Cunhada!, você é muito safadinha

Um conto erótico de Pranix Erox
Categoria: Heterossexual
Contém 1479 palavras
Data: 20/05/2005 07:20:13

Dreva era minha cunhada e estava morando em minha casa havia algumas semanas, desde que os pais, fazendeiros no Pantanal, viajaram para uma longa turnê pela Europa. Aos 19 anos, Dreva era fescenina, devassa mesmo: gostava de provocar, exibindo-se pela casa – e eu achando que era muito para mim. Ela usava shortinhos justos marcando a bunda arredondada, arrebitada, saias curtíssimas para mostrar as coxas lisinhas e morenas, blusas curtas e sem sutiã por baixo, deixando antever seios durinhos e bicudos. Como eu dormia no varandão da casa todas as noites por causa do calor e porque minha mulher, irmã dela, estava grávida – uma gravidez de alto risco –, depois que todos iam dormir, ela se levantava e ficava me espiando ali deitado no chão ou na rede. Muitas vezes eu estava acordado, mas fingia que dormia só para ficar espionando, numa espécie de voyeurismo invertido.

Muitas vezes eu a vi ali, em pé, me olhando atentamente, com olhos lúbricos e um ar pidão, muitas vezes se masturbando, mostrando seu corpo pequeno, mas perfeitamente proporcionado, a carinha angelical e o olhar buliçoso. Eu ficava muito excitado com o que via. Dreva naturalmente percebia o volume sob a roupa de cama e aumentava o ritmo das carícias na bocetinha, pois nessas horas ela estava sempre batendo uma siririca. Em geral, ela gozava e, em seguida, ia para o seu quarto. Frequentemente também ia passear no jardim, com certeza para se acalmar e fazer passar o tesão. Muitas vezes pude observar o vulto do seu corpo sensual na penumbra.

Certa noite fiquei esperando mais atento: a vinda para a siririca noturna era quase uma certeza. Vinte minutos depois que me deitei, ela apareceu trajando apenas uma camisola semi-transparente que mostrava os pelos da xoxota e os bicos durinhos dos seios. Vendo aquele corpo delicado, forte, bem feito, sensual, tive rapidamente uma ereção: meu pau ficou fantasticamente duro, com a cabeça vermelha e inchada, armando uma barraca no lençol. Vendo o meu estado, ela se excitou mais ainda, pois enfiou dois dedos na boceta e, com a outra mão, um dedo no cuzinho. Gemendo baixo, ela aumentava o ritmo dos movimentos de masturbação.

Fingindo um movimento reflexo de sono, me descobri e deixei meu pau latejando à mostra. Meu pau, que não é dos maiores, pulsava com o excesso de rigidez. Quando ela viu o pênis assim rijo, ela se surpreendeu num primeiro instante, pois pensou que eu estava “acordado”. Mas, quando viu que eu continuava “dormindo”, ela foi se ajoelhando na almofada em que eu estava deitado e, não sem um certo receio, foi se aproximando do meu pinto, até tocá-lo com delicadeza.

Quando viu que não esbocei nenhuma reação, começou a acariciar meu pinto. Suas mãos eram macias... era delicioso sentir aquelas mãos delicadas massageando meu cacete, apertando ele, fazendo a pele subir e descer num movimento cadenciado. Poucas coisas são tão prazerosas quanto carícias de mão feminina no pênis, ao menos pra mim. Tive que me segurar para não gozar rapidamente. Mas ela parou por ali, sem que eu gozasse.

Na manhã seguinte, depois que todos saíram, ela já estava em pé se exibindo. Completamente despida, ela passou pela sala em direção ao banheiro. Ouvi o ruído do chuveiro, e percebi que ela deixara a porta aberta – propositalmente, claro. Disse para mim mesmo: “Essa garota está precisando de algo mais”. Levantei-me, despi-me e, nu, fui ao banheiro com o pau rijo. Ao entrar, quase morri de tesão vendo aquele corpo todo molhado sob o chuveiro, a pele só de água vestida . Ela me olhou e deu um sorriso me convidando silenciosamente para entrar no box. Não pensei duas vezes e entrei, abraçando seu corpo por trás. Meu pau, muito duro, encaixou-se no reguinho daquela bundinha arrebitada, lisinha, macia, carnuda. Eu acariciava seus seios durinhos e a sua bocetinha com as mãos.

Deixei-a muito excitada, ajoelhei-me diante dela passei a acariciar sua bocetinha com os lábios, com a língua, com a boca toda. Lambi, chupei, beijei aquele xotinha quente, cheirosa e melada com todo carinho, pois queria curtir ao máximo aquele momento. Não demorou muito e ela gozou com espasmos alucinados. Ela encostou-se por alguns segundo na parede azulejada do banheiro, esperou algum tempo para seus batimentos cardíacos voltarem ao normal e me surpreendeu ajoelhando-se, acariciando minha pica com as mãos e com boca e, em seguida, fazendo uma deliciosa chupetinha. Ela engoliu meu pau e chupou deliciosamente, perfeita nos quesitos pressão, movimento, umidade, textura.

