O amigo do meu pai nos dominou - Parte 3: A foda

Um conto erótico de putinha_manaus
Categoria: Gay
Contém 2672 palavras
Data: 16/02/2025 23:42:51

Logo que o meu pai deu permissão pro senhor Darci me comer ali na sala de casa, na frente dele, o sr Darci deu uma grande gargalhada: “Eu sabia que você era frouxo, Paulinho, mas nem eu imaginava que ia ser tão fácil te convencer. Mas é pra você aprender, meu anjinho, a vida é assim: quando um macho de verdade chega num lugar, homens inferiores como o seu pai logo mostram quem são. Repete comigo, meu anjo: meu papai é um frouxo.”

Eu olhei pro meu pai, ele estava com a cabeça baixa e todo amuado. Eu repeti “Meu papaizinho é um frouxo, sr. Darci.”

“Isso anjinho, muito bem”. O meu senhor estava sentado de pernas abertas, bem esparramado no sofá grande, e o meu pai estava no sofá pequeno, bem contido. “Deita aqui no meu colo, anjinho. Agora tenho que te dar uma lição”.

Eu deitei, com a bundinha pra cima, bem arrebitada. Sr Darci começou a passar a mão na minha bunda, acariciando ela, e eu dei uma gemidinha. “Que delícia, né putinha, um macho te alisando”. Quando terminou de dizer isso, ele deu um tapa bem forte na minha bunda. Eu soltei um grito e tentei sair do colo dele. “Não se mexe!”, ele mandou. E deu mais dois tapas fortes, um em cada banda. Meu pai falou, surpreendido: “Que isso, Darci? Não precisa machucar o menino”.

“Cala sua boca, frouxo! Não se meta em assunto de macho!”, ele respondeu rispidamente. E deu mais dois tapas, ainda mais fortes, na minha bundinha. “Isso, anjinho,é porque você me desrespeitou pegando no pau daquele negão. Eu sei que é difícil pra uma vagabunda se controlar vendo uma piroca, mas não posso deixar uma puta minha agindo assim sem sofrer as consequências. Você entende né, anjinho?”. E deu mais dois tapas.

Eu gemi baixo, tentando me controlar, minha bunda ardendo. “Entendo, senhor Darci, eu mereci”. E o pior é que eu realmente acreditava que merecia.

O sr. Darci parou com os tapas e começou a acariciar de novo o meu bumbum. “Vamo ver como ficou…”, ele disse, e baixou meu short revelando a minha bunda branca e redondinha. “Tá vermelhão, anjinho, quero ver se não aprendeu dessa vez. Vai lá mostrar pro seu papai como se educa uma piranha”.

Eu levantei, com meu short abaixado só na parte de trás, e fui até o meu pai. Quando cheguei na frente dele, me virei e mostrei minha bunda. Eu olhei pra ela, e ela tava bem vermelhinha mesmo. “Olha como tá papai”.

Ele olhou de um jeito estranho e falou; “Tô vendo, meu filho. Tá doendo muito?”.

“Tá sim papai”, eu falei, bem manhoso. Olhei pra ele, e dava pra ver o pauzinho duro dele.

O Sr Darci interrompeu aquela cena e falou: “Eu tenho novas regras de tratamento, Paulinho. Daqui por diante você só me chama de senhor, igual o anjinho, e o seu filho você vai chamar de putinha, tá entendendo?”. Meu pai ficou atônito, sem conseguir falar nada, só olhando o sr Darci. “TÁ ENTENDENDO?”, o senhor repetiu.

“Tõ sim, senhor”,meu pai falou, acuado.

“Isso mesmo, otário. Agora manda o anijinho ajoelhar aqui na minha frente”.

“Ajoelha na frente do Sr. Darci, putinha”, meu papai falou. Ouvir aquelas palavras saindo da boca do meu pai me deixou louco de tesão e logo fiz o que ele mandou.

Eu ajoelhei, meu short ainda estava abaixado só na parte de trás. Eu empinei bem meu bumbum pro sr Darci ver. Ele tava sentado de pernas abertas, os bracos atras da cabeça. A visão daquele macho me enlouquecia, eu olhava nos olhos dele com muito tesão.

“Você quer ver meu pau, anjinho?”

“Quero sim, senhor. Quero muito”

Ele acariciou meu rosto e deu um tapa meio forte. “Abre a boca”, ele mandou e eu abri. Ele colocou um dedo bem fundo, quase na minha garganta, eu chupei enquanto ele tirava. Depois ele colocou dois, e depois três, e eu fiz a mesma coisa.

