Há alguns anos fui convidado para o aniversário do amigo de um amigo numa cidade de praia próxima de onde moro. Como sou radialista e estava no ar, recebi convite até para aniversário de boneca.
Chegando lá tratei de me entrosar e virei amigo da festa toda. O que me chamou atenção foi um novinha, 18 anos recém-completados, que não parava de me olhar. Me aproximei e puxei assunto. O nome dela é Luiza. Branquinha, cabelos pretos, piercing no umbigo, peitos medianos durinho, mais ou menos 1,60cm de altura, umas pernas e uma bunda que me endoidaram, sorriso lindo, voz aveludada, bom humor.
Na cara dura eu chamei ela pra sair e ela aceitou, mas tinha que ser naquele momento porque o pai estava na cidade (ele trabalhava em outro estado). Fomos um motel em outra cidade e, enquanto ela tomava banho, peguei a calcinha dela pra cheirar e quase caí de costas. O cheiro era de camarão estragado.
Na cama eu quase desmaiei qua do ela abriu as pernas. Arrastei a safadinha, de novo, pro chuveiro. Lavei, areei ela todinha, mas não teve jeito. Meu pau caiu de uma.forma que não teve jeito que subisse de novo. Fui claro com ela:
- você tá com algum problema!
Ela começou a chorar e eu tive que acalmar. Durante a conversa ela disse que nunca tinha feito um preventivo, e que a mãe nunca conversou sobre sexo com ela. Tranquilizei-a e disse que ajudaria. Marquei o ginecologista de minha mãe para ela, que passou uns remédios. Alguns eu tive que comprar. Depois do tratamento ela estava perfeita, e me procurou:
- Vim te agradecer. Minha buceta é toda sua!
Mesmo que eu estivesse doido de vontade de foder aquela safada de todo jeito, meus princípios não me permitiam transar com ela depois de tê-la ajudado. Ficaria parecendo que fiz porque queria comer.
Ela insistiu e eu disse que em outro momento talvez rolasse. E rolou. Mais de 1 ano depois rolou a única foda que demos. Assim que desceu da moto do namorado, ela entrou no carro e chupou meu pau ali mesmo, no estacionamento de um supermercado.
Quando percebi ela já estava nua dentro do carro. Toquei pro motel e, durante o trajeto, fui alisando aquela buceta greluda linda. Comi ela de quatro em.cima do capô do carro, na garagem do motel, e fomos pra cama.
Pincelei a cabeça da pica na buceta e ela deixou enfiar só pra molhar e pediu pra comer o cu. Ela disse que a buceta o corno já come em casa, e que eu era muito especial pra não comer o cu. Aquelas palavras ressoaram como música aos meus ouvidos.
Ela gemia tão gostoso que eu não aguentei muito tempo e gozei. Quando tirei de dentro ela estava gozando também. Ela goza chamando pela mãe. Deitou de barriga para cima e começou a dedilhar a buceta. Uma cena linda. Se contorcia, mordia os lábios e apertava os olhos. Daí ela abriu bem a buceta usando os dedos e levantou os quadris dando uma vigorosa esguichada.
Depois da tremedeira ela me abraçou rindo e disse que precisava ir.
Nunca mais rolou nada, além de nudes no WhatsApp.