TRANSFORMEI A MINHA MÃE EM ATRIZ PORNÔ E ELA MATOU UM VELHO OBESO COM SEXO

Um conto erótico de Podólatra Voraz
Categoria: Heterossexual
Contém 4263 palavras
Data: 10/03/2025 10:44:59

06 - TRANSFORMEI A MINHA MÃE EM ATRIZ PORNÔ E ELA MATOU UM VELHO OBESO COM SEXO

Bom meus amigos, o que estou prestes a contar foi de longe a experiência mais bizarra que aconteceu comigo e minha mãe envolvendo sexo. Desde o dia em que decidi satisfazer a minha mãe no lugar do incompetente do meu pai, sexo passou a fazer parte de nossa rotina; mas o que aconteceu essa semana foi muito além...

É a minha última semana de férias e eu estava muito aborrecido por voltar para meu emprego ingrato que me paga um salário ridículo (trabalho no administrativo de uma escola de ensino médio). Estava pensando em como ganhar mais dinheiro e me veio a ideia brilhante: PRODUZIR CONTEUDO ADULTO E GANHAR DINHEIRO COM ISSO!

Passei o dia todo pensando num roteiro, queria inovar, fazer algo diferente das toneladas de vídeos pornô que existem na internet. Foi difícil, eu tive que acessar as profundezas dos meus fetiches mais bem guardados e pervertidos, mas finalmente consegui! E adivinhem: Envolvia a minha mãe e uma terceira pessoa...

Fui falar com ela, expliquei sobre as plataformas de conteúdo adulto e como isso pode dar bastante dinheiro. Como já mencionei antes, ela é dona de casa e não trabalha fora, então está sempre se virando com revendas para ganhar uma grana e sempre reclamando que é pouco.

Ela ficou indecisa, mas tentada a aceitar. Agora que eu tinha reacendido a chama dela que ficou tanto tempo apagada por culpa do meu pai, ela queria aproveitar muito; era como estar revivendo sua adolescência.

Passei então meu roteiro pra ela ler. Ela arregalou os olhos, mordeu os lábios e levou inconscientemente uma mão no seio e a outra lá embaixo. Acho que despertei o lado mais pervertido e safado da minha mãe com minha mente diabólica...

- “Eu topo!” – respondeu me devolvendo os papéis do roteiro.

Comprei todo o equipamento que iríamos usar para gravar e fui pessoalmente escolher a lingerie dela em um sexshop. Pronto! Agora só faltava a terceira pessoa topar participar... De todo modo, se não aceitasse, eu mesmo iria transar com ela e gravar tudo e teríamos o vídeo de um jeito ou de outro.

No domingo, fomos à missa atrás da terceira pessoa... E lá estava ele, como sempre, um velho obeso do tamanho de um hipopótamo que ia pra igreja todo santo domingo. Era desses velhos sebosos que nunca deixam de olhar e devorar com os olhos quando uma mulher passa. Devia ter por volta dos 70 anos de idade, cabelo todo falhado completamente branco, uns fios de barba espinhosa (também branca) brotando por todo o pescoço, o deixando parecendo um cacto e pele oleosa branca (sério! Acho que aquele cara suava gordura).

Com certeza não iria ter uma ereção, mas sabíamos como resolver esse problema. Eu o escolhi porque queria fazer um vídeo de humilhação com um bom sadismo, então ele era perfeito!

- “Com licença senhor” – nos aproximamos, sentando um de cada lado dele no banco da igreja. Ele apenas acenou com a cabeça e continuou assistindo a missa.

- “Senhor, temos uma proposta para você” – falei baixo perto de sua orelha.

Ele olhou sem entender nada, minha mãe ficou sentada quieta do outro lado dele e eu continuei – “Envolve sexo e dinheiro...” – sussurrei com dois dedos cobrindo a minha boca.

- “comigo” – disse minha mãe do outro lado colocando sua mão direita sobre a perna do gordo fedido (sim, ele fedia banha e mofo).

O velho grandão olhou minha mãe de cima a baixo, depois pra mim e ficou sem palavras, provavelmente achando se tratar de uma pegadinha ou algo assim.

- “Tem interesse? Leia isso” – perguntei o entregando o roteiro – “Aqui tem todos os detalhes” – concluí.

Ele pegou e leu, notei um sorrisinho enquanto lia. Depois terminou e pareceu não entender muito bem. Então eu o expliquei que se tratava de um vídeo pornô que iríamos gravar para colocar em sites adultos e que iríamos o pagar pra participar.

