Perdi meu cuzinho

Um conto erótico de Cris/ctba
Categoria: Heterossexual
Contém 1778 palavras
Data: 28/01/2005 15:39:08
Assuntos: Heterossexual

Quero contar de como dei meu cuzinho para o marido de uma colega de

faculdade. Antes, porém, quero me apresentar: meu nome é Roberta e

tenho 19 anos. Pele bem clara, cabelos curtos na altura do pescoço,

pretos e bastante lisos, olhos também pretos. Peitos fartos,

bundinha cheinha, um pouquinho arrebitada, 1.60 m e um pouco cheinha.

Meu cabacinho continua no lugar, já que até hoje não me animei a

ir até o fim com homem nenhum. Na verdade, até acontecer a história

que eu vou contar, eu nunca tinha nem dado uma chupadinha, nada.

Estudo Odontologia na UFPR, em Curitiba, e desde o começo do curso

grudei na Cris, excelente amiga, da mesma idade que eu mas já casada.

Só fui conhecer o marido dela meses depois, numa festa para a turma

toda em que ela apareceu com o Luciano - esse o nome dele, 25 anos,

cabelo liso um pouco cheio, olhos verdes, muito simpático, a Cris

morria (morre) de ciúmes dele quando ele começa a sorrir aquele

sorriso enlouquecedor para as amigas dela. Gamei na hora que vi, um

tesão, mas era o marido da minha melhor amiga na facu.

Nós nos encontramos algumas outras vezes, sempre com a Cris do lado,

nem rolava nada. Mas o jeito como ele olhava para mim, bem no fundo

dos meus olhos, para depois desviar o olhar (ele é bem tímido) me

dava a certeza de que ele também gostou de mim. Fui

ficando íntima dos dois, freqüentava a casa deles e tudo, o Lu

me tratava super bem, até brincava comigo de vez em quando.

Para resumir, depois de muita troca de olhar, eu aproveitei uma

vez que a Cris viajou para a casa dos pais dela (em Londrina) e

resolvi aparecer na casa deles como

quem não quer nada. O Lu tinha ficado porque ele tinha que trabalhar

na segunda, então botei uma bermudinha que deixava minhas pernas à

mostra, quase aparecia a dobrinha embaixo da bunda, uma camisetinha

bem leve e bati na casa deles e fingi

surpresa quando ele me disse

que a Cris não estava. Mandou eu entrar assim mesmo, me ofereceu

água e eu aceitei, sentei e começamos a conversar à toa, eu do lado

dele, no mesmo sofá. Não demorou e ele começou a roçar na minha

perna, eu sentia os pelinhos da perna dele encostarem na minha e

me dava um frio na barriga, cheguei a ficar com um calor enorme \"lá\"

só de ele encostar. Ele falava da Cris, da vida de casado, até

insinuava alguma sacanagem de vez em quando, e começou a me tocar

enquanto falava, tipo para me chamar a atenção.

Lógico que eu ficava toda arrepiada quando ele encostava em mim,

até uma hora que não aguentei e ele encostou e eu peguei na mão

dele sem dizer nada. Acho que ele não esperava, ficou calado alguns

segundos, aí de repente ele abriu um sorriso lindo, um sorriso sacana

e foi chegando a boca dele perto da minha. Começou dando uns beijinhos

de leve nos lábios até que eu peguei ele por trás da cabeça e demos

um beijo de língua maravilhoso! Aquela língua dele parecia que ia

na minha garganta, de tanto que ele mexia com ela dentro da minha boca.

Ele logo encostou a mão no meu joelho e começou a acariciar minhas

coxas, primeiro ainda tímido e quando ele viu que eu abri a perna

ele foi subindo até quase a minha virilha. Eu estava com a minha

xaninha ensopada com ele passando a mão na minha perna e respirando

no meu rosto, o hálito doce na minha boca. Depois ele começou a

apalpar meus peitos por cima da camisa. Com uns dois minutos disso

ele resolveu tirar a minha camisa e eu confesso que já estava com

tanto tesão que deixei ele tirar a camisa e o sutiã. Beliscou meus

seios, apalpou, chupou, mordeu, mamou como se fosse criança, e eu

já não respondia por mim porque a essa altura ele começou a passar

o dedo na racha da minha bucetinha por cima da bermuda.

Eu não dizia nada, só suspirava de tesão com aquele homem delicioso

e casado chupando meus peitos, passando a mão na minha barriga

e na minha buceta. Ele viu que eu estava gemendo de tesão e resolveu

tirar a minha bermuda e a minha calcinha, o que eu resisti um

pouco, porque tinha medo do que ele ia fazer (eu não queria perder

a virgindade) e porque eu não depilava ali tinha um bom tempo. Mas

ele não se fez de rogado e tirou assim mesmo, eu ajudei levantando

a bunda para a calcinha sair, mas depois, para não ter que levantar

a perna e me expor ainda mais, eu mesma tirei a calcinha que já

estava nos meus pés, toda molhada.

Os olhos do Cris brilhavam de felicidade. Ele ajoelhou e fez uma

coisa que eu achava que jamais deixaria homem nenhum fazer: meteu

o rosto na minha bucetinha e começou a beijar minha virilha aqui

e ali, uns beijinhos de leve. Depois afastou minhas pernas, e eu

morrendo de vergonha, e começou a respirar em cima da minha xaninha.

