O olhar de uma Perversão

Um conto erótico de M.Letifer
Categoria: Sadomasoquismo
Data: 27/01/2006 21:40:55
Assuntos: Sadomasoquismo

Como já era de costume, fui passar o domingo na casa da minha namorada. Já era umas 11 horas quando ela e meus sogros decidiram ir ao clube e eu, sinceramente, não estava muito no pique. Inventei logo que tinha um trabalho pra terminar sacando meu velho laptop; na verdade eu estava bem animado para ficar sozinho e ligá-lo no Speedy deles, baixar uns mp3s e vídeos de sacanagem. Mas o destino brindou-me com uma desventura bastante diferente - até então eu não sabia disso, só podia ver que minha cunhadinha, Letícia, descia as escadas numa camisolinha de algodão duns 5 anos de idade com uma Hello Kitty estampada. Chuto a data porque obviamente o comprimento já não era mais correto e o algodão, velho, permitiu-me ver sua silhueta no instante que cruzou a janela à minha frente comprimentando-me e sorrindo. Tentei não olhar muito, afinal de contas, os três ainda estavam na minha frente.

A Leticía disse-lhes que também não poderia ir ao clube, tinha uma tal prova para estudar e não deveria se desconcentrar. Juro que por um nano-segundo fiquei chateado. Não ia mais ficar sozinho, adeus pornografia. Foi nesse momento que ela cruzou a janela de novo para, despedindo-se, beijar seu pai; a transparência do tecido banhado em luz quase me cegou, eu podia claramente ver como seus peitinhos arrendondados de 15 anos de idade apontavam sutilmente para cima: imaginei sua textura, mais firmes que de sua irmã, com a mesma pele suave, os mesmos mamilos rosados.

Não entendo o fascínio que colegiais ( sobretudo de uniforme de marinheirazinha ) exercem sobre mim, talvez a alegria juvenil quase exagerada, talvez a posição de submissão claramente subentendida, talvez a facilidade... sei que de vez em quando eu gostaria de ter uns tentáculos. Mas enfim, o cabo de par trançado (RJ-45) de 10 metros pareceu-me um exagero na Santa Ifigênia, mas agora - que eu estava deitado no sofá baixando uns mp3s e adiantando meu trabalho por uma meia-horinha pra sustentar minha mentira - não. Leti perguntou-me se atrapalharia ouvir um cd, eu disse que não, que até gostaria. Ela avisou que talvez eu não fosse gostar, enquanto se agachava para alcançar o cd na parte de baixo da prateleira e sua camisolinha subindo mostrava-me as bochechas de sua bundinha arrebitada e a ponta da calcinha branca toda amassadinha, perdida entre as suas nádegas. Respondi : dificilmente. Ela olhou para trás, mas sem encarar meus olhos, como se fosse vergonhoso demais, corou, sorriu e subiu correndo as escadas.

Achei que fosse revê-la numa bem-comportada calça jeans, mas, ao invés disso, ela voltou do mesmo jeito, só que com uma pilha de livros debaixo dum braço e duas dezenas de canetas coloridas na mão oposta. Sorri. Ela sorriu de volta cruzando um pé atrás do outro sentada na mesa de jantar numa cadeira de frente para mim. Achei que ela estivesse do mesmo jeito, mas foi ao descruzar as pernas (cuidadosamente olhando em meus olhos) que vi que a pobre calcinha branca já deveria estar no cesto de roupa suja.

Nessa hora começou a tocar uma dessas músicas meladas do conjunto fabricado para adolescentes da preferência de minha cunhadinha. Levantando as sombrancelhas ela soltou um gritinho de adoro essa música e insistiu insistiu para que dançássemos. Éramos eu, o algodão velhinho de sua camisola e seu corpinho nu. Eu podia sentir com o super-tato, que meu corpo ganhava com a descarga de adrenalina, todas as nunces suaves da relação entre seus ombros, seios, cintura e quadris. Vou repetir a palavra quadris, para seu som descrever o balançar do seu requebrado. Não havia chegado ainda o refrão (que vem rápido nessas músicas) e ela já tinha que se defrontar com minha ereção. Ai, safado e eu dando a volta em sua cintura com meu braço direito. O cheiro de seus cabelos... enebriante...