- “Eu realmente adoraria filho...” – disse enquanto me devolvia os papéis – Eu realmente fui um pegador geral no passado, mas faz um bom tempo que o motor não funciona mais, tenho 74 anos” – Explicou.

- “Nós já esperávamos por isso vovô, mas não se preocupe” – Minha mãe fez uma pausa e assoprou dentro do ouvido do velho – “Podemos dar um jeito nisso!” – completou.

O velho sorriu, olhou para ela e para mim, coçou a cabeça, olhou em volta pra ver se ninguém nos observava... – “Eu topo!” – respondeu por fim.

Nem esperamos a missa acabar, saímos os 3 juntos da igreja e fomo para o nosso apartamento. Ele caminhava atrás de nós e dava pra sentir ele devorando o corpo da minha mãe por trás com o olhar.

Entramos e pedimos para ele esperar na sala, sentamos no sofá e minha mãe foi pra cozinha. Depois voltou com um copo cheio.

- “Beba isso! Vai te fazer ter 30 anos de novo, ao menos ali embaixo...” - Ela disse rindo enquanto lhe entregando o copo.

O velho estava com tanta vontade de transar que bebeu tudo até a última gota sem nem questionar nada. Tratava-se de uma dose cavalar de tadalafila diluída na água misturada com mais uma dose poderosa de catuaba, um frasco de tesão de touro e 3 garrafinhas inteiras de levanta velho.

- “ótimo! Agora espere fazer efeito enquanto vamos preparar tudo para gravar, quando estiver pronto te chamamos.” – Disse enquanto ia pro quarto com a minha mãe.

Já estava tudo certo, como eu tinha preparado antes de irmos à igreja; posicionei duas câmeras no quarto; uma em um tripe voltada lateralmente para a cama e a outra, posicionada em cima do guarda roupas para pegar um angulo de cima. Eu ia ficar em um ponto cego junto à parede que fica de frente para os pés da cama com uma terceira câmera em mãos; assim, sempre que eu “invadisse” a cena para filmar algo mais de perto ou de algum ângulo específico, eu poderia na hora da edição, cortar a filmagem das duas câmeras fixas e utilizar as imagens da que estaria comigo.

Já estava me batendo um desânimo de pensar no trabalho que ia dar para editar a gravação, mas tudo bem! O quarto contava com boa iluminação, mas eu coloquei um anel de luz led no tripé para ajudar a imagem a ficar o mais perfeita possível E também deixei um gravador de voz profissional no criado mudo dela para o melhor áudio possível.

Enfim estava tudo conferido! Minha mãe então ficou pelada e vestiu a lingerie que eu comprei pra ela usar: um macacão bodystocking de corpo inteiro em tule liso na cor preta. Tecido totalmente fino e transparente, cobria dos pés até chegar abaixo do queixo, onde terminava dando a volta em seu pescoço como uma gargantilha alta; não tinha mangas nem alças e quando chegava na altura logo acima dos seios, se afunilava num formato de acento circunflexo (^) em direção ao pescoço, o que deixava seus ombros e braços nus. Tinha 3 aberturas circulares: uma embaixo, deixando a vagina exposta e as outras duas, uma para cada seio, deixando-os também para fora (eram bem apertadas e era uma delícia ver seus seios ali, projetados para fora do macacão). Nas costas, tinha um corte reto que ia de axila a axila, onde se unia no ponto em que a peça começava a se afunilar na parte da frente.

Calçou um par de sandálias meia pata de salto alto fino totalmente transparente, daquelas acrílicas que muitas strippers usam. Era bem aberta, possuía só a tira grossa que dava a volta por cima do pé, como nos tamancos, deixando os dedos e o dorso do pé visíveis e as tiras finas que subiam pelas laterais dos calcanhares e contornavam o começo da canela, presos numa fivelinha prateada.

Era bem alto! Minha mãe ficou uns 17 centímetro mais alta com essa sandalha meia pata e estava irresistível pra mim ver os pés dela através do tecido da lingerie dentro daquele calçado acrílico todo aberto... Quem inventou esse calçado feminino transparente merece uma estátua... OBRIGADO MESMO! DE CORAÇÃO! OBRIGADO!