Eu queria pedir para ele parar, mas não tinha coragem, eu nunca

tinha sentido tanto tesão na minha vida. Ele deu mais uns beijinhos

em volta da minha xaninha, depois nos lábios dela, sempre em volta,

sem nunca tocar no meu clitóris. De repente ele põe aquela língua

pra fora e vai enfiando bem devagar na minha bucetinha. Eu sentia

cada centímetro daquela língua áspera entrando e não quis nem

saber: prendi a cabeça dele com as pernas, segurei por trás dela

com as mãos e pressionei o rosto dele contra a minha buceta. Gozei

desesperadamente, como nunca tinha gozado, com o Cris me chupando,

mordendo, esfregando o rosto na minha xana.

Aí ele me pegou pela mão e me levou para o quarto. Eu tinha gozado

muito graças a ele, mas não queria perder minha virgindade. Disse

isso para ele e ele me olhou de novo com aquele sorriso sacana e

disse que eu não precisava perder, que tinha outras maneiras de eu

retribuir. Achei que fosse me pedir para chupar, o que eu estava

pronta para fazer com o maior gosto, mas ele me colocou na cama de

novo e continuou beijando meus peitos, minha barriga, minha bucetinha.

Fui me deixando levar, ele me virou de bruço e me fez ficar de

quatro e continuou chupando minha xana por trás. Eu já toda mole,

não estava preparada para o que ele fez em seguida: afastou minhas

nádegas e meteu a língua no meu cuzinho. Fiquei desesperada, com

vergonha, com nojo e comecei a me debater na cama. Ele com toda

a força botou a mão nas minhas costas e me fez deitar de bruço e

continuou lambendo meu cuzinho. Passava a língua de baixo para

cima com força, como se estivesse varrendo, fez isso várias vezes

e depois começou a enfiar a língua no buraquinho. Eu já não resistia,

só suspirava e agarrava no lençol. Minha bucetinha estava encharcada!

Depois de um tempo disso, ele me pediu para comer meu cuzinho. Eu

disse que ia doer, mas ele continuou me acariciando e disse que

sabia fazer sem doer muito. Nisso ele já estava com o pau para fora

e me disse \"olha, não é muito grande\". E não era mesmo, mas era

um pau lindo, branquinho, com algumas veias e uma cabeça vinho,

essa sim bem grande. Como ele tinha me feito gozar feito doida

e como tinha sido legal o bastante para não querer tirar meu

cabacinho, aceitei, e meio sem saber o que fazer fui ficando de quatro.

Ele tirou de dentro do armário um vidrinho de KY, eu não sabia o que

era e ele me explicou que era para lubrificar e que assim não doía.

Jogou um montão no dedo indicador e depois virou um tanto em

cima do meu cu. Ia dizendo que o segredo para não doer era lubrificar

bem, que tinha que usar bastante, e eu nervosa e ao mesmo

tempo doida para ele me comer. Sentia aquele líquido pegajoso

me molhando, entrando no meu buraquinho, e de repente sinto o dedo

dele brincando na portinha. O Cris foi maravilhoso, ficou uns

dez minutos brincando com o dedinho no meu cuzinho, enfiava

devagarinho até a dobra e tirava, e foi assim aos poucos, até

meter até a segunda dobra. Dali a pouco ele estava com os dois

dedos dentro de mim e eu super nervosa, mas ao mesmo tempo doida

para sentir a pica dele dentro da minha bundinha.

Quando ele tirou o dedo, achei que fosse enfiar comigo naquela

posição, de quatro, mas ele me fez deitar de bruços e disse que

assim doía menos. Até esse cuidado ele teve para não me machucar muito.

Depois ficou ajoelhado atrás de mim e encostou a cabecinha na portinha.

Eu me contraí toda, mas ele disse que o segredo era ficar tranquila,

que ele tinha deixado meu cuzinho preparado. Segurei nas nádegas

e abri bem para facilitar a penetração, mas estava difícil. Como

eu era virgem, o pau dele batia e dobrava, ia para fora, mas ele

não desistiu. Aos poucos foi botando a cabecinha para dentro,

e aos poucos ia enfiando mais. Eu sentia cada milímetro daquela

pica entrando no meu cuzinho, me rasgando por dentro. Segurei no

lençol, fechei a boca e aguentei firme. Dali a pouco ele estava

com tudo dentro, o saco encostando na minha bucetinha por fora.

Disse que ia começar a bombar e fez isso bem devagarinho, deixando

só a cabeça dentro, depois enfiando bem devagar. Nessa

primeira vez eu não sentia exatamente prazer, só uma sensação

esquisita de estar levando por trás, e quando eu pensava nisso eu

me sentia a maior piranha e o engraçado é que eu gostava disso.

O Cris, que estava com o maior tesão, não aguentou muito depois de

meter, e dali a uns cinco minutos eu senti aquela rola crescer

dentro de mim, pulsar e soltar um jato quente a uma velocidade

assombrosa, que eu senti bater e esquentar lá dentro.

O Cris foi maravilhoso essa noite. Tomei um banho, depois ele tomou,

ele fez jantar para nós dois e depois ele comeu meu cu mais duas

vezes. Na terceira eu já sentia prazer de verdade, mais do que dor.

Ele me levou para casa de carro, dormi maravilhosamente bem, só que

no dia seguinte acordei com o cuzinho ainda ardendo da noite anterior.

No dia seguinte o Cris me fez experimentar o gosto de porra pela

primeira vez. Mas isso é outra história.


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