Eae gente! Como vocês estão? Vim trazer a continuação daquela história que contei aqui, do meu médico e das coisas que rolaram na primeira consulta. Agora com o desfecho.
Sei que vocês gostam quando o cara se descreve, mas eu sou bem normalzão, viu? Sou bi, tenho 1,72m e 75 Kg. Faço academia umas 3 ou 4 x por semana só pra manter o corpo, mas não sou hiper definido não. Eu amo meu corpo desse jeito aqui hehe. Meu pau tem 17cm galera. É estranho trazer essa informação do nada numa descrição, mas eu sei como é bom imaginar kkkk
Sei que depois de todo o tratamento feito, marquei novamente com meu proctologista e escolhi o último horário já estratégico. Quinta-feira, 19h30 da noite e lá estava eu na recepção da clínica para ver o doutor. Ele me viu ao sair para chamar um dos pacientes que aguardavam ali, mas não demonstrou nenhum tipo de emoção, e isso me deixou meio bolado. Será que eu tinha criado expectativa à toa?
Uma eternidade depois Eduardo me chamou. Apertou minha mão calorosamente, perguntou como eu estava e me mandou sentar. Eu obedeci cheio de vontade de ficar já na posição. Enquanto ele me perguntava diversas coisas eu ficava olhando aqueles olhos hipnotizantes, aqueles lábios que eu tanto fantasiei. Eduardo finalmente me mandou seguir para a maca e eu fui sem muitos rodeios. Tirei a roupa coloquei a camisolinha vergonhosa que ficava ali para os pacientes. Ele me pediu para deitar e foi colocar a luva.
Aquela consulta que eu esperei tanto estava formal demais e eu já tava ficando impaciente. Será que o doutor tinha se arrependido? Porra, me deixou cheio de tesão e eu só queria aquele homem metendo dois dedos no meu rabo sem dó. Eu tava no cio e só aquele homem poderia me foder. Se ele não fizesse nada eu mesmo já estava planejando jogar ele contra a parede, em todos os sentidos.
- Você fica um fofo quando está impaciente. - ouvi sua voz no meu ouvido e me arrepiei inteiro. Além de tudo ele não tinha esquecido de mim e eu senti uma pontinha de esperança de matar minha vontade com meu médico carinhoso.
- Tá na minha cara, é doutor? - perguntei meio constrangido.
- Na cara e no corpo todo. Você achou que eu esqueci?
- Eu espero que não, porque eu não esqueci de nenhum detalhe.
- Safado. Vamos fazer seu exame, garotão.
Com isso o doutor se virou em direção a minha bunda e passou a cutucar, mas de forma muito profissional. Nem de longe parecia com a última vez.
- Olha, Marcelo. Parabéns! Você fez o tratamento direitinho e parece que está tudo em ordem. Tem certeza que não houve nenhum problema nos últimos dias, como dor ou sangramento?
- Não, doutor. Tenho certeza. Minha bunda tá cem por cento!
Ele riu. Era bom ver Eduardo sorrindo. - Sim, está 100% sim. Vista a roupa.
O que? Como assim vista a roupa? Eu querendo que ele tirasse a dele!!
Desci da maca a contragosto e já estava alcançando minhas roupas que deixei dobradas na mesinha de apoio logo ao lado. Meu pau estava meia-bomba antes, agora já estava quase recolhido, envergonhado.
Antes que eu pudesse formar outro pensamento, Eduardo se aproximou de mim, tocando na minha cintura.
- Deixa eu te ajudar a tirar essa roupa de hospital.
- Opa… o-obrigado
Ele tirou a vestimenta que me cobria, me deixando completamente pelado. No frio daquele consultório meu pau continuava em repouso e eu querendo logo que ele subisse para me tirar daquele constrangimento. Mas Eduardo não olhava pra ele: seus olhos estavam fixos nos meus e ele se livrou também das minhas roupas que eu havia pego. Seu corpo se aproximava, me direcionando novamente contra a maca, onde acabei sentando. O rosto dele agora estava colado ao meu.