Gozei uma enormidade, inundando aquela boca lúbrica e esfaimada. Ela engoliu todo o meu sêmem, não deixando sequer uma gota na cabecinha da minha pica – e pude ver uma gota perolada descendo do canto dos seus lábios. Depois, ela me lavou muito carinhosamente, como uma recém mãe lava seu bebê – e veio até a minha boca e deu um demorado beijo. Terminado o banho, ela voltou para seu quarto, com medo de alguém aparecer e nos pegar em flagrante. A mim me restou ficar sonhando com o que iria fazer com minha cunhada no dia seguinte. Foi minha vez de me masturbar pensando nela massageando sua bocetinha.

E assim foram vários dias. De manhã quando todos saiam, inclusive a minha mulher que, por causa de uma gravidez de risco, tinha de ir a uma clínica todos os dias (eu trabalho em casa, em meu ateliê de arte), ela ficava desfilando na sala para me acordar. Quando isso acontecia, ela se exibia com roupas ousadas e provocantes, mostrando a bundinha bonita, as coxas bem torneadas, as maravilhosas saliências dos seios.

Numa dessas manhãs, decidi me exibir também, fingindo que estava dormindo. Completamente nu e com o pau duro, esperei por ela. Quando ela chegou perto, surpreendi-a mordendo sua vagina. Ela gemia desesperadamente, me chamava de puto e outras coisas mais; passava a unha nas minhas costas, me arranhando todo. Ate que gozou na minha boca com gritos e risadas.

Ela retribuiu chupando o meu pau, que entrava inteiro na sua boca pequena mas carnuda – ela fazia de tudo para engolir a minha pica inteira. Quanto estava prestes a gozar, tirei o pinto da sua boca e parti para a sua bocetinha, já molhada e inchada. De quatro, ela gritava “Me fode, me fode...” Ouvindo aquilo fiquei louco de tesão e enterrei o cacete de uma só vez. Ela soltou um berro e ficou parada gemendo. Também me detive, assustado com o grito, mas era de prazer, não de dor, e logo ela começou a rebolar e empurrar a bunda para trás, demonstrando que estava gostando.

Comecei a fazer movimentos de vai-e-vem, com estocadas firmes, enquanto ela ria e chorava ao mesmo tempo – e pedia mais. Soquei como um louco naquela bocetinha gostosa. Ela rebolava, dizia palavrões do tipo me fode, seu puto, come gostoso a sua cadela, sou a sua cadelinha, sua vaquinha, me arromba com esse pau gostoso... Fiquei maluco e me segurei para não gozar dentro da sua boceta. Tirei o pau e dei pra ela chupar – ela mamou até eu gozar e engoliu todo o esperma que saiu do meu pinto, depois me deu um beijo demorado, e desabamos ali mesmo no tapete do quarto.

Depois de meia hora, levantamos e fomos tomar café. Já vestidos e à mesa, maquinávamos o que iríamos fazer em matéria de lascívia. Ela trajava um top branco e uma saia bem curta, que mostrava suas coxas bronzeadas e cobertas com uma delicada penugem. Fiquei tesudo e coloquei meu pau para fora para bater uma punheta, o que fiz na sua frente. Ela sorriu e tirou a minha mão da minha própria pica e passou a me massagear.

Em seguida, peguei-a no colo e a levei até o quarto, tirei minha roupa e a dela também, e ataquei a sua xoxota, lambendo, chupando e beijando o grelo – passava também a língua no seu cuzinho. Ela se contorcia na cama. Enfiei meu dedo anular no seu ânus para estimular e prepará-lo para o que eu imaginava que viria. Ela pedia para que eu não botasse a pica ali, mas eu estava decidido a comer sua bundinha. Continuei lambendo e chupando sua boceta e enfiando o dedo no cuzinho. Ela deve ter gozado várias vezes, pois via no seu rosto que não estava mais em si – ficara extasiada.

Então, coloquei-a de quatro, lubrifiquei a entradinha do cuzinho e a cabeça do meu pau e fui empurrando devagar para não machucá-la. Primeiro a cabeça entrou lentamente... Depois o resto.– ela gritava, urrava e rebolava na vara. Fodi aquele cuzinho virgem e gostoso. Gozei no cuzinho – foi uma inundação de porra. E desmaiamos, exaustos, na cama. Fiquei em cima dela um tempo, enquanto minha pica ia amolecendo lentamente. Dreva parecia desmaiada.

Olhando pra ela ali, desfalecida, e pensei em voz alta: cunhada!, você é muito safadinha...

NA: Este conto é uma republicação, revista e melhorada, da história intitulada "Fescenina", aqui publicada há alguns dias.


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