Me usa - Vol. 4-"Quando conheci ela..."

Fui amarrado naquela manhã, por tiras de couro que machucavam a minha pele. Agachado, de cócoras, pelado, ele tinha colocado um coturno pesado, fumava charuto, e enfiava os sapatos sujos na minha cara, eu lambia maravilhado com aquela oportunidade, enfiava a língua nos sapatos dele, sentindo o couro, sentindo o gosto dele, as vezes ele precionava meu rosto contra seus sapatos, e me empurrava, não me deixava cair, socava os sapatos na minha cara, pelado, de pau duro e enorme, depois veio o chicote, ardia minha pele, eu gritava de dor, ele não parava, não parava e eu não pedia.

Então me pegou daquele jeito, me jogou na cama, fiquei ali, amarrado.

A porta abriu, ela entrou, morena jambo, seios fartos, cara de safada, tatuada, cabelos enormes, usava um vestido preto que ela abandonou na entrada da casa, seus seios enormes, eram lindos, a barriga de uma mulher tranquila, levemente saliente, a boceta era algo inexplicável, era obra de arte, uma boceta grande, Lisa, lábios bem feitos, ela foi de encontro a ele, os dois se beijaram lascivos, com fome, ele puxou ela tão facilmente, e ela é aquela mulher grandona, cavala. Ela caiu de joelhos, socou o pau dele na boca com mais fome ainda, ele gemia, a cabeça jogada para trás, sentindo ela sugando seu pau, comendo seu pau com boca de fome, abrindo e deixando aquele pau possuir seu corpo, sua bunda majestosa relava ao chão, enquanto ela tomava seu sexo, suas pernas abriam, sua bunda relava ao chão, sensual, animal, selvagem. Ele puxava os cabelos dela com uma mão, dominando sua boca, fodendo sua boca que babava, ela babava pra valer, molhando o chão com sua saliva. Eu Observava a força que o braço pesado dele fazia, ele era violento, meu cu piscava, eu amarrado, indefeso, e aquela cena ali, os dois se alimentando de seus prazeres, eu queria estar ali, queria dividir aquele pau com ela.

Quase que como ela tivesse ouvido meus pensamentos, ela puxou ele até mim. Sorriu pra mim, beijou minha boca docemente.

Colocou minha cabeça no meio de suas pernas, olhou pra ele seria.

—Entra nele - ela ordenou.

O macho obedeceu na hora, cuspiu no meu cu, sem me olhar, entrou rasgando, eu gritei ela fez carinho no meu rosto.

—Calma bebê, calma- ela disse suave enquanto o marido dela entrava em mim com força absurda.

Ela me segurava e ele metia, afundava seu pau no meu cu. Foi quando ela sentou a boceta na minha boca, e eu que nunca gostei, soquei língua ali, procurando seu suco, sentindo o seu cheiro de fêmea, buscando sua boceta com louvor, delirando, linguando, sentindo ela umedecer meu rosto com seu suco. Enquanto ele entrava em mim, ouvia os beijos dos dois, o beijos sensuais deles. Eu beijava aquela boceta com fome, eu queria sentir ela, queria o gosto dela, ela rebolava na minha cara, me deixava sem ar, mas preenchia com boceta, eu só pensava naquela boceta, passeava a língua na su umidade, sentindo prazer e fome. Ele estocando, rápido, forte, fodendo meu cu, comendo meu rabo com força, eu tremia, meu pau babava, duro como pedra, foi quando ela engoliu meu pau, deitando sobre meu corpo amarrado, ele entrando, ela chupando e eu chupando ela. Eu poderia ficar assim eternamente.

—Chupa boceta, chupa essa bocetona, gosta? Gosta dessa boceta?

—Afoga ele com essa boceta, vagabunda! Mostra quem é minha dona enquanto eu mostro quem é o dono dele.

Eu delirava com o boquete dela, a boca que te sugando meu pau, babando, molhando meu saco, meu corpo. Entrava e saia, ritmo frenético, louco, doentio.

Ela levantou, me desamarram, fui colocado no meio dos dois, ele beijava minha boca, ela o meu pescoço, passavam a mão no meu corpo, me sentindo, me adorando. Puxava eles, sentia seus cheiros, seus gostos, o calor.

Ele deitou por cima dela, se beijaram e ele foi de lado, virou ela de ladinho, abriu a bunda, me mostrando o cu dela, eu enfiei a língua lá, o cu quente, a bunda carnuda, grande, empinada, ele abria a bunda dela, eu enfiava a cara ali e ele assistia, os olhos apaixonados, ele veio junto, nos beijamos e ele enfiou a língua no cu dela, depois na minha boca, sentiamos o gosto dela e dividíamos aquilo, a safada gemia rebolando nas nossas caras. Ele sorria me incentivando a socar a Língua dentro daquele cu. Os beijos na boca e mais língua na cu dela.

Ela empurrou ele, abriu as pernas dele, o cu peludo dele, ela sorriu pra mim, soquei a língua e ela veio depois, chupando o cu peludinho dele, ouvindo ele gemer grosso, chupando a língua da mulher dele que tinha o gosto do meio do cu dele.