- Marcelo, eu tenho sonhado em provar seu beijo desde aquele dia.
- Eu também, doutor.
- Isso. Me chama de doutor.
- Sim, doutor. Me beija!
E ele beijou. Um beijo lento, cadente, gostoso. Eu que sempre fui muito agitado, me deixei guiar por aqueles lábios que me conduziam e me apresentavam uma nova forma de curtir uma outra pessoa. Curtir um homem de verdade, desde o início, como se deve ser. Não levou trinta segundos e meu pau subiu igual foguete, mas Eduardo não se voltou pra ele. Continuou me beijando e me beijando. Eu não aguentei e afastei o jaleco dele o suficiente para que deslizasse pelos ombros do meu médico, e logo comecei a abrir botão por botão de sua camisa azul marinho. Assim que eu pude arrancá-la, ele abriu o próprio cinto e eu enfiei minhas mãos pela parte traseira, ignorando a cueca que ele usava. Minhas mãos tocaram a bunda redondinha do doutor e eu não nego que me demorei ali como nunca.
Não demorou muito e nós dois estavamos nús, nos beijando na mesma posição em que iniciamos, mas a gente queria mais. Desci da maca e empurrei Eduardo contra a parede, como queria fazer desde o início, nossos paus se esfregando e se apertando um contra o outro. O pau de Eduardo era um pouco maior que o meu, de pelos bem aparados, o corpo como um todo muito cheiroso.
Nosso sexo passou a ter mais cara de sexo, de urgência. Nos esfregamos contra as paredes e em nós mesmos, ele me colocava de costas e roçava o pau na minha bunda, depois eu fazia o mesmo com ele. Fomos em direção a mesa dele, onde ele me pôs sentado novamente e me deu um beijo longo, com sofreguidão e logo em seguida se afastou rapidamente. Parece que só naquele momento ele lembrou onde estavamos e foi fechar a porta com chave. Voltou logo em seguida e recomeçamos a nos beijar, até que ele me conduziu a deitar na mesa dele, espalhando os vários prontuários e papéis pelo chão e alguns grudados no meu corpo. Eduardo afastou minhas pernas de forma que eu fiquei todo aberto pra ele, o pau apontando pra cima e o rabo bem exposto. Ele já conhecia bem essa área, mas me surpreendi quando senti os lábios macios do homem tocando minha pica. Que boquete foi aquele! Ele chupava e masturbava como se quisesse arrancar o leite do meu saco, e eu não iria demorar muito se ele continuasse assim.
Percebi que ele procurava algo na gaveta próxima a ele sem tirar a atenção do meu corpo, que ele continuava chupando e apertando com gosto. Quando ele encontrou, percebi que era uma garrafinha de lubrificante que ele derramou nos dedos ágeis e passou a massagear meu cu, primeiro na região próxima do meu buraco, depois por dentro. Ele me chupava e me fodia com os dedos e mais uma vez aquele homem estava me fazendo sentir coisas inexplicáveis. Eu deixei escapar alguns gemidos, não nego, mas estava fazendo o máximo possível para fazer silêncio - parecia uma batalha perdida. Com dois dedos da mão esquerda no meu rabo e a mão direita batendo uma pra mim, doutor Eduardo me olhava sorrindo vendo eu me contorcer de prazer. Eu já estava todo entregue ao tesão e àquele homem.
Ele tirou os dedos de mim, mas continuou me masturbando. Aproximando o corpo do meu ele chegou o mais perto possível e perguntou “Você tá pronto?”. Entendi o motivo da pergunta quando seu pau encontrou meu rego, nossos corpos estavam pegando fogo. A cabeça da pica de Eduardo era bonita, grande e rosada como um morango e eu estava doido pra sentir ela entrando em mim, então só respondi que sim.
