O SABOR DE UMA DOCE VINGANÇA ! Cap.10

Um conto erótico de Alex Lima Silva
Categoria: Gay
Contém 2163 palavras
Data: 21/03/2025 17:09:12

Era uma tarde tranquila, o tipo de dia que eu adorava. Sem pressa, sem compromissos apertados. Mateus me convidou para ir até a sua casa, dizendo que íamos assistir a um filme. Não era nada demais, apenas uma noite comum, mas com Mateus ao meu lado, até as coisas mais simples pareciam especiais.

Quando cheguei na casa dele, a familiaridade era reconfortante. Mateus sempre teve esse jeito relaxado, e eu sabia que, estando com ele, as coisas seriam tranquilas. O sorriso dele quando abriu a porta me fez sentir um alívio imediato, como se ele fosse um refúgio do caos que, às vezes, tomava conta da minha mente.

— Ei, Pedro! — ele sorriu, convidando-me a entrar. — Escolhi um filme bem legal, mas, se você preferir conversar ou fazer outra coisa, não tem problema.

Eu ri, sentindo meu coração bater mais rápido, talvez porque a presença dele tivesse esse efeito sobre mim.

— Vamos assistir ao filme — disse, tentando soar descontraído, mas a verdade é que eu sabia que, naquele momento, qualquer coisa que eu fizesse com ele seria perfeita.

Ele ligou a TV, e nós nos acomodamos no sofá. A luz suave da sala iluminava o rosto dele, e eu percebi que, mais uma vez, eu estava apenas observando o quanto ele era especial para mim. Não era só a aparência, mas a maneira como ele se expressava, como falava sobre as coisas que ele amava. Mateus era... diferente. Eu sentia que ele realmente se importava comigo, e isso me fazia sentir algo que eu não sabia bem explicar.

Durante o filme, nossas mãos acabaram se tocando algumas vezes, pequenas trocas de toque que pareciam carregadas de eletricidade. Cada vez que isso acontecia, um calafrio corria pela minha espinha, mas eu não dizia nada. O silêncio entre nós, aquele tipo de silêncio confortável, era tudo o que eu precisava.

Mas, com o passar do tempo, o ambiente começou a mudar. Eu podia sentir a tensão no ar, uma espécie de pressão crescente, como se as palavras que não dizíamos estivessem prestes a ser ditas. Eu podia sentir o cheiro dele, o calor do seu corpo ao meu lado. Algo dentro de mim estava me puxando para mais perto dele, e eu não sabia se devia ou não ceder àquilo.

Mateus olhou para mim de maneira diferente, com um olhar que eu não sabia definir. Ele sorriu levemente, mas seus olhos estavam profundos, intensos, como se ele estivesse esperando que eu tomasse uma decisão, ou talvez, que eu respondesse ao que ele estava sentindo também.

Eu não sabia o que fazer. A atração estava ali, palpável, mas o medo de dar o passo errado me paralisava. E, no entanto, quando ele se aproximou de mim lentamente, o espaço entre nós desapareceu, e tudo o que eu queria era sentir ele mais perto. O filme foi esquecido, e o que estava diante de mim agora era uma realidade que eu não sabia como lidar.

Ele se inclinou para me dar um beijo suave na testa, e eu senti meu corpo inteiro reagir a isso, meu coração batendo mais forte. A sensação de estar ali com ele, de sentir esse momento acontecendo entre nós, era algo que eu não queria que acabasse.

Quando nossos rostos ficaram mais próximos, ele me olhou nos olhos, e a tensão no ar parecia ter se dissipado. Eu pude sentir meu próprio corpo se aproximando dele, sem saber como ou por quê, mas sentindo que era algo natural. Algo que estava acontecendo sem que eu precisasse planejar ou entender.

Eu fechei os olhos, e ele, gentilmente, tomou a iniciativa, se aproximando mais. O beijo foi devagar no começo, quase como se estivéssemos testando um ao outro, verificando a reação do outro a cada gesto. Mas, quando nossos lábios se encontraram de verdade, foi como se tudo se encaixasse. Não havia mais espaço para dúvida, só havia nós dois, no meio daquela sala silenciosa, no calor daquele beijo.

Depois, quando nos afastamos, eu respirei fundo, meu corpo ainda vibrando pela proximidade dele. Mateus estava tão perto, e eu, por um instante, fiquei sem palavras. O que eu estava sentindo era algo que eu não sabia se era certo ou errado, mas, naquele momento, parecia perfeito.