Este fora o último momento em que ainda havia volta, não comer a irmã de sua mina, de 15 aninhos! Não traí-la, não beijá-la, beijá-la. Minha mão agora segurava sua nuca, mas a dela procurava meu pau. Era o que eu precisava. Comecei a alisar suas coxas procurando sua bunda, que eu já sabia não conter uma única rusga, cicatriz, estria ... nada, aliás, a única coisa que fazia valer os malditos dias no clube, Letícia, sua bunda, seu sorvete escorrendo pelo decote do biquini... Um não saiu pra dentro dos meus lábios, longo, lânguido, mas sua mão na minha barriga buscava meu pau por dentro da calça. Abri meu ziper com a mão esquerda e segurando seu punho direcionei sua mão para um pega decente na minha pica pulsante. Nossa, eu não sabia que era tão duro e isso foi a confirmação do tesouro em minha frente, virgem-virgem.

- Ainda fica maior que isso.

- É mesmo!?

- Chupa que você vai ver.

Ela cuidadosamente retirou o longo fio de cabelo de sua irmã enrolado na cabeça do meu pau e ajoelhou-se para sua primeira gulosa. Quando percebi seu gosto ao sugar e lamber simultâneamente minha pica, logo vi que a ninfetinha tinha futuro.

-Por favor, você pode avisar quando for gozar que eu tenho medo de me engasgar, a Fê disse que uma vez...

- Eu vou fazer melhor.

Levantei-a, mandei que se despisse. Ela correu para trancar a porta da sala e largou a camisola na mesa, cobrindo os seios envergonhada.

-Você me acha bonita?

- Agora tire minha roupa.

Ela obedeceu, transtornada à espera da resposta óbvia. Mas eu sei o por quê dela me procurar e não aos menininhos que a rondam e deixam flores em sua mesa durante o recreio, ela queria um homem. Um com a garantia dos gemidos ouvidos através da fina parede que separa seu quarto ao de sua irmã.

Nu, segurei em sua nuca e em sua cintura com minha pica lhe espetando.

-Você é linda, você sabe.

Deitei-a no sofá e passei a apresentá-la aos pontos erógenos de sua buceta como só uma língua pode. Os pequenos lábios discretos, ligeiramente rosados, lisos, molhados, quentes. Com um sabor ao mesmo tempo travoso, doce e fel. Ela deu um chutinho involuntário no ar quando minha língua alcançou seu desencapado clítoris. Passei meu dedo médio em sua boceta dando-lhe para provar de si mesma. Assustada ela obedeceu, fechou seus olhos quando eu acariciei seus seios, agora comprovadamente mais rígidos que de sua irmã, mas menores, mais redondos, seus mamilos travavam entre meus dedos e passei a esfregar a ponta do meu pau em sua boceta encharcada.

- Por favor, não. Eu tenho medo.

- Não tenha, confie em mim.

- Não! Por favor...

Seus braços estavam rígidos, achei que ainda era um pouco cedo para forçá-la a um jogo mais interessante, por isso, bravo, soltei um

- E como vamos fazer agora, então? Eu não tirei minha pica pra tomar ventinho!

- Se você prometer não doer eu... cê sabe... - virando-se de costas.

Ah, quando tudo parece que vai dar errado... Peguei uma almofada e pus debaixo de seus quadris para facilitar a penetração. Esfreguei meu pau em sua boceta para lubrificá-lo “não, não, ai... não, seu cu era todo pregadinho bonitinho, rosinha também, ao primeiro encontro com meu pau ele se encolheu todinho piscando. “Relaxe” e fui enfiando devagar e tirando, primeiro só a ponta, depois já era a cabeça, quando ela deu sinais de relaxar enfinquei tudo de uma só vez. Ela soltou um grito de pura dor (vi pingar uma lágrima no sofá), para, na primeira bombada, subir o mesmo ai duas oitavas. Eu já bombava e bombava e seus gritinhos tinham virado um ai que tesão, que tesão! ai, lindo! Eu já precisava tapar sua boca pra não me delatar às vizinhas. Foi nesse momento que ela começou o rebolar mais tesudo que senti, desisiti de tapar sua boca, enterrei até o fim e deixei-a fazer seu trabalho, rebolar, rebolar, rebolar. Devagar eu ia tirando e enfiando enquanto ela rebolava rebolava. Eu já estava para gozar, tentei simular um super-controle de homem muito experiente, mas seu cuzinho foi gostoso demais: rapidamente tirei meu pau, levantei-me e o direcionei à sua boca. “Não tenha medo, beba, divirta-se”. Ela, num misto de nojo, curiosidade e tesão pôs só a cabeça dentro de sua boca, eu, na primeira gozada, enfiei aquela porra inteira na sua garganta e, meu amigo, ela bebia e chupava - um pouco desconcertada pela inexperiência mas sorvendo cada gota qu’eu lhe oferecia.

