Minhas férias com papai

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Heterossexual
Data: 10/10/2014 13:34:04
Última revisão: 02/02/2015 17:22:38

Era época de festas de final de ano e no dia seguinte ao Natal viajei para o interior, passaria o Reveillon com meu pai, que à tempos não via. Meus pais se separaram quando eu ainda era pequena, continuei morando com minha mãe e durante este tempo todos os contatos com o meu pai eram esporádicos. A princípio não queria ir, mas ele foi insistente ao telefone, me ligando várias vezes e eu aceitei passar o dia de Ano Novo em sua companhia.

Despedi da minha mãe e entrei no ônibus que partiu imediatamente, durante a viagem eu estava um pouco insegura, uma colegial viajando sozinha para uma cidade desconhecida, além de ser a primeira vez que viajava sozinha e no trajeto fui imaginando como seria a cidade, um saco, pensei. Não deve ter nada de interessante, gosto shoppings e sei que lá não tem, minhas amigas também não estarão lá, esses dias serão uma eternidade, pensei.

Quando cheguei ao meu destino, desci do ônibus e vi meu pai do outro lado, sorrindo encostado no carro, ele veio até mim, me abraçou e beijou meu rosto carinhosamente, ele pegou minha bagagem a ajeitou na mala do carro, sentei-me a seu lado e fomos para sua casa. No caminho ele puxava conversa, fazia perguntas e eu as respondia laconicamente, mas olhando-o enquanto dirigia pude ver o quanto meu pai era bonito, tinha os cabelos levemente grisalhos nas têmporas, sorriso bonito e dentes perfeitos, usava uma camiseta um pouco apertada que delineava seus músculos e uma calça jeans também apertada, onde os músculos de suas coxas ficavam salientes. Ele continuava fazendo perguntas, mas eu já não as ouvia, meus pensamentos vagavam em outra direção.

Chegamos e ele me mostrou o quarto que por uns dias seria meu, era bem arrumadinho, depois me mostrou o restante dos cômodos, inclusive seu quarto que tinha uma cama enorme.

Assim como minha mãe, depois da separação ele não voltou a casar-se, tinha suas namoradas, mas morava sozinho e não se compromissava com ninguém.

Saímos bastante naqueles dias que antecederam o Reveillon, fomos a várias cidades vizinhas, restaurantes, sorveterias...Ao contrário do que imaginei foram dias muito bem aproveitados, onde rimos muito e nos divertimos bastante. Na noite de Reveillon fomos para um hotel fazenda previamente reservado, onde durante a passagem de ano rolava muita champanhe e outras bebidas chamativas, as quais meu pai me proibiu de chegar perto. Já amanhecia quando chegamos em casa, entrei no chuveiro e tomei uma ducha, saí do banheiro só de calcinha e sutiã, afinal estava acostumada, eu morava só com a minha mãe e era um costume. Meu pai me olhou de baixo em cima, dei um sorrisinho e fui para o meu quarto. Mas apesar de ter me sentido um pouco envergonhada, eu gostei que ele tivesse me visto só de calcinha, jamais esqueceria aquele olhar.

No dia seguinte eu voltaria para a casa de minha mãe, meu pai me pediu para ficar mais, afinal eu estava de férias da escola e estávamos nos divertindo bastante. Liguei para minha mãe e ela concordou que eu ficasse por mais algum tempo.

No dia seguinte fomos para um clube que tinha uma piscina maravilhosa, peguei minhas roupas de banho e fui para o vestiário, vesti meu biquíni e saí para a piscina, neste instante vi meu pai saindo do vestiário masculino, usava apenas uma sunga e pude ver realmente seu corpo escultural, sem contar a saliência sob sua tanga, um arrepio percorreu meu corpo. Ele mergulhou e eu mergulhei em seguida, não havia quase ninguém na piscina naquele dia, afinal era dia útil. Começamos a brincar, meu pai me levantava sobre seus ombros , dava um impulso e eu mergulhava, mas eu não perdia a oportunidade de esbarrar em seu corpo a todo momento. Teve um momento que ele me segurou e pude sentir sua rola dura na minha bunda, depois disso eu fazia o possível para me atirar sobre ele e apertar sua rola com o meu corpo. Teve um momento que sai da água para pegar um refrigerante, ele não saiu, ficou apoiado na borda, eu sabia o porquê, ainda assim insisti muito para ele sair um pouco, eu queria ver aquele volume, mas ele não saiu.

Quando chegamos em casa fui para o chuveiro, meus pensamentos eram um só, gostaria de ver meu pai pelado, sentia um grande tesão, meus mamilos estavam salientes e rosados. Saí do banheiro só de calcinha, com a toalha tapei meus peitos, queria provoca-lo. Seu olhar era o de um predador olhando para a presa, me virei e segui para o quarto com um leve sorriso nos lábios.