Ele me olhou com um sorriso tranquilo e disse, quase sussurrando:

— Não se preocupe, Pedro. A gente pode ir com calma. Eu só quero estar aqui com você, do jeito que você preferir.

- Não! Eu também quero! Quero sentir você dentro de mim - Sinto um rubor no rosto!

- Eita ! - Ele sorri - Vou fazer valer a pena !

Eu apenas sorri de volta, sentindo que, com ele, eu não precisava de respostas. O que quer que fosse, o que quer que acontecesse entre nós, eu sabia que, ao lado de Mateus, eu estava no lugar certo.

MESES DEPOIS

As coisas na escola, depois de tanto tempo de dor e dificuldade, finalmente começaram a melhorar. Eu já não me sentia tão isolado como antes. O bullying, que parecia ser uma constante na minha vida, diminuíra muito. Claro, não tinha desaparecido por completo, mas eu sabia que as coisas estavam mudando para melhor. O apoio de Sofia, a amizade que fui construindo com algumas pessoas e, principalmente, o relacionamento com Mateus, me deram forças para seguir em frente.

Eu estava namorando o Mateus, e, por mais que as coisas entre nós ainda fossem novas e cheias de inseguranças, eu sentia que havia algo genuíno ali. Ele me fez sentir especial, e, mais importante, ele me fez sentir aceito, exatamente como eu era. A cada dia que passava, as inseguranças começavam a diminuir, e eu me sentia mais seguro de mim mesmo. Era como se o mundo, que antes parecia tão difícil de lidar, estivesse agora abrindo portas para um futuro mais leve e feliz.

E agora, ali estava eu, de volta à escola, pronto para viver um momento que marcaria o fim de um ano e o início de novos tempos. A festa de fim de ano da escola estava prestes a começar, e o clima no ar era de celebração. O ambiente estava diferente. As pessoas pareciam mais animadas, mais dispostas a se divertir e celebrar o que haviam conquistado. E, de uma forma que eu nunca imaginaria, eu me senti parte disso. Eu estava com meus amigos, com Mateus ao meu lado, e tudo parecia finalmente no lugar.

A vida estava me dando uma nova chance, e eu sabia que, desta vez, eu estava pronto para aproveitá-la.

A festa de fim de ano da escola estava tomando forma, com as luzes piscando e os estudantes se preparando para a cerimônia. Eu estava ali, ainda absorvendo a energia do lugar, quando, para minha surpresa, anunciaram meu nome. "Pedro Silva", disseram, e a multidão começou a aplaudir. Confuso, eu olhei ao redor, tentando entender o que estava acontecendo.

— O prêmio de Melhor Aluno vai para... Pedro Silva! — A voz do diretor ecoou pela sala.

Eu quase não consegui acreditar. Eu, o garoto quieto e muitas vezes ignorado, estava ali, sendo reconhecido por todo o esforço, pelas batalhas internas que enfrentei durante o ano. Caminhei até o palco com as mãos tremendo, recebendo aplausos que pareciam tão distantes da minha realidade anterior. Subi até o microfone, tentando me controlar, mas meu coração estava disparado, e as palavras quase me escaparam.

Quando fui pegar o prêmio, algo inesperado aconteceu. Na tela atrás de mim, o que deveria ser uma simples projeção de agradecimentos foi substituído por algo totalmente diferente. Um vídeo começou a rodar. Eu ainda estava com o troféu nas mãos, mas meu estômago se revirou ao ver a imagem na tela.

Era um vídeo meu. Um vídeo íntimo. As imagens eram claras demais, e a vergonha foi instantânea. O vídeo era de um momento privado com Mateus, mas, para a minha completa humilhação, não mostrava o rosto dele. Apenas o meu, em cenas que eu nunca imaginei que fossem expostas, muito menos na frente de toda a escola. O ambiente ao meu redor parecia ter congelado.

O calor subiu à minha face. Eu estava paralisado, o olhar fixo na tela, sem conseguir fazer nada. A risada abafada que veio da plateia só fez aumentar a sensação de desespero dentro de mim. Eu olhei desesperado para as pessoas, mas foi como se o mundo estivesse girando ao meu redor, as vozes abafadas pelo som da vergonha que queimava meu peito.