Ele sorriu em aprovação e começou a meter bem devagar. Aplicou um pouco mais de lubrificante e estava em cima de mim, eu me empinava pra frente o máximo possível sentindo cada milímetro daquele homem me preencher. Quando achei que estava todo dentro, o abracei com as pernas e a gente se beijou novamente. Senti o gosto do meu pré-gozo na boca dele. Eduardo passou a dar estocadas no meu cu me fazendo gemer e desejar mais. E ele me deu mais.
Depois de uns minutos nessa posição, ele quis trocar, me deixando de costas, e logo entendi porque. Na primeira posição estava gostoso, mas de costas, com a bunda empinada para aquele homem é que eu pude sentir todo o pau dele. E que pau, meus amigos!!! Ele me fodia com força, mas com muito carinho. Eu que até algumas semanas atrás era todo macho agora estava empinando e dando para aquele homem igual a uma égua com seu garanhão.
Me afastei um pouco da mesa para deixar meu pau livre, para que eu conseguisse me masturbar, mas Dr. Eduardo se adiantou e ele mesmo voltou a bater uma pra mim. Eu sentia que ia explodir de gozo com meu cu sendo macetado e a mão dele esfolando minha pica. Ele aumentou os movimentos e eu senti sua respiração ficar cada vez mais ofegante até que ele anunciou que estava gozando. Senti sua pica pulsar e jorrar leite dentro de mim e eu não aguentei: gozei pra caralho em cima daquela mesa e dos papeis que tinham ficado ali.
Eduardo continuou com o pau dentro de mim até que amolecesse por completo. Sentamos no chão encostados na sua mesa de trabalho, ofegantes e eu cheio de leite de macho dentro da bunda. Ele me beijou como se fossemos namorados e por um tempo só ficamos ali curtindo o momento, até que ele levantou-se, me puxou pelas mãos e me beijou novamente, apenas um quase selinho.
- Preciso encerrar aqui. Quer ir lá pra casa continuar? Posso te levar para casa depois.
- Sim, vamos. - Eu só concordei. Nem olhei para o relógio que informava que eram quase dez horas. Nos vestimos da melhor forma possível e saímos da sala, que Eduardo trancou com cuidado antes de sairmos. No corredor encontramos o zelador da clínica e eu tenho certeza de que ele me olhou com cara de quem tinha escutado tudo o que tinha acontecido. O safado até deu um apertão na rola por cima da calça acinzentada da sua farda.
Eduardo me levou até a casa dele, que ficava a uns 20 minutos do consultório. Era limpa e arejada, parecia que ele morava sozinho. Fui tomar um banho e aproveitei para limpar tudo direitinho. Vivemos aquela noite como se fossemos namorados, e inclusive tivemos uma conversa muito séria sobre o motivo que me fez ir até a clínica, mas também naquela noite que a gente pôde transar numa cama de verdade e eu comi o meu doutor de todas as maneiras que eu sabia. Por fim ele gozou montado em mim, jorrando porra na minha barriga e no meu peito. Eu, que ainda não tinha gozado e estava pensando só com a cabeça de baixo, passei os dedos no leite grosso do meu médico e lambi. Eu não pensei em nada, só queria sentir o sabor. Era um sabor neutro, indo levemente pro doce. Ele não se aguentou com a cena e voltou a cavalgar em mim por alguns minutos, até que eu gozasse novamente e ficamos no 2x2.
Naquela noite eu liguei pra casa e disse que ia pra casa de um amigo, mas dormi mesmo nos braços do meu médico favorito.
***/ se vocês gostarem eu continuo contando minhas histórias aqui. Espero que tenha ficado agradável de ler e que tenha excitado vocês, seus gostosos. É sempre bom receber os comentários de carinho de vocês.
Ultimamente ando sem muito tempo, mas queria muito contar essa história aqui pra vocês. Assim que der eu volto! Beijo no queixo galera!/>