GOZANDO PELA FRENTE E POR TRÁS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Data: 22/11/2015 01:29:55
Última revisão: 22/11/2015 01:31:03
Assuntos: Heterossexual, Anal, Oral

O CRIME DOS VIEIRA DE MELO - Parte 06

- Como vocês fazem para ficar raspadinhas assim? - Perguntou João Paes Barreto às escravas, depois de ter-lhe metido no cu até se fartar.

Mas elas queriam mais. Acreditavam que nunca teriam nova chance de foder com um homem tão gostoso e experiente quanto o sinhozinho. E acreditavam que iriam mesmo para o tronco, caso o pai da sinhazinha descobrisse que elas serviram de leva-recados pro moço. Estavam deitadas entre as pernas do jovem, descansando das várias gozadas e esperando que ele estivesse excitado novamente. A mais velha respondeu, finalmente, à pergunta:

- Nós passamos melaço de cana na periquita e deixamos secar. Depois de seco, raspamos com lâmina bem afiada, arrancando o pelo pela raiz junto com o melaço, sinhozinho. Se vosmecê quiser, depois trazemos um pote com esse tal grude para lhe dar de presente.

João Paes passou a mão na xoxota da negra, atestando a sua lisura. Não havia vestígio de pentelhos nela. Quando também alisou o sexo da gordinha, esta deu um sorriso de felicidade, abrindo mais as pernas para que ele roçasse seu clitóris. Aí o rapaz, percebendo que seu pau ainda estava bambo, resolveu-se a dar mais prazer a ambas. Encheu as duas mãos de boceta, friccionando o grelo de cada uma delas. As negras fecharam os olhos e facilitaram suas carícias. Logo estavam molhadinhas e escorregadias, gemendo baixinho. Quando percebeu que a irmã estava por gozar, a gordinha introduziu um dedo no cu dela, enquanto o moço continuava a siririca. A negra deu um grito de surpresa, seguido do prazer de ter a falange enfiada em seu buraquinho. Invadiu, também, o ânus da outra, mexendo com o dedo bem lá dentro. A gordinha lhe imitou os movimentos. Logo, gozavam desvairadas pela frente e por trás, graças à dupla masturbação.

O jovem, no entanto, quando viu que ambas estavam derramando esperma, ajeitou-se melhor com intenção de chupá-las. A gordinha afastou-o com as mãos, dizendo que não aguentaria mais gozar. A outra puxou o moço para cima de si, abrindo bem as pernas para facilitar-lhe o intuito. João Paes meteu sua boca ali, saboreando o néctar dela. A negra tinha a boceta mais cheirosa do que as que costumava foder lá no Engenho Novo, de propriedade de seu pai. Lambeu a xoxota com maestria, fazendo a escrava se esbaldar de prazer. Aí a gordinha, um pouco refeita das gozadas que dera, meteu-se entre as pernas dele, lhe chupando o pau, querendo vê-lo crescer novamente. Conseguiu o que queria. Logo o jovem voltou a ficar de cacete duríssimo, chupando uma negra enquanto era chupado pela outra. A que estava entre suas pernas começou a masturba-lo ao mesmo tempo que sugava a glande. Ele apressou as lambidas na xoxota à sua frente, seguindo o ritmo da punheta. A negra urrou de prazer, tendo várias convulsões orgásticas. Expeliu o líquido espesso no rosto do sinhozinho, num gozo demorado que lhe fez o corpo todo estremecer.

Quando viu que a irmã havia gozado, a gordinha apressou a punheta. Pediu que o sinhozinho gozasse na sua cara. Mas a outra afastou-a e quase derrubou o sinhozinho de costas no chão. Depois montou nele, empalando-se em seu mastro. Gemeu de dor, quando sentiu a grande e grossa pica do jovem lhe rasgar o cabaço e as entranhas. Aí, pediu que ele gozasse bem dentro, para que emprenhasse. Nem era preciso ter pedido. Ao sentir o sangue virginal escorrer pelo mastro, João Paes não conseguiu mais se conter. Gozou com todo gosto dentro daquela boceta quente e recém descabaçada. Ela só se contentou quando sentiu os pequenos jatos dele dentro de si, indicando que expelira todo o sêmen. Aí deitou de lado, exausta, mas contente pela possibilidade de gerar um filho do sinhozinho.

A gordinha ficou frustrada por não tê-lo feito gozar em seu rosto, como pretendia ao masturbá-lo, mas ficou satisfeita porque a irmã conseguiu corajosamente deixar de ser virgem, engolindo num só ato a rola enorme e grossa do rapaz. No entanto, logo passou a ficar preocupada, pois o sangramento da boceta dela, pela perda do hímen, era mais do que o esperado. O jovem também percebeu a hemorragia e carregou-a nos braços em direção ao rio. A negra dizia-se zonza e estava quase a desmaiar. A gordinha aperreou-se, pois tinham que voltar para a casa grande o quanto antes, pois o dia já estava bem claro. Lavar a boceta ensanguentada parecia ter sido uma má ideia. O sangramento aumentou. Aí o jovem trouxe-a de volta à margem e depositou-a no chão. Correu até as cinzas da fogueira e pegou um punhado. Despejou na vulva da negra, para espanto da irmã. No entanto, logo o sangue parou de minar.

Nem bem a irmã melhorou, a gordinha lembrou que deveriam voltar para a senzala. Esta se levantou com dificuldade e quase cai ao solo. O jovem já se vestira e estava ajeitando a sela no garanhão. Depois, ajudou a negra a montar, dizendo que a levaria de volta ao prédio do engenho. Mas ambas recusaram a proposta. Não queriam que a sinhazinha as visse em companhia do moço. Inventaram várias mentiras para que ele não percebesse que havia sido ludibriado pelas duas. Acabaram convencendo o jovem. Ele, no entanto, fez questão de emprestar-lhes o cavalo. Aceitaram. E seguiram montadas, depois de se despedir do sinhozinho.

Sem montaria, e distante do engenho onde morava, o jovem resolveu-se a permanecer acampado ali. Tinha carne seca, rapadura e beiju no alforje, não passaria fome. Se fosse o caso, caçaria algum animal para comer. Sentou-se à sombra de uma árvore e se pôs a pensar na sinhazinha.

FIM DA SEXTA PARTE


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Comentários

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22/11/2015 21:48:42
João Paes e o cara, parabéns pelo por esse cap. Nota 10.
22/11/2015 06:29:07
Que naravilha de conto


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