Descobri que minha noiva era tarada por negros superdotados (parte 8)

Um conto erótico de Lael
Categoria: Heterossexual
Contém 3322 palavras
Data: 14/02/2025 15:20:46

Agradeço a todos que estão acompanhando essa saga, já tem capítulo passando de 9 mil leitores, outros com 7 mil, 6 mil etc. Haverá ainda algumas partes da 1ª temporada e as vidas de muitos personagens mudarão radicalmente. Voltando à história:

Quinze minutos depois, Paolla chegou ao meu apartamento. Estava usando uma blusa bege clara de gola rolê por dentro de uma calça jeans escura e uma botinha preta de salto. Santos é uma cidade quente, mas o tempo pode mudar rapidamente e, muitas vezes, traz junto um vento cortante do mar, por isso, ela estava vestida assim.

Eu estava bem sem graça quando lhe abri a porta, pois teríamos tocar no assunto do que ocorreu no carro. Já ela entrou com a mesma expressão de quase sempre, séria ou serena, dependendo da interpretação de quem tentasse desvendar aquele olhar. Sentou-se e cruzou as pernas (puta que pariu! Como uma mulher bonita e poderosa consegue demonstrar elegância apenas na forma de se sentar?). Também me sentei no outro sofá, disfarcei e perguntei:

-E o Leo, melhorou?

Com total desdém por ele, Paolla respondeu:

-Hum! Está dormindo e não irá acordar tão cedo, thank God (erguendo as mãos para cima rapidamente), mas falando sobre hoje...

-Acho que poderíamos apenas...

-Não, não podemos fazer de conta que nada ocorreu se era isso que iria dizer. Serei direta, talvez isso te choque, mas não gosto de enrolação. Eu quero muito dar para você! Uma transa apenas, sem colocar em risco o meu nem o teu relacionamento.

Fiquei alguns bons segundos olhando para Paolla, tentando entender se ela tinha dito aquilo mesmo ou se era uma pegadinha. Enquanto isso, a mesmo me olhava, com a maior naturalidade do mundo e esperava pela minha resposta.

-Paolla?!! Isso é uma brincadeira? Você é esposa do meu primo e eu estou noivo da Malu.

-Sim, sim, vamos encurtar esse papo moralista, meu casamento está cada vez pior, mas não quero falar sobre isso, já você sente atração física por mim, noto seus olhares discretos, mas que denotam uma forte atração. Além disso, transar uma vez comigo não mudará nada entre Malu e você, não há como ela saber, pelo menos não da minha boca.

-E para você, transar fora do casamento é algo simples assim? Chega no escolhido, comunica e pimba?

-Claro que não! Não sou promíscua. Como já disse, não quero entrar em detalhes sobre meu casamento, mas para resumir, há muito tempo o sexo se tornou raro e insatisfatório. Aqui na praia, parece que fico com mais vontade. Tenho pensado muito em você, além de bonito e inteligente, algo me diz que é bom de cama. Só não quero fazer aquele joguinho ridículo de sedução de ir te dando olhares mimosos, sorrindo, dando abertura para que se aproxime, eu me fazendo de difícil, mas deixando subentendido que quero também até que uma hora, os dois não resistam mais e role, aff. Prefiro pular essas etapas que são a mais pura hipocrisia de quem já sabe o quer. O que acha?

-Apesar do meu primo ser um babaca que me fodeu no passado, não posso fazer uma coisas dessas e ainda tem a Malu. Acho melhor você ir embora. -Respondi nervoso com aquela conversa surreal.

Sem se abalar, Paolla disse:

-Tudo bem! É uma pena. Posso usar o banheiro antes?

-Claro!

Eu realmente já tinha vivido situações surreais com mulheres, mas confesso que aquela era a mais absurda de todas. Duvido que existisse um homem que não ficasse tentado a ceder com uma mulher linda daquelas e enquanto Paolla estava no banheiro, tive que me controlar o meu lado irracional, movido apenas pelo prazer, também chamado de ID, para sequer cogitar a hipótese de agarrá-la quando voltasse e transar selvagemente com aquele mulherão.

Ouvi a porta do banheiro se abrindo e me levantei para já me despedir dela e abrir a da sala, eis que para minha perplexidade total, Paolla aparece só com uma lingerie branca rendada e transparente, exibindo aquele puta corpo. Sua pele morena clara, mas um pouco bronzeada, contrastava com a cor da lingerie. Congelei no meio da sala, olhando o tesão que era aquela mulher. Ela ficou me encarando e começou a tirar o sutiã, deixando cai-lo no chão e exibindo o par de seios mais lindos que já vi, eram médios, meio que arrebitados com aréolas marrom claras médias.

-Paolla! – Exclamei sem nenhuma convicção que indicasse que queria que a mesma parasse.

Lentamente e sem desviar o olhar de mim por um segundo, Paolla foi tirando a calcinha, até a mesma cair seus pés e ser levemente chutada. Vi então sua nudez total. A boceta tinha pelos negros aparados no formato de um retângulo. Ela colocou as mãos na cintura e ficou inerte a no máximo dois metros de mim.

Em seguida, se virou lentamente e começou a caminhar em direção ao meu quarto. Ao ver aquele andar sensual, seus cabelos negros balançando suavemente, mas principalmente seu bumbum médio e impressionantemente perfeito, joguei a toalha para qualquer resquício de moral ou bom mocismo. Sei que deveria ter resistido mais, porém, meu pau endureceu feito uma pedra. Fui atrás dela, que já estava de joelhos na cama, como se fosse posar para uma foto de revista.

Já fora de mim, a beijei com vontade e caímos na cama, desci minha mão até aquele bumbum médio a apertei-o. Apesar de seu jeitão sério, Paolla aparentava estar mesmo carente de uma boa pegada, pois passou a respirar com força, foi ficando afoita, parecia querer dar logo, tanto que puxou minha camisa, beijou meu pescoço, chegou a morder meu peito. Tive que pedir calma.

Passei a mamar em seus seios. Depois desci até a sua boceta, os pequenos lábios e o clitóris de pequenos para médios e, apesar de morena, eram rosados. Passei a chupá-la com calma. Aos poucos, aquela mulher maravilhosa começou a gemer baixo, vez ou outra, dava um grito ou dizia “Aí! Aí! Aí!”. Seu grelo parecia uma pedrinha dura.

Aquela boceta