“Olha que putinha safada você criou hein, Paulinho! Do jeito que eu gosto. Quer ver meu pau, anjinho”.

Eu, de boca aberta e lingua pra fora, olhando no olho dele, balancei a cabeça. “Quero sim, senhor”.

“Sente ele por cima da bermuda, anjinho, vê como ele tá duro pra você”. Eu obedeci e senti o tamanho daquele pau… era grande e grosso, era muito bom segurar nele, eu tava com tanta vontade de tirar daquela bermuda e colocar na minha boca e no meu cuzinho, mas sabia que não podia ainda, que tinha que obedecer ao meu senhor e fazer no tempo dele.

“O que achou do tamanho, anjinho?”

“É enorme, senhor, muito gostoso de pegar”.

“Você gosta né piranha? De uma jeba grande?”

“Gosto sim, senhor”.

“Então você não ia gostar da do seu papai. Quer ver? Senta aqui do meu lado, ô frouxo”.

Meu pai parecia resignado, ele simplesmente levantou do sofá onde estava e sentou do lado do Sr. Darci.

“Primeiro eu vou tirar o meu pra fora, anjinho, presta atenção”.

A minha expectativa era tão grande pra ver aquele pau que eu comecei a tremer involuntariamente enquanto o meu senhor descia a bermuda. Ele tava com uma cueca branca, e o pau marcava muito, já dava pra ver o tamanho. . Quando ele tirou aquele monumento da cueca eu fui a loucura, tava hipnotizado, só conseguia ver aquilo no mundo: devia ter uns 20 cm, muito grosso, moreno e veiudo, uma proporção perfeita. Em cima bastante pentelho e ainda um sacão grande que caía entre suas pernas. Era o paraíso poder presenciar aquilo. Eu faria qualquer coisa pra ter aquela pica dentro de mim.

“Gostou, anjinho?”

Eu estava tão concentrado naquele pau que demorei a entender a pergunta. Tava burrinho de tesão.

“Demais, meu senhor. Nunca vi nada tão gostoso em toda a minha vida.”

“Agora se prepara pra decepção. Tira o seu pauzinho pra fora aí, Paulinho.”

Dava pra ver que meu pai tava com vergonha. Ele olhou meio cabisbaixo pra mim, meio que dando a entender que não queria fazer aquilo. Mas eu e ele sabíamos que ele não podia negar um pedido daquele macho superior.

“Faz o que o sr. Darci pediu, papai”.

“O que eu mandei, caralho!”

Meu pai não teve saída. Devagar, ele tirou a bermuda e a cueca juntos. O sr. Darci deu uma gargalhada com a visão. O pau do meu pai tava duro, mas era fininho e devia ter uns 12 cm. Enquanto meu pai me olhava, eu encarei o pau dele e depois a jeba magnífica do Darci e dei uma risada também, me juntando ao meu senhor.

“Viu, anjinho, dá pra entender agora porque seu pai é tão frouxo, é a natureza dele. Agora se veste de novo Paulinho, ninguém quer ficar vendo esse troço deprimente”.

Meu pai se vestiu e foi saindo do sofá, mas o Darci estendeu o braco e sem esforço o jogou de volta onde ele estava sentado. “Não te mandei levantar, caralho! Fica aí, quero você vendo de perto como uma piroca de macho de verdade é tratada por um putinha. Que seja seu filhinho fazendo o trabalho é um brinde que eu tô te dando”.

Sem hesitar, meu pai respondeu: “Muito obrigado, senhor”.

O sr. Darci passou a mão no cabelo do meu pai, como se ele fosse uma criança: “Tá aprendendo bem seu papel, Paulinho. Aposto que sempre sonhou com isso, hahahaha”.

O pau duro do Darci na minha frente se movia enquanto ele falava e aquilo tava me enlouquecendo, eu não tirava o olho, já babando.

“Pode cair de boca, putinha. Tô vendo que tu não se aguenta”.

Eu não me fiz de rogado, comecei lambendo aquele sacão, depois fui subindo a língua pelo mastro, até chegar na cabeçona, e chupei bem gostoso, primeiro só a cabeça, olhando pro sr Darci, e empinando minha bundinha.

“Isso, anjinho, isso, agora engole essa pica”.