Minutos depois sai do quarto usando uma camisolinha transparente, meu pai estava no banho, sentei-me no sofá e esperei. Ele saiu só de bermuda, passando a toalha na cabeça. O chamei e ele sentou-se a meu lado, perguntou o que eu estava vendo na TV. Ele jogou a toalha do lado e começou a ver o programa, mas disfarçadamente olhava para meus peitos, aquilo me excitava e eu o provocava, meus mamilos estavam duros, estufando o tecido de seda e a cada olhada que ele dava eu sentia minha buceta se contraindo eu já estava molhadinha.

Olhei para seu pau, o volume era enorme, ele percebeu e disfarçadamente puxou a toalha para o colo, neste instante me aconcheguei junto a ele, senti seu corpo quente, ele deu uma fungada e me abraçou, ficamos ali, juntinhos e eu sentia seu coração disparado. Eu me esfregava em seu corpo e às vezes punha a mão sobre a toalha que escondia sua rola, fazendo parecer que era involuntário.

Estirei-me no sofá e coloquei a cabeça no seu colo, ele começou a passar a mão no meu ombro, meu rosto estava sobre a toalha e eu sentia que pulsava como se estivesse respirando, empurrando minha bochecha. Puxei a toalha e a tirei de seu colo, me virei e olhei para ele, seus olhos estavam fixos nos meus, ele não disse nada e eu voltei a encostar o rosto naquele volume enorme, agora sem a toalha, aquilo vibrava e eu comecei a esfregar meu rosto, meu pai se mexia e apertava meu ombro com força. Passei a mão levemente sobre sua rola, ele se mexeu e senti sua mão descendo até meu peito, seu dedo contornava meu mamilo sob a seda macia. Logo depois sua mão estava dentro da camisola, envolvendo meu peito, me enchendo de tesão. Puxei a sua bermuda e ele levantou a bunda para que eu a tirasse, a abaixei até seus tornozelos, ele ficou só de cueca, agora eu podia ver os contornos de sua rola sob o tecido fino, encostei o rosto e senti a quentura de seu pau, senti o cheiro que emanava daquela rola e a mordisquei por sobre a cueca. Senti a mão do meu pai na minha bunda, seu dedo deslizando no meu rego, puxando o elástico e logo estava acariciando meu cuzinho, me fazendo gemer e me contorcer, segurei o elástico de sua cueca e puxei devagar, seus pentelhos apareceram, encostei a boca neles e continuei puxando sua cueca, seu pau bateu forte no meu rosto, o segurei e apertei com força, era grande e grosso, veias protuberantes o enfeitavam como um totem, da cabeça vermelha escorria um líquido pegajoso, cheirei aquele mastro e depois lambi a cabeça enorme que tinha uma chapeleta que parecia uma ogiva. Brinquei um pouco com o pau do meu pai e depois o abocanhei, a cabeça quase não cabia na minha boca, comecei a chupar, eu sentia o gosto acre do líquido que escorria e o meu tesão aumentava. A mão do meu pai agora esta alisando minha buceta, senti quando ele enfiou a mão na minha calcinha e seu dedo entrou na minha buceta, eu gemia e agora engolia sua rola o máximo que cabia na minha boca.

Ele me puxou e me fez sentar no sofá a seu lado, só então pude ver o real tamanho daquela rola que estava fora da cueca, tinha certeza que ela não caberia de volta. Segurei sua rola novamente, mas ele se levantou e tirou a cueca totalmente, me deliciei com a cena, um saco enorme, uma rola enorme pulsando e babando na minha frente. Ele me pegou no colo e me levou para seu quarto, tirou minhas roupas e me deixou peladinha, me comia com os olhos.

Subiu sobre mim e começou a chupar meus peitos, eu arranhava suas costa e gemia como uma cadelinha, sua boca desceu até minha buceta e parecia que ele a estava devorando, sua língua deslizava experiente pelos lábios vaginais, mordiscava meu grelinho e eu o chamava de paizinho. Depois veio me lambendo de baixo em cima, senti sua rola esfregar minha buceta e logo ele estava montado em mim, fiquei entre suas pernas e seu pau rijo ficou latejando perto da minha boca. Abri a boca e ele introduziu aquele mastro, empurrou devagar, mas foi até o fundo, senti a cabeça na minha garganta e então ele começou a foder minha boca. A rola era tão grossa que parecia que ia me rasgar o cantos da boca, às vezes ele a atolava na minha boca que eu sentia seu saco no meu queixo e me faltava o ar, eu sentia a baba escorrendo pelos cantos da minha boca e ele continuava fodendo.. Ele tirou o pau e o deixou sobre meu rosto, seu saco ficou na minha boca que imediatamente comecei chupá-lo, engolia suas bolas e depois minha língua subia toda extensão do seu pau e eu voltava a mamar, envolvia a cabeça com os lábios, passava a língua em volta daquela chapeleta e depois a engolia novamente.

Junto ao meu ouvido, ele perguntou se eu era virgem. – Não! – Respondi.