Mamãe deixou os cabelos soltos e se maquiou toda, de batom vermelho, lápis de olho, sombra e etc; estava uma delícia indescritível! Nunca senti tanta vontade de comer qualquer atriz pornô profissional como estava sentindo pela minha mãe naquele momento. Fui pra cima dela e abracei forte, seus seios se apertaram em meu peito e fique duro da hora, a beijei na boca e no pescoço. Depois dei uma beliscadinha nos seus mamilos e me agachei, fiz um oral rápido nela pra a deixar excitada e pronta pra receber aquela montanha de gordura nojenta. Ela ficou molhadinha e preparada pra começar.

Liguei todo o equipamento e começamos a gravar a cena inicial antes de chamarmos o gordo velho pro quarto. Minha mãe fez uma dancinha sensual na frente das câmeras, dava voltinhas se tocando toda, eu fui até perto e sentei no chão para capturar de um ângulo baixo. Ela deu um show! Balançou os seios nas mãos, se inclinou para frente para eles ficarem pendurados e os chacoalhou para os lados; se virou para mim e desceu a bunda bem lentamente enquanto se agachava com movimentos serpentinos nos quadris. Se tocou e ensaiou uns gemidinhos lindamente, como toda preliminar de vídeo pornô que se preze.

- “Corta!” – falei - “Ficou ótimo!”

- “Ok... Vamos chamar o gordo...” – respondeu minha mãe pegando em meu pau por cima da minha roupa.

Fomos até a sala e o velho estava estranho, suava como se estivesse corrido uns 20 km e se abanava balançando a gola de sua camiseta polo pra frente e pra trás. Tomou um choque quando viu minha mãe, deu pra notar que estava volumoso em sua bermuda cargo. O suco secreto da mamãe funcionou! Só espero que o coração dele aguente...

O chamamos para o quarto, entramos nós 3 e fechamos a porta. Ele tirou toda a roupa e ARGHH que visão do inferno! A barriga dele parecia um balão cheios de vasos sanguíneos prestes a explodir e era todo sanfonado, era dobra em cima de dobra; era tão pálido pelado que parecia uma larva que nunca tomou sol na vida. Possuía tetas esparramadas pros lados. Seu pescoço tinha um papo que parecia de um sapo. Todos os seus membros eram roliços e pareciam não ter articulações de tanta gordura, seus pés, agora sem aquele tradicional sapatinho sem cadarços que todo velho usa, pareciam dois pães de tão inchados. Pesava uns 150 quilos. ERA NOJENTO DEMAIS, mas tudo bem, porque era isso que eu queria pra esse vídeo!

Seu Pênis realmente ficou duro e ele conseguiu uma boa ereção, mas seu pau se assemelhava a uma batata doce, com várias deformidades em relevo e muito largo para os lados, o que dava um aspecto meio oval... aquele cara tinha gordura até ali!

Minha mãe pareceu muito excitada ao ver aquela montanha pelada em sua frente, tentou disfarçar por eu estar ali, mas ficou óbvio que ela tinha um fetiche masoquista.

- “Ação!” – Gritei.

Então começaram a seguir o roteiro; minha mãe ficou parada no meio do quarto, ele apareceu na filmagem e caminhou até ela balançando sua banha como gelatina. Os dois deram um longo beijo de língua e depois ele colocou as mãos em seus ombros e a forçou pra baixo. Ela desceu de joelhos, enfiou seu pênis na boca e começou a fazer movimento de ir e vir, enfiando tudo pra dentro. Ele a agarrou pelos cabelos e fez movimentos de encontro, estocando em sua garganta.

Seu pau era tão roliço e batatudo que não sei como coube dentro da boquinha da minha mãe. Ele continuou, a segurava por longos períodos com o pau enfiado em sua garganta, seu rostinho apertado de encontro a sua virilha, com as bolas dele em seu queixo. Só soltava quando a carinha dela ficava vermelhona. Depois dava um tempinho de segundos pra ela tossir e respirar e em seguida socava de novo. Ela estava já com o rosto rosado, com as veias da testa assaltadas; sua maquiagem já estava começando a borrar e seus olhos ficando avermelhados, de tanto que lacrimejavam.

Ela engasgou tanto com esse ciclo repetitivo de engolir pelo máximo de tempo possível, respirar pelo menor tempo possível e depois, voltar a engolir de novo que, lavou o pau dele de baba. Fiquei delirando de ver a cena que eu mesmo tinha escrito ali, bem na minha frente.

Em seguida, ele pegou a cabeça dela por cima, como um goleiro segurando uma bola e empurrou ainda mais pra baixo. Minha mãe seguiu o movimento e foi com as mãos pro chão, ficando de quatro. O gigante de banha se dirigiu à cama, se sentou pesadamente na borda e fez sinal com o dedo pra minha mãe.