Os dois me pegaram, abriram minha bunda, ele olhou nos olhos dela.

—Olha essa cucetinha, não é linda?

Ela passou a mão na minha bunda, no meu cu como se fosse um tesouro. Ele riu maravilhado.

—Linda- ela disse, os dois se beijaram.

—Faça as honras, vai!

Ela abriu bem a minha bunda, cheirou meu cu antes de linguar a primeira vez, ela passeou pelas pregas, eu mordia a fronha, ele veio depois, os dois linguando meu cu, disputando espaço, dividindo, socando suas línguas no meu rabo como dois animais, eu tremia absorto, sem fôlego, não podia falar, só sentir suas línguas famintas e lascivas dentro de mim.

Ela socou um dedo. Eles se beijando e ele entrou com outro dedo, juntos me fodendo, fodendo minha cucetinha. Eu gemia mais do que imaginava, louco.

—Lindo - ela disse deitando ao meu lado, os dois me colocaram no meio.

—Só nosso- disse o ursão - nosso.

Eles me abraçaram, beijaram comigo no meio.

Ela amarrou a cinta de couro bem firme ao seu corpo, o pau de borracha enorme, os dois deitaram cada um de um lado, me beijando, encaixando corpos no meu, então ela com o Pau de borracha e ele com seu pau entraram em mim, juntos, abri a boca sem emitir som algum, os dois entravam agora, me comendo, penetrando juntos, eu gemia encostado com a cabeça no peitoral peludo dele, sentia os seios dela nas minhas costas, os paus me rasgando, ele beijava minha testa e me acalmava enquanto metralhava meu cu junto a sua mulher.

Eu beijava os dois, pedia cuspida as dois. Os dois me comendo, ela de cinta e ele com seu pau enorme e grosso.

Eu delirava, puxando eles, os beijos carinhosos dele no meu rosto, as chupadas dela no meu pescoço, eu estava alucinado, nunca tinha sentindo algo assim, meu cu abria, eu pedia mais, rebolava nos paus, ele olhava pra mim as vezes, me desafiava com o olhar, perguntando se eu ia desistir, se aquilo era muito, ou se ele podia ir mais fundo, ele tinha muito a mostrar.

Mais uma vez chupei sua língua dando autorização.

Aqueles dois paus entrando e saindo, entrando e saindo de novo, meu Deus, eu puxava ele pra mim, olhava nos seus olhos, abria a boca lentamente, o cuspe dele molhava minha boca, eu degustava e observava sua feições enquanto ele metia, ela me puxava, mandava eu olhar pra ela, olha no meu olho, me batia na cara, os dois me disputando agora, quanto mais eles metiam mais louco eu ficava.

Ela me colocou pra cavalgar, no seu pau de borracha preto, sentava ali, dançava pra ela, subia e descia naquele pau duro, ele assistia, fumando, me olhando, as vezes ria, as vezes só olhava, mas sempre olhava nos meus olhos, sentou aquele cu peludo na boca dela, me beijando, me puxando, olhando pra mim, me desafiando a me foder mais rápido, enquanto ela linguava seu cu, ele me apoiava, me segurava, eu transtornado, sentando, subindo e descendo naquele pau preto. Os gemidos sensuais dele sentindo a língua da mulher no seu cu, afogando ela com seu rabão peludo, rebolando na boca dela, seu pau duro babando na barriga da mulher, olhando eu rebolar na conta dela, me vendo me rasgar pra ela, beijando minha boca, pedindo minha boca, com fome, com muita fome de sexo, louco, animal, que macho mais filho da puta, delicioso, rei de tudo, eu puxava sua barba, pedia mais saliva, ele cuspia mandão, macho alfa da porra, seus tapas na minha cara, dono de tudo, tesão, eu observava ele, cara safado, monstro, bandido, meu Deus, eu estava louco, que insuportável era ficar longe de sua boca, me beija, eu pedia, me beija porra, não para de me beijar, me dá sua língua, me dá sua boca, cospe, cospe mais porra, cospe que nem homem, gostoso, adorava o jeito dele, sabendo que era gostoso, era um privilégio chupar seu cu peludo, todos sabiam disso, ela se empenhava, era o cu daquele macho porra, eu mandava ela socar a língua nele, chupa ele de verdade, mostra pra ele que você o quer, soca a língua dentro dele e quando ela entrava com a língua o Ursão gemia tão alto, tão indecente que parecia uma puta, uma puta enorme e peluda, delicioso, ele ria tão gostoso, me arrepiava ouvir ele rindo.