O sr. Darci colocou um braco ao redor dos ombros do meu pai e falou com ele: “Olha como uma putinha fica louco com o cheiro de macho. Isso nunca aconteceu com você né”.

“Não, senhor”.

“Sabia, Paulinho, dá pra ver de longe”.

Enquanto eles falavam, eu ia abocanhando aquela piroca aos poucos, abrindo bem a boca cada vez mais, evitando roçar o dente, colocando a língua ao longo da base do pau, subindo e descendo, tentando descer cada vez mais. O sr. Darci gemia e dizia “Isso, isso”, e eu gemia também, o barulho abafado pela minha boca ocupada. Mas, antes de chegar no fim da pica, eu não consegui mais. Eu tirei a boca, respirando fundo. De repente levei um tapa forte na cara: “Não tira, porra! Continua!”. Eu voltei imediatamente, o pau já tava bem babado e era mais fácil descer com minha boca, mas parei quase no mesmo lugar. Nessa hora o sr. Darci forcou minha cabeça mais pra baixo com as mãos até o pau dele chegar fundo na minha garganta e eu ficar sem ar. Ele começou a ditar o ritmo da minha cabeça, descendo e subindo até minha boca chegar praticamente nas bolas dele e eu começar a lacrimejar. Ele soltou minha cabeça. Eu respirei um pouco, ele deu uma cuspida na minha boca, e eu voltei sem ele pedir. Dessa vez desci até o final sozinho, ele relaxou, sentindo muito prazer, eu subia e descia minha boca sem parar, alucinado.

“Porra, Paulinho, que boquete profissional dessa piranhazinha hein”

“É mesmo, senhor”.

Eu nem ouvia direito, concentrado. Minha garganta já tava doendo, mas eu não me importava. Aquele pau na minha boca era tudo que eu pensava, meu cuzinho piscava, eu só queria ser um objeto pra dar prazer praquele macho, do jeito que ele quisesse.

Ele começou a gemer mais alto e rápido, e teve uma hora que tirou minha cabeça do pau dele com as mãos. Eu gemi, chorando, querendo mais.

“Calma, anjinho, vai ter muita pica ainda.” Ele levantou, e com decisão me colocou meio de quatro, com a bunda empinada no sofá, do lado de onde meu pai estava sentado. Ele ajoelhou e começou a linguar meu cu. Eu fui à loucura, gemia alto, nem me importando que meu pai estava bem ali, me vendo ser a maior piranha do mundo.

“Por favor senhor, me come”.

Ele só deu um taoa forte na minha bunda e continuou chupando meu buraquinho. Eu rebolei na cara dele, e ele enfiava a língua com força lá dentro.

Ele parou e levntou, começando a roçar o pau dele na minha bunda, bem perto da portinha do meu cu. Eu gemia e rebolava, dizendo “Ai que macho gostoso”.

De repente eu tive uma ideia que me deu um frio na barriga e muito mais tesão ainda. Sem pensar eu falei: “Papai, pede pra ele me comer, por favor”.

Olhei pro meu pai, ele me olhou com uma cara estranha. Eu fiz cara de putinha querendo pica, encarando ele no olho. Ele então falou:

“Senhor, por favor come a putinha”. Quando ele falou aquilo dava pra sentir na voz dele que ele não tava mais vendo como o filhinho educado e prestativo que ele criou, mas como a puta que ele tava conhecendo naqueles dias.

O dr. Darci deu uma risada. “Faz o seguinte então, abre esse cuzão aqui pra eu enfiar, seu frouxo de merda”.

Meu pai imediatamente levantou e segurou cada banda da minha bunda, abrindo ela e exibindo meu cu aberto.

O Sr Darci cuspiu no meu cu e no pau dele, e colocou a cabecinha; Eu chorei um pouquinho, de tesão, de finalmente estar recebendo ela em mim. “Quem é seu dono, anjinho?” “È você senhor”. “De quem é esse cu?” “È seu, só seu, todo seu”. ‘Então toma”, ele falou e meteu com força. Eu gritei de dor, e involuntariamente tentei escapar. Pra minha surpresa, meu pai que me segurou no lugar.

O sr. Darci me deu um tapa na cara, por tras mesmo. “Não foge, sua puta. Não queria levar pau, tem que aguentar porra”.

Meu pai me segurou ali, e mesmo com muita dor, eu empinei a bunda e deixei ele meter, enfiar e tirar a pica grossa e enorme do meu cuzinho apertado.