Ela foi engatinhando até ele, ficou frente a suas pernas e desceu até seus pés, ficou na posição de um gato tomando leite na tigela e começou a lamber. Lambeu demoradamente o dorso e entre meio os dedos. Depois ela mesma levantou a perna direta monstruosa dele com as mãos e deu um trato em sua sola, passou a língua correndo do calcanhar até debaixo dos dedos, depois os chupando como se fossem mamadeiras, demorando um pouco mais no dedão.

Era notório a cara de descontentamento e nojo da minha mãe, que ficava forçando uns gemidinhos abafados ao sentir o cheiro e o gosto daquele pé insalubre. Estava indo tudo melhor que a encomenda. É esse tipo de vídeo sádico que eu mais amo e os dois estavam seguindo o meu roteiro divinamente bem...

Na sequência, o gordão pegou minha mãe pelo pescoço com as duas mãos bem forte, se levantou da cama a levantando junto, sem soltar. Ele a manteve em pé a estrangulando como se quisesse matá-la. Quando ficou de rosto extremamente vermelho, ele a jogou na cama como uma boneca, em um movimento semelhante ao de lançar uma linha de pesca ao rio. Ela caiu deitada de costas, com os pés voltados para a cabeceira da cama e a cabeça para a borda de baixo. Respirava ofegantemente, seus peitos subiam e desciam com sua respiração pesada.

- “Quer dar uma pausa mãe?” – perguntei.

- “Não! Estou quase gozando!” – respondeu com a voz exausta, sem se mover do lugar.

Era minha confirmação! Minha mãe é masoquista... eu sou sadista... Isso abre tantas possibilidades!!

- “Pode continuar então” – Falei pro gordo.

Ele fez sinal de joia pra mim e foi até minha mãe, ela já estava com a cabeça bem próxima aos pés da cama e ele, com um só movimento, a puxou pelos cabelos até apenas sua cabeça ficar pra fora da borda da cama, suspensa só pelo pescoço, parecido com aquelas cadeiras que os cabelereiros usam para lavar o cabelo depois do corte.

Seu pescocinho estava dobrado para trás e seus lindos cabelos lisos e castanhos soltos iam até o chão. O brutamontes obeso então se posicionou e enfiou o pau na boca da mamãe daquele jeito e começou a meter, agarrou bem apertado seus seios e foi com tudo! Ela soltava sons abafados com a boca e lágrimas escorriam de seus olhos. Ele refez aquele mesmo ciclo de segurar o pinto atolado na garganta dela até ela quase perder a consciência, depois tirar por alguns segundos para, em seguida, enfiar de novo.

Naquela posição era ainda mais brutal porque além da surra de pau na garganta, ele ficou o tempo todo apertando as tetas dela e enchendo seus seios de tapas que até estalavam. Ela esperneava muito, flexionava os joelhos pra cima e depois os esticava deixando as pernas retas de novo na cama, fazia movimentos como se estivesse pedalando deitada e se contorcia muito, parecia que estava sendo eletrocutada. Engasgou várias outras vezes de novo, só que dessa vez, toda sua baba escorria por todo seu rosto, a deixando com a cara toda melecada.

Em seguida, seguindo o roteiro, minha mãe rapidamente se ajeitou um pouco mais pra cima na cama, de modo que, agora, sua cabeça também ficou em cima da cama e só os seus cabelos ficaram caídos pra fora da borda. Ele então se virou e sentou pesado em cima do rosto da mamãe como se a cara dela fosse um banquinho. Sua bunda gigante engoliu a cabeça dela por completo. Ele ficou fazendo movimentos de esfregar, como um cachorro coçando o traseiro no chão. Dava pra ouvir os gritos abafados da minha mãe debaixo daquilo tudo. Ela esperneava e dava socos com as duas mãos na cama freneticamente.

Novamente ele seguiu aquele ciclo, sufocou minha mãe pelo máximo de tempo possível, depois levantou levemente a bunda pra ela respirar por alguns segundos e depois sentava demoradamente de novo. Cada vez que ele levantava, ela gritava como se estivessem arrancando suas unhas.

Quando finalizou, ela estava com aparência péssima! Sua cara estava uma lambança só, toda maquiagem escorrida e melada, até seu batom manchou, deixando-a com a boca igual do coringa. Estava extremamente vermelha e achei que estava demorando demais para clarear de novo.

