rosto, mas deixava-a ainda mais lindinha. Ela estava há uns cinco metros atrás de mim na calçada, vestida com a farda do colégio, uma calça azul e uma camisa branca com o símbolo da escola. Estava toda molhada! Foi aí que entendi a raiva dela, na minha pressa passei por uma poça de água e dei aquele banho na menina. Ela veio na minha direção com cara furiosa, abraçando o próprio corpo para esconder a transparência que a camisa branca molhada deixava a mostra. Ela começou a reclama comigo: Não olha por onde anda, não tem cuidado, etc, etc... “E agora? Como vou assistir aula com todo mundo vendo meus peitos! Vou ter que ir para casa trocar de roupa!”

Foi aí que tive uma idéia! Depois de me desculpar bastante e pedir perdão pela minha pressa, ofereci carona para levá-la em casa. Ela ficou toda receosa, dizendo que nem me conhecia, como é que podia andar com estranhos etc. Eu me defendi dizendo apenas que não poderia oferecer nenhuma outra ajuda além da carona. Como na faculdade o horário é mais livre, não tinha tanta importância chegar um pouco atrasado. Então levaria ela em casa e traria de volta. Descobri que se chamava Aline, e depois de dizer meu nome, e conversar um pouco mais ela aceitou minha oferta.

Rapidamente chegamos ao apartamento onde ela morava, pois não era realmente longe, apenas uns 2 km. Esperei embaixo, como um cavalheiro até que ela voltou. Não estava de farda dessa vez, continuava coma calça azul, mas veio com uma blusinha branca, de alça, colada e sem sutiã, deixando ver sob a blusa os biquinhos salientes dos seios, estavam durinhos e empinados, talvez pelo frio do dia! Como não sou de ferro, fiquei logo de pau duro. E pensei que adoraria comer aquela coisinha linda. Era super gostosa... aquela calça bem colada deixava ver o contorno daquela bundinha redondinha, e as pernas grossas e bem feitas.

Assim que sentou na garupa da moto Aline abraçou-me (quando estávamos vindo para sua casa ela se sentara meio distante, quase sem encostar em mim) e disse: “não adianta chegar no meio da aula, só vou poder entrar na sala no segundo tempo. Então como pagamento por ter me molhado vai ter que me levar pra tomar um sorvete!” Dei uma risada e perguntei se não estava frio para um sorvete. Ela balançou a cabeça e deu um sorriso tão safadinho que apenas pude dar um suspiro e dar a partida na moto.

Paramos numa sorveteria próximo ao centro da cidade, e nos sentamos num das mesinhas que ficam na calçada. Conversamos um tempo, tomamos o bendito sorvete, e antes de sairmos ela pediu um copo d’água. Eu já estava doido de tesão por ela, e enquanto ela falava sobre mil coisas, como o cursinho etc, eu só pensava em arrombar aquele rabo que certamente seria delicioso. Foi aí que, ao trazer a água para ela, dei uma de gaiato e derramei tudo na blusinha dela. Ficou transparente de novo e ante que ela se cubrisse, pude vê seus peitinhos durinhos e lindos. Ela ficou com cara de zangada, mas não disse nada. Apenas falou que agora precisaria ir em casa mais uma vez. Rapidamente paguei a conta e a levei para a moto. Ela voltou a me abraçar, então eu disse: “agora é minha vez de escolher pra onde a gente vai”. Saímos rápido e fui direto para um motel. Parei pouco antes da entrada diminui a velocidade para que ela não tivesse dúvidas da minha intenção, ela soltou o abraço e baixou as mãos, começando a esfregar meu pau duro por cima da calça.

Chegamos no quarto e comecei a beijá-la carinhosamente. Ela retribuiu o beijo e desceu as mãos pelas minhas costas, e ficou acariciando minha bunda. Imitei seu gesto e enchi as mãos com aquela bundinha gostosa, redondinha e empinada. Ela ficava apertando minha bunda, esfregando a buceta sob a calça no meu pau duro. Eu comecei a tirar a camisa e ela se abaixou abrindo minha calça.

