CONTINUAÇÃO
Nesse momento, eu sento na cama. Ele, já de pé, me olhando fixamente, esperando para descobrir o que eu iria fazer. Novamente coloco as mãos em sua bermuda, mas, dessa vez eu fui abaixando até chegar aos joelhos. Começo a acariciar seu pênis com um vai e vem muito gostoso que logo se tornou uma punheta. Vendo que seu membro começou a crescer involuntariamente, olho para seu rosto e o vejo de olhos fechados. Então, supondo que ele estava gostando, tiro sua bermuda e começo um delicioso boquete. Logo que encostei a língua em sua glande ele começou a gemer baixinho. Vendo isso, não resisti e continuei dando prazer aquele homem maravilhoso. Em certo momento, ele coloca as mãos atrás de minha cabeça. Já sabia que viria o gozo (poderia ter demorado mais), então me preparei. Quando Léo gozou, inundou minha garganta e começou a gemer mais alto. Eu, adorando aquilo tudo, só desgrudei de seu pênis quando havia sugado até a última gota (mesmo ele continuando super ereto).
Léo, em uma atitude inesperada, me pegou pelos braços me levando pro meio da cama, mandando eu ficar de quatro. Eu, sabendo o que viria, começo a me despir, tirando a camiseta, a bermuda e a cueca, ficando peladinho em cima da cama. Ele, colocando uma camisinha no pênis (nem sei de onde ele a tirou), olha pra minha bunda e diz:
- Não é isso que você quer, então é isso que você vai ter!
Nisso ele dá um tapa super forte em minha bunda e eu dou um gritinho. Ele sobe na cama, atrás de mim, abaixa a cabeça a solta um super cuspe em meu cu. Com um dedo ele começa a alisar meu cu, espalhando o cuspe. Logo ele enfia o dedo, depois mais um e, em seguida, um terceiro, me deixando louco de excitação (a essa altura, meu pênis já doía de tão duro).
Léo tira os três dedos e, sem avisar, começa a querer enfiar seu pênis rijo em mim. Eu, sem saber que iria doer tanto, tranco o cú quando ele havia passado a cabeça. Mesmo pedindo para ele ir devagar, pois estava doendo muito, ele diz:
- Cê não queria pica, então toma!
Em uma estocada ele enfiou mais da metade do pênis. Eu, já chorando de dor, relaxei um pouco e, quando menos percebi, ele enfiou tudo, até eu sentir seus pentelhos em minha bunda. Com isso, involuntariamente dou um pulo para frente. Léo, não permitindo, me puxa, pelo ombro e cintura, contra seu pênis e começa a bombar.
Um tempo depois, a dor foi passando e o prazer foi tomando conta de ambos. Eu gemendo de excitação e ele respirando forte, em um vai e vem muito gostoso. Logo, ele passa a mão pela minha cintura, se apóia e deita sobre mim, grudando seu corpo ao meu. Sem tirar seu pênis, Léo me vira, ficando de costas para cama. Eu, já em cima dele, começo a cavalgar gostoso, arrancando gemidos daquele “pedaço de mau caminho”. Então, ele me vira, ficando assim um de frente para o outro, me abraça e senta na cama. Eu, achando aquilo tudo um tesão só, continuo cavalgando em cima dele, até que ele me surpreende mais uma vez, segurando em minha bunda e pedindo para que eu segurasse em seu ombro, ele se levanta e começa a me enrabar loucamente, fazendo eu sentir uma sensação que nunca tinha nem imaginado sentir.
Léo, me fazendo subir e descer em cima de seu pênis, após alguns minutos, me deita de costas pra cama, iniciando um delicioso frango assado. Sem parar de me comer, me surpreende pela terceira vez aquela noite, me dando um beijão (meu, foi um puta de um beijo mesmo), eu, sem saber o que se passava em sua cabeça, lógico que correspondi. E assim ficamos por algum tempo, as estocadas fortes no cú e os beijos cada vez mais suculentos. Depois, Léo anuncia o gozo e, tirando o pênis do meu cú e também a camisinha, goza gostoso em meu peito e barriga. Logo, mais uma vez eu coloco todo o pênis na boca, fazendo mais um boquete até limpa-lo todo. Ele, ofegante, olha para o relógio, 5:35. Todo sério, se levanta em direção ao banheiro, dizendo que iria tomar outro banho. Após ele ir para o banho eu começo a me masturbar e logo solto um puta gozo, até então, dando por finalizada aquela noite.
Chego à porta do banheiro e percebo que a mesma estava trancada por dentro, então, um pouco triste, pego minhas roupas e volto para meu quarto. Destranco a porta do quarto de meus pais, onde dormia meu irmão, e me tranco em meu quarto. Após ter me vestido, já deitado na cama, alguém bate em minha porta, eu já imaginando a cara do meu irmão e também suas mil perguntas, respiro fundo e vou abri-la. Quando a abro, mais uma surpresa: Léo, peladinho em minha frente, com o pênis duro novamente, olhando para mim com uma cara de safado e diz:
- Quem disse que já acabou? Pelos R$100 eu já trabalhei, agora é cortesia da casa!
Ele entra, sem eu dizer nada, fecha a porta, me joga na cama, tira a minha roupa e inicia outra foda que veio a terminar quase 9:00 da manhã, quando ele voltou para o outro quarto para meu irmão não desconfiar de nada.
Depois dessa noite, fiquei sem sentar direito por uma semana.
Já o Léo, durante um ano, passou a me comer sempre que podia, na minha casa ou até mesmo na dele. O que me deixou muito surpreso é que ele me comia, continuou namorando, e hoje é casado, com a mesma garota, mas infelizmente, depois que se casou, nunca mais tivemos outra noite como aquela.
Espero que tenham gostado do desfecho desta história.
Até mais...