Ela tirou a cinta, veio correndo de volta pra cama, abriu as pernas, sua boceta convidando a gente para um mergulho, ele deitou ali no meio, socando a língua naquela boceta, me chamou apenas com o olhar, deitei na perna dela, ele queria plateia, observava sua língua poderosa e muito rosa, a língua fazia movimentos que eu duvidava que existiam, chupava seu clitóris, a boca devorando aquela boceta, eu com água na boca, deitado e assistindo, ele olhava nos meus olhos comendo aquela boceta, socando a língua e a alma naquela boceta enquanto ela gemia e apertava aqueles seios deliciosamente grandes, os seios macios, os bicos lindos, arrepiados, ela brincava com seus seios deliciosos, eu via o jeito dele comer boceta, sempre achei lindo assistir um macho comer boceta, era arte aquilo, e ver ele, aquele urso devorando boceta assim, tão perto, sentindo o cheiro de fêmea dela, o cheiro dele, meu cu piscava, eu queria a língua dele, sentia ciúmes e prazer ao mesmo tempo, eu puxei ele pra mim, chupei sua lingua.

—Sente o gosto dela- ele gemeu pra mim.

Depois me beijou enquanto puxava meu corpo pra ele, deitei em baixo dele, senti seu pau duro na minha bunda, ele ofereceu a boceta de sua mulher pra mim, abrindo ela com os dedos, mostrando todo o universo dela lá dentro, soquei a língua sem do, senti a maciez da carne dela, a umidade lascívia, o quanto ela queimava, ele veio junto, me ensinando a chupar boceta, eu queria aprender, chupava como ele. Foi quando ela gritou enquanto rebolava muito, espirrou suco de sua boceta, um suco cremoso, ele ria me beijando enquanto ela nos molhava, ele gozava forte, tremendo, ele sugando seu suco, dividindo comigo, nos dois enfiando a boca naquela boceta, quando eu desci a língua e soquei no cu dela, ele olhou orgulhoso, os dois agora em cada buraco, sugando, chupando e entrando com a língua, logo socacamos dedos, e fodiamos ela com vontade, a morena deliciosa, gemia vulgar pedindo mais, rebolando e mostrando seus buracos, orgulhosa, poderosa, Deusa do sexo, mostrava que era saborosa, era dona de um sabor maravilhoso, sentia a minha língua no cu, a língua dele na boceta.

—Entra na boceta dela - eu pedi pra ele.

Ele colocou ela de lado, colocou minha cabeça deitadinha na bunda dela, mandou eu deixar o pau dele bem babado, cuspia e chupava, depois ele mandou eu olhar bem a boceta dela, e foi entrando, com ele gemendo alto e passando a mão no meu corpo, ele segurava meu rosto para eu assistir a cada cm daquele pau penetrando a boceta dela. Aquele pau grosso agora entrava e saia, ele segurava meu rosto, metendo firme, aquela boceta era dele, o jeito que ele metia confirmava isso. Meu Deus o cheiro dos dois, o cheiro de sexo, eu ficava faminto, babando, queria mais, ele arrancava o pau, enfiava na minha boca e eu sentia o gosto dos dois. Depois ele enfiava nela novamente, bem gostoso, puxou meu rosto e mandou eu olhar nos olhos dele, olhar de macho, poderoso, a cara dele metendo, o jeito que o corpo dele se movimenta quando ele mete, poderoso, forte, ele segurava meu rosto no rosto dele, metendo, não me beijava, so encarava me dominando, me mostrando quem mandava ali, quem era o dono, ela gemia tão gostoso, a voz a dela ecoava e parecia música pra mim. E ele metia, não parava, deixando a boceta dela aberta pra ele, puxando meu rosto pra perto dele, agressivo, me machucando até. O olhar assassino, vidrado, o barulho do corpo dele batendo no dela. Ele enfim beijou a minha boca com sede, engolindo minha boca com a sua, depois eu olhei pra ele.

—Mete nela - pedi, implorei, eu queria ver ela implorando que ele parasse para que fosse a minha vez de sentir ele dentro de mim.

Puxava os pelos do seu peitoral suado, puxava ele pra mim e pra ela, o puto fodia, fodia muito, os gemidos dela eram indecentes, eu observava as gotas de suor escorrendo pelo rosto dele, caindo na barba, as tatuagens, mas o que mais chamava a minha atenção era sua cara de mau, aquilo me fascinava, eu me sentia trepando com ele apenas de olhar dentro dos olhos dele.

Quando ele gostou na barriga dela, eu deitei ali desesperado, limpando a barriga dela, a porra dele prendendo na minha língua, sentindo o sabor exótico do seu leite, lambendo ela pra sentir ele.

Depois eu enfiei aquele pau meio mole na boca, limpando, sentindo o gosto dela no pau dele, ele gemendo, suado, de olhos fechados, cabeça inclinada para trás, respirando pesado, estava exausto.

Caiu ao lado dela, ela deliciosa, suada, satisfeita, abraçando ele, deitando a cabeça no peitoral largo, passando a mão pelos pelos dele. Deitei no meio de suas pernas, sugando seu pau ainda, adormeci no meio de suas pernas, com seu pau mole ao alcance de minha boca.


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Comentários

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28/06/2017 16:21:06
Pegada intensa muito bom.Torcendo que fique nesta vibe.
27/06/2017 11:45:13
Uaaaaaaaaaaaaau nossaaaaaaa


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