Quando acabei aquela gozada fantástica, ela sorriu e limpou a porra que escorria pelo lado dos seus lábios. Acariciei seu rosto, mandei-a banhar-se para que eu a assistisse enquanto fumava um cigarro encostado na pia. Juro, não deu quinze minutos e começou a chover. Minha namorada, portanto, chegaria em pouco tempo com seus pais. Desci correndo as escadas e dei uma geral na sala. Quando ela chegou a situação toda ainda era tensa, melhor dizendo, eu continuava num puta tesão e morrendo de vontade de comer a bocetinha virgem da minha cunhadinha. A única solução que encontrei foi foder minha namorada pra vontade passar.

Os dias seguintes não foram tão favoráveis e levei quase dois meses para poder foder minha cunhadinha decentemente.

Hoje, passado um bom tempo, acho que grande parte dos motivos de Letícia ter dado para mim, ao contrário do que eu pensava, foi menos pela minha experiência e mais por uma competição insana entre ela e sua irmã. Por vezes ela se sentava ao nosso lado no sofá da sala, em silêncio abria um livro qualquer com os olhos desfocados e soltava uma gargalhada. Eu pensava, ela quer me cagüetar! De quantas formas ela não simulou o mesmo evento? Ligeiras mudanças em sua fantasia lhe causavam gigantesco prazer.

Eu claramente percebia que meu fim não seria dos melhores e a situação não se tornava menos tensa em momento algum. À medida que a periodicidade de nossos encontros aumentava, suas gargalhadas também. A verdade é que isso me excitava, muito. Diferentemente do que eu previa, que minha vida sexual com minha namorada decaísse, ela transcorreu para um lado totalmente diferente: eu era doce e gentil com Letícia, mas com minha namorada, fui lentamente me tornando mais agressivo, mais violento. Amarrá-la estava longe de ser o suficiente, simulações de estupro eram bastante comuns, comuns a ponto de se tornarem banais. Minha gentileza com Letícia não a punia o suficiente, eu me tornei o senhor de seus orgasmos, grande parte do tempo eu apenas a humilhava, mas quando eu voltava exausto de um encontro com Letícia, quando eu voltava com seu cheiro por todo o meu corpo, só nessas condições eu encontrava forças o suficiente para ser gentil, para fazê-la gozar, para fazer coisinhas agradáveis como cozinhar para ela, para perguntar de sua desinteressante vidinha e de seus entediantes amigos. E ela sabia. Ela sabia que aquele cheiro não era seu. Quantas vezes não me questionei se ela gozava tão brutalmente por saber ou por eu realmente me esforçar para que ela gozasse.

Recordo-me de uma certa noite, meu trabalho passava neste período por uma fase extremamente improdutiva, aborrecia-me ter que ficar trancado naquele lugar com minhas mãos sobre o teclado exalando um profundo cheiro de boceta, eu já sabia reconhecer precisamente o cheiro de cada uma nos meus dedos, mas mesmo assim, vez ou outra eu me confundia, nem ao menos me lembrava qual das duas tinha comido; enfim, uma certa noite voltei para casa delas muito irritado (acho que ‘muito’ não condiz com o que sentia, eu estava puto e o volume de minhas multas de trânsito deixava isso bem claro) minha namorada estava no período gentil-submissa-bonitinha-cheirosa e meu jantar estava uma bosta. O cheiro do seu perfume, misturado com o de sabonete e daquela merda de comida me enojava, ela me enojava a ponto d’eu ter sido obrigado a me levantar e vomitar. As mulheres todas imediatamente culparam minha úlcera, prometeram-se cuidar melhor de minha dieta alimentar, mas eu estava mesmo era enojado. Como ela podia ser tão patética? Ser totalmente ciente da merda de vida que estava levando e, ainda assim, ser incapaz de mexer um dedo. De me enfrentar; de me largar, então, nem pensar! Essa noite eu estava irritado e ela estava se esforçando de todos os modos para me agradar. Quando fomos nos deitar meu humor não estava nada melhor. Ela veio se mostrar numa nova camisola e eu só conseguia pensar, “quanto custou essa merda? quanto essa mulher ainda vai me custar?”, à medida que ela deslisava para baixo de mim o ódio foi me tomando, o cheiro do perfume já estava mais sutil e seu natural o encobrira, o que me causou (e sempre causou) uma involuntária ereção. Eu não aguardei um instante para penetrá-la e, sinceramente, estrangulá-la não estava em meus planos. Eu a ouvi gozar como nunca antes, abafado mas intenso. Só quando me satisfiz dei-me conta de que ela não se movia há algum tempo, o que ouvi foi Letícia masturbando-se na porta entreaberta.


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