Foi então que ele me virou e me colocou de quatro, meteu a língua no meu cuzinho e a deslizava até minha buceta, depois subia novamente. Ele deitou-se e me puxou pelas pernas, fiquei sobre ele, minha buceta estava na sua cara e seu pau na minha boca. Ficamos algum tempo naquele 69 até que ele ficou ajoelhado na cama e me puxou de encontro a ele, minha bunda estava no seu pau e eu sentia a quentura daquela rola pulsante. Ele segurou o pau e passou na minha buceta, me fazendo gemer e abrir mais as pernas. Senti a cabeça sendo introduzida e ia rompendo minha buceta até estar totalmente dentro, pulsando, latejando dentro de mim. Ele começou a foder, me puxava com muita força de encontro à sua rola que eu gemia de tesão, suas estocadas eram como um aríete, firmes e viris, suas mãos grandes me prendiam pelos quadris, e me puxavam com força, fazendo com que seu pau atolasse até o talo na minha buceta e isso me enchia ainda mais de tesão.

Ele tirou a rola e me virou, levantou minhas pernas, me pôs de frango assado e meteu a rola na minha buceta novamente, apoiado sobre os braços, ele olhava nos meus olhos enquanto me fodia com vigor, socando com vontade a rola na minha buceta. Eu gemia, uivava e gozava. Sem tirar o pau de dentro ele me virou sobre ele, agora eu estava em cima, e cavalgava deliciosamente naquele cacete. Com as duas mãos ele apertava meus peitos, durinhos, firmes e rosados. Fazia movimentos de baixo para cima e sua rola desaparecia dentro da minha buceta.

Meu pai me pediu para parar um pouco, acho que ele estava quase gozando. Ele ficou em pé ao lado da cama e me pediu para subir nele, o abracei pelo pescoço, trancei as pernas em sua cintura, enquanto que suas duas mãos seguraram firme minhas nádegas, abrindo-as e senti seu pau entrando na minha buceta. Ele me levantava e abaixava sobre sua rola, fazendo-a entrar totalmente na minha buceta e depois subia, para depois descer de novo e atolar a rola novamente e me segurava naquela posição e eu sentia seu pau latejando dentro de mim, me sentia empalada e tesuda, e o beijava com fervor.

Eu me sentia mulher, já tinha transado algumas vezes com garotos da minha idade, mas nunca imaginaria o que é uma foda de verdade, com um homem de verdade, experiente e viril, um macho alfa, que realiza todos os teus desejos sem você pedir, que te faz gozar várias vezes e te conduz a um mundo que você nunca imaginou que existia.

Ele me colocou na cama novamente, seu pau estava lambuzado e gotejando, o segurei próximo a meu rosto e comecei a bater uma punheta, logo senti que sua rola engrossou na minha mão e quando os primeiros jatos de porra atingiram meu rosto eu a abocanhei, sentindo fortes esguichadas dentro da minha boca, eu queria engolir tudo, mas minha boca enchia e eu babava pelos cantos, engolia muita porra, mas ele não parava de gozar e empurrava a rola até a minha garganta que eu engasgava. Quando ele terminou eu chupei sua rola lambuzada. Depois fui para meu quarto, dormi até tarde no dia seguinte acordei feliz, ligaria para a minha mãe e ficaria com o meu pai até as férias acabarem.

Quando me levantei tinha uma linda sesta de café sobre a mesa.

(Cassini)


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Comentários

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29/05/2016 09:00:55
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28/03/2015 14:57:02
Nossa q conto maravilhoso foi a maior tesão!!! Add no whatsapp
12/02/2015 15:31:46
Nossa fazer amor com quem se ama, é delicioso, eu também seduzi o meu pai, foi maravilhoso. Depois de uma olhada nesse meu relato. Parabéns, adorei...
Ner
01/02/2015 18:52:09
Pai mais sortudo!!!!!!!!E dai para frente como foi???????Conte o restos por favor!!!!
26/11/2014 08:16:23
garotas q quiserem realizar suas fantasias e so me add::
20/10/2014 09:44:42
delicia, espero a continuacao de suas ferias com seu pai fodedor, nota 10
13/10/2014 21:23:39
Alguém a fim de trocar.experiência..nowadsz Meu watsap..quem tiver afim de trocar msg.
12/10/2014 23:53:09
Muito bom adorei seu conto.
11/10/2014 13:32:11
Muito bom!
11/10/2014 09:26:07
Nota 10 pelo conto. Mais 10 pela personagem ter trepado em casa, com o paizão, em vez de sair por aí e dar para quem não conhece.
11/10/2014 03:41:53
Muitooo bommmmm..gostei...quem tiver afim..dê aventuras...me adc..
10/10/2014 23:48:11
Muito excitante seu conto, não costumo escrever comentários mais esse eu tive que deixar minha opinião!
10/10/2014 16:56:25
hum! quero ser seu paizinho e meter toda na sua bucetinha tambem gostosa me add skype face e hotmail te espero
10/10/2014 15:55:28
Belo e tesudo conto. Nota 10.
10/10/2014 14:06:09
adorei safadinha e muito delicioso seu conto podemos se amigo no watsap


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