Então, procurei por Mateus, esperando que ele estivesse ali para me apoiar. Nossos olhares se cruzaram, mas o que vi no rosto dele não era o que eu esperava. Ele estava rindo com os outros alunos. Não era uma risada de deboche, mas a forma como ele olhava, como se estivesse se divertindo com o que estava acontecendo, me fez sentir como se o chão tivesse sumido sob meus pés.

Eu me senti traído, como se algo que construímos fosse desmoronar em um único instante. Mas, em vez de correr até ele, minha mente entrou em colapso, e eu só consegui olhar para o público, tentando ignorar a dor que queimava dentro de mim. A vergonha tomava conta de mim, e o que era para ser uma noite de celebração se tornou um pesadelo público.

A minha visão ficou embaçada, e por um momento eu quase desejei desaparecer. Não sabia o que fazer, o que dizer. Eu só sabia que aquela cena na tela e o olhar distante de Mateus eram mais do que eu podia suportar.

Tentei respirar fundo, mas foi inútil. As risadas ao redor se intensificaram, e a única coisa que eu queria era fugir dali, sumir para que ninguém mais me visse daquela formaANOS DEPOIS

Dezesseis anos se passaram. Dezesseis anos desde aquele momento, aquele vídeo humilhante, desde que minha vida foi virada de cabeça para baixo e eu fui expulso de casa, como se fosse um erro, uma vergonha para a família. O vídeo, a humilhação, o abandono... tudo isso me arrastou para um abismo de dor. Mas, ao contrário do que muitos imaginavam, a dor não me destruiu. Ela me moldou. E, depois de todo o sofrimento, eu renasci. Não da forma que eles imaginavam, não do jeito que eles esperavam.

Eu me mudei para São Paulo, fugindo da cidadezinha que me fazia sentir pequeno, insignificante. Eu não sabia o que esperar, mas sabia que precisava estar longe. E foi lá, longe de tudo e de todos, que o Pedro que eles conheciam morreu. O homem que surgiria das cinzas seria mais forte, mais calculista. A dor me tornou mais astuto, e o sofrimento me deu a força necessária para transformar minha vida. O que eles não sabiam, o que ninguém sabia, é que eu não era mais o garoto fraco, perdido e solitário. Eu havia conquistado tudo o que tinha agora. Eu era rico, e meu sucesso era a maior vingança contra todos que me humilharam.

O tempo passou, e com ele, meu império foi crescendo. Eu conquistei o que eles achavam que seria impossível para alguém como eu. Agora, eu estava de volta, mas não com a intenção de curar velhas feridas. Não. Eu voltei para vingança. Voltei para fazer todos os que me destruíram sentir o peso do que fizeram, e eu tinha o poder e os recursos para fazer isso.

A cidadezinha, com seu ar pacato e sufocante, agora me parecia insignificante. Eles achavam que poderiam me jogar fora, me fazer sentir menor do que era, mas agora a situação tinha mudado. Eu não era mais o garoto que se escondia. Agora, eu era o homem que podia destruir tudo o que quisesse, e faria isso com prazer. Eles nunca imaginariam o que estava prestes a acontecer.

O carro deslizou pela estrada, cada quilômetro me aproximando do meu objetivo. Eu passei por lugares que antes me traziam lembranças dolorosas, mas agora, só havia um gosto amargo de satisfação. Não era mais a cidadezinha que me causava dor. Eu era o dono do meu destino agora, e ninguém poderia me parar.

Quando finalmente cheguei ao centro da cidade, parei o carro em frente à praça, o lugar onde tudo começou. Tudo parecia tão pequeno agora. Eu observei a cidade ao meu redor, as ruas antigas e as construções que eram parte do passado que eu tentava deixar para trás, mas que agora fazia parte do meu plano. Um plano de vingança.

Com um sorriso sádico no rosto, olhei pela janela do carro. Cada pessoa que passava parecia tão insignificante, tão distante do poder que agora eu detinha. Aquela cidade, que me rejeitou e me humilhou, agora era o meu território. Eu havia voltado para encerrar uma história que eles pensaram que tinha terminado.

Estacionei o carro com calma, desliguei o motor e respirei fundo, sentindo o peso da situação. Quando olhei novamente para a cidade, a única coisa que pude pensar foi:

— Não imagine o prazer que é estar de volta.

FIM DA PRIMEIRA PARTE!!!

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Comentários

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Era até meio óbvio que Mateus estava planejando algo, depois de anos vendo o garoto apanhar e aer humilhado, misteriosamente ele iria se apaixonar?.impossível !!

Agora as coisas estão esquentando, ficando boas de verdade.

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