Ajudei-a e botei meu pau duro feito pedra para fora. Ela olhou deliciada por um instante, depois começou a lamber a cabeça devagarinho, passando a língua bem devagar, chupando só a cabeça e batendo uma punheta no meu pau. Quando fez menção de tirar os óculos e peguei as mãos dela e pus de novo no mau cacete: “tira não, você está linda assim” Agarrei sua cabeça e forcei mais a entrada do meu pau naquela boquinha quente. Ela começou a engasgar um pouco, mas não recuou e eu pude ver meu cacete entrar inteiro naquela boca de veludo. Ela chupou com força, e depois foi tirando devagarinho, deixando a língua passear no meu cacete, e parou de novo na cabeça. Ficou ali um tempo, chupando a cabeça do meu pau e me punhetando. De repente, começou a chupar com força, e enfiou mais uma vez meu cacete inteiro na boca. Agora ela começou um vai e vem gostoso e eu me acabava de prazer na boca daquela menina, até que gozei, e enchi aquela boquinha de porra. Ela deixou escorrer um pouquinho, mas engoliu bastante do meu leite.

Peguei ela no colo e disse: “agora é minha vez”. Levei-a para cama e tirei a calça dela. Estava sem calcinha, e pude ver de imediato a buceta rosada toda melada, deixando escorrer o melzinho pelas pernas. Comecei a lamber a entradinha, ora, lambia as coxas, ora enfiava um pouquinho a língua. Ela tirou a blusa e começou a acariciar os próprios seios, gemendo alto e abraçando minha cabeça com as pernas, me empurrando e fazendo eu enfiar minha língua naquela xotinha quente com mais força.

Depois de um tempo ela abriu as pernas e disse: “Agora mete em mim! Quero sentir esse cacete em mim” Eu já estava de pau duro mais uma vez. Arrumei meu pau na entrada na buceta de Aline, mas ela pôs os pés no meu peito e disse: “aí, não! Sou virgem! Mas adoro sentir um cacete gostoso no meu cuzinho!” Era tudo o que eu queria ouvir! Virei ela de costas e coloquei de quatro. Ela abaixou o corpo e abriu a bunda com as mãos, oferecendo aquele cu delicioso. Antes me meter o pau, decidi que precisava lubrificar um pouquinho aquele buraquinho, e comecei a lamber o cuzinho de Aline com vontade, chupei bastante o cuzinho da menina, lambi a entradinha, enfiei a língua, acariciei aquela bunda deliciosa, dei tapas, sempre ouvindo a putinha gemer e rebolar feito uma vadia. Pedindo pra eu lamber mais forte, enfiar mais a língua, dizendo que queria que eu arrombasse o cuzinho dela.

Atendi aos pedidos da menina e comecei a enfiar meu cacete devagar. Era bastante apertado, mas ela começou abrir o cuzinho e entrou com facilidade, me mostrando que a menina já tinha sim dado a bunda várias vezes. Comecei a bombar naquele rabo gostoso e ela se apoiou nas mãos, ficando de quatro, passando a rebolar a bunda e a gemer mais alto. Eu agarrei-a pela cintura e comecei a meter cada vez mais forte e mais rápido. Ela começou a meter a pontinha do dedo na buceta, maturbando-se, e gemeu: “Ah.. vou gozar!” Depois soltou um gemido alto baixou a cabeça e contraiu o cuzinho apertando forte mau pau. Na mesma hora gozei junto com Aline, e enchi seu cuzinho delicioso de porra.

Depois de respirar fundo, retirei devagar meu pau do cu da menina. Ela deitou de costas, abriu as pernas e ficou enfiando os dedos no cuzinhi, esfregando minha porra nas coxas, enfiando mais os dedos, se melando toda. Depois começou a chupar os dedos, um por um. Metia no cuzinho, trazia cheio de porra, lambia e voltava a meter no cu, trazia cheio de porra, esfregava na pontinha dos seios, nos biquinhos durinhos, depois lambia, e metia no cuzinho. Eu me deliciava vendo aquela putinha gostosa brincando com meu gozo.

Depois de uns minutos me aproximei e comecei a beijá-la. Ela me empurrou e veio por cima de mim. Abocanhou meu pau e ofereceu a buceta pra eu chupar. Fizemos um delicioso 69 por um tempo. Até eu sentir ela gozando na minha língua.

Depois, deitamos lado a lado e ficamos conversando por um tempo. Ela me contou que tinha dado a bundinha pela primeira vez aos quinze anos, e sempre gostava de ser fudida no cuzinho. Perguntei se era mesmo virgem e ela confirmou. Disse que tinha ficado com muitos caras, e que não resistia a tentação de dar a bunda, mas a bucetinha ela só daria para um namorado, ou para alguém que realmente gostasse, que fosse algo mais sério.

Fomos embora, e deixei Aline em casa. Trocamos telefones e nos falamos algumas vezes. Comi seu rabo em outros momentos, mas infelizmente, não fui o primeiro a arrombar aquela bucetinha rosada. O que não quer dizer que não comi a buceta da menina em outras oportunidades (he he he)....


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