“Tá gostando da vista, Paulinho, do um pau de macho de verdade entrando e saindo do cuzinho do seu filho?”.

“To sim senhor”.

Eu olhei pra ele e realmente ele parecia hipnotizando olhando aquilo. Isso só me fez gemer mais alto e gritar: “Eu sou sua puta, sr. Darci. Você é o dono do meu cu”.

Sem tirar o pau de dentro, ele me pegou pela cintura e se moveu, sentando no sofá e me colocando em cima dele, pra cavalgar naquele pau.

“Senta no outro sofá, frouxo, quero que você veja sua putinha sentando e engolindo essa jeba com o cu”.

Meu pai obedeceu e foi pro outro sofá. Eu comecei a sentar devagar, sentindo todo aquele pau entrando no meu cu aos poucos. Depois quis dar um show pro meu paizinho, e comecei a rebolar na pica. O Sr. Darci gemia muito, grosso como um homem, e dizia “Isso, putinha, rebola no seu macho!”.

Depois de um tempo eu nem pensava mais no meu pai assistindo, eu entrei num transe de prazer com aquele pau me preenchendo inteiro, eu quicava e gritava de prazer e rebolava e gemia.

Mesmo assim, teve uma hora que eu percebi uma movimentação diferente, e quando vi meu pai tava com o pauzinho fininho dele pra fora, batendo uma punheta assistindo a gente.

Logo ouvi a voz do sr Darci? “QUE PORRA É ESSA, PAULINHO? TU É PERVERTIDO É? TU É DOENTE? BATENDO PUNHETA PRO SEU FILHO?”

Ele me tirou de cima dele, foi até o meu pai e deu uma tapão muito forte na cara dele. Meu pai começou a chorar igual uma garotinha. O meu senhor nem se importou. Ele pegou meu pai pelos ombros e jogou no mesmo sofá que a gente tava fudendo. Depois achou uma corda de carregador de celular e amarrou as mãos dele. Em seguida, o Sr Darci me posicionou com a cabeça nas pernas do meu pai, e a bunda pra cima, na direção dele. Ele começou a me comer ali,colocando o pé na minha cabeça, pressionando ela contra as pernas do meu pai. Eu podia ver o pau dele duro e as mãos amarradas, sem ele poder fazer nada a não ser olhar.

Nessa posição o Darci começou a me foder de novo e a urrar, e eu a gemer igual uma puta no cio. Meu pai tava com uma cara de tesão muito grande, e eu vi que ele gozou sem encostar no pau. Nessa altura o sr. Darci nem deve ter percebido, ele só enfiava fundo em mim, eu sentia aquela potencia no meu cu e já quase gozava sem me encostar também.

Foi quando o sr. Darci gritou: “VOU GOZAR”. Ele gozou dentro de mim, mas era tanta porra que ele ainda tirou do meu cu, jorrou nas minhas costas e mirou na cara do meu pai, que levou vários jatos.

Ofegante, o sr Darci sentou no sofá. Eu levantei e sentei do lado dele. Ele colocou o braço ao redor de mim e riu de felicidade. “E aí, anjimho? Fala tu…”

“Sr. Darci, se você quiser eu e o meu papai vamos ser seus escravos pra sempre. Né papai?”

Meu pai assentiu com a cabeça.

“É Paulinho, você tem que ter muito orgulho mesmo da criação que você deu pra esse menino. Porque olha, eu já comi muita puta, mas nenhuma ytão safada quanto a sua piranha aqui, que não tem vergonha nem na frente do papai dela. Parabéns mesmo! Agora vai arrumar sua cama pra eu dormir com ela. Você dorme aqui na sala, sem limpar nada da porra em você ou no sofá. E dorme bem, que amanhã eu tenho surpresas pra vocês”.

Eu fiquei todo animado que ele me elogiou, que eu ia dormir com ele e que amanhã ia ter mais aventuras ainda.


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Comentários

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Inacreditável seus contos são todos ótimos dão tensão imenso

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Adorei o seu conto e gostaria muto de conversar com vc, manda foto deste machudo e de sua bunda também, segue o meu email e me lembre do conto por ler vários outros:

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Afff..que delicia!! Vontade de ser a putinha pra experimentar a rola do macho e o pai da putinha pra ser humilhado!!

Nada como um macho pra me fazer de escravinha e ser muito usada e muuuuito humilhada!!

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