- “Corta”! – gritei encerrando aquela cena.

- “Tá tudo bem?” – perguntou o gordo pra ela

Ela nem conseguia responder, só ofegava, como alguém que acabou de sair do fundo do mar para superfície quase em seu último suspiro.

Fui pegar água para os dois. Minha mãe bebeu bem devagar, acho que estava meio difícil para engolir e tentar recuperar o folego ao mesmo tempo. Ela tremia muito...

Ver minha mãe toda destruída naquele figurino delicioso estava me deixando latejando. Eu mal podia esperar para comer ela de novo!

Depois de uma curta pausa, estávamos prontos para recomeçar. – “Ação!” – Gritei.

Os dois voltaram a contracenar. Ele subiu de quatro na cama. Parecia um porco, mas era muito mais gordo que um, naquela posição, estava dando nojo de olhar, era um hipopótamo escrito. Minha mãe então se posicionou por traz e começou a lamber seu cu. Beijou, lambeu, enfiou a língua... Fez um trato completo, não sei como ela não teve nenhuma contração de vômito vindo, mas ela aguentou tudo. Depois ainda com ele naquela posição, ela lambeu atrás de seu saco.

Ele então se deitou de costas, ficando com a barriga pra cima, parecendo um sapo virado. Ela então deu um banho de língua nele, na barriga gigantesca e no peito cabeludo, parecia uma mãe gata dando banho nos filhotes com a língua. Depois começou a chupar seus mamilos até ele dar umas gemidas.

Depois ele se sentou na cama como se fosse um buda da fortuna e minha mãe ficou de joelhos frente a ele para lhe dar os peitos. Ele então deu um baita de um tapa neles e chupou seus biquinhos rosadinhos e gostosos. Apertou muito, lambeu, mordeu, beijou, etc. Deixou mamãe com seus seios tão delicados e macios, todo vermelhos, ardendo e cheios de marcas de dedos.

Em seguida, finalmente tinha chegado a hora da penetração. Ela se deitou de costas no centro da cama, com a barriga voltada pra cima e as pernas bem abertas para os lados. Ele veio engatinhando até ela como um urso panda, se posicionou entre meio suas pernas, enfiou o pau e tombou pra frente, ficando deitado em cima dela. Mesmo ela ainda estando calçando aquela sandalha meia pata, eu pude notar seus pés estremecendo e ela contraindo os dedos com força.

Aquilo foi bizarro! Ele quase cobria ela toda, parecia que tinha uma rocha mole entre os corpos dos dois. Tinha só banha esparramada para os dois lados da pança dele. Nem sei como seu pênis conseguia chegar até a vagina dela, acho que é a vida sempre encontrando um meio kkkkk.

Ele então começou a meter. Era assustador ver aquele monte de banha balançando junto com os seus movimentos. Minha mãe gritava sem parar nenhum segundo, eram gemidos misturados com gritos de desespero; prazer e dor. Incrível saber que aquele gordo de uns 150 quilos estava deitado em cima dela e ela estava aguentando ele meter nela assim, desse jeito.

Ela mal conseguia abraçar suas costas, só suas mãos alcançavam suas escápulas. Ela nem tentou abraçar sua lombar com as pernas, era impossível, ficou apenas com as pernas repousadas na cama, abertas o máximo que suas articulações permitiam para os lados, para receber aquela monstruosidade no meio delas.

Ela estava banhada de suor, mas boa parte era por causa do trato sadista que teve antes, mas o velho, esse parecia que estava dentro de um micro-ondas, nunca vi ninguém soar tanto! Ele fazia uns sons de grunhidos com a boca enquanto socava nela, como se estivesse fazendo um esforço físico imenso.

Com um certo esforço, ele flexionou a coluna um pouco pra traz para descolar o peito dele de cima dela e criar um espaço para a pegar pelo pescoço. A agarrou na garganta com as duas mãos e continuou estocando, dessa vez com mais intensidade ainda. Conforme minha mãe ia ficando vermelha, ele também ia, como se também estivesse sendo estrangulado por alguém; parecia que os dois estavam numa briga até a morte para ver quem mataria quem primeiro.

A cena se seguiu por um longo tempo. Ele continuou metendo e estrangulando, minha mãe estava totalmente presa debaixo daquele monstro, ele não soltava seu pescoço, ela começou a bater com os punhos fechados em seus braços e a agarrar seus punhos, tentando se libertar. Ao mesmo tempo, ele também ficava igualmente mais vermelho conforme socava, parecia que estava fazendo algo maquinal, sem consciência nenhuma...

Os dois já estavam quase roxos e salivando pela boca até que ele deu uma espécie de grito gutural e estremeceu com várias contrações que fizeram toda sua banha tremer como um pudim de leite, deu umas últimas bombadas socando com mais força e finalmente parou de se mover.

Sabíamos que ele tinha gozado; ele enfraqueceu o aperto no pescoço dela e minha mãe conseguiu afastar suas mãos, tossindo muito, como quando alguém volta de um afogamento ao receber respiração boca a boca.

Nesse instante, em vez de tirar o pênis para encerrar a cena com minha mãe limpando seu pau com a boca, ele simplesmente desabou em cima dela.

-“Aiiii” – gritou minha mãe, que ainda estava ofegante, se recuperando do último estrangulamento.

A cena fugiu do roteiro, mas achei excitante e corri até os pés da cama para filmar com a câmera de mão dali. No movimento da queda, seu pau saiu de dentro dela e pude capturar a imagem da porra dele escorrendo pra fora; era tanta porra que acho que fazia uns 20 anos que ele não gozava... Caras, até a porra dele era nojenta, toda amarelada, densa e fedida. Cheirava tão forte que dava pra sentir de longe... Ele devia ter uma próstata bem podre pra produzir uma porra daquelas...

- “Senhor?!” – chamou minha mãe com a voz trêmula – “Ei... Filho, me ajuda aqui!” – gritou ao perceber que ele não se movia.

Coloquei a câmera de lado e fui ver o que estava acontecendo, ele estava gelado. Busquei seu pulso colocando dois dedos em seu pescoço e não encontrei nenhum.

- “Ele está me esmagando!” – Gritou minha mãe, com a voz aflita de dor.

- “Ele morreu!” – revelei.

Minha mãe empalideceu, mas o defunto não importava, ter aquele peso morto caído sobre ela era mesmo perigoso, não era como antes, quando ele estava vivo e metendo, agora, era só uma carga de 150 quilos que estava com todo seu peso solto em cima dela. Com a ação da gravidade, ele poderia matá-la se eu não agisse rápido.

Imediatamente subi de pé em cima da cama, fui para o lado direito dele e puxei seu braço esquerdo em minha direção na tentativa de girá-lo para fora de cima dela.

- “Tente empurra... Eu não vou conseguir sozinho” – falei.

- “Não dá! Ele pesa uma tonelada” – Respondeu já aos prantos.

Eu então puxei com uma força que eu nem sabia que eu tinha. Usei tanta força que detonei minha coluna, mas consegui virar seu corpo para o lado, com minha mãe também ajudando a empurrar por baixo com toda sua força. Finalmente o viramos deitado de costas com a barriga pra cima, liberando minha mãe de baixo... Foi como descapotar um carro.

Minha mãe levantou da cama cambaleando e ficou se espreguiçando toda tentando se alongar, estava com o corpo todo dolorido, toda descabelada e lambuzada, cheia de hematomas e vergões; parecia até que tinha sido atropelada por um ônibus. Olhamos e vimos o filho da puta do velho obeso com um sorriso no rosto. Apesar de morto, pelo menos morreu feliz...

Estávamos pensando no que fazer com o corpo daquele gigante de banha. Não dava para se livrar dele; então fizemos o simples: Eu guardei todo o equipamento de gravação e saí de casa. Minha mãe então ligou para o SAMU. Quando chegaram, ela recebeu os socorristas com uma toalha de banho enrolada no corpo para parecer que ele tinha acabado de ter o treco, sem levantar suspeitas. Os socorristas declararam a morte do obeso e o levaram, porém, obviamente, não o ressuscitaram e informaram a família do óbito. Pra todos os efeitos, foi só um velho tarado que tomou um monte de coisa pra conseguir transar e morreu...

Sua morte não foi em vão! Consegui naquela mesma semana terminar a edição do vídeo... Que a propósito, ficou maravilhoso! Simplesmente bombou nas plataformas de conteúdo adulto.

Eu fico imaginando como foi para os parentes e amigos ver ele no caixão com aquele sorrisão no rosto em seu velório, sabendo que ele morreu transando. E a esposa velha dele??? Não me contenho pensando nisso e dou risada sozinho... Eu sou terrível kkkkkkk.


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Ela foi bem corajosa de fazer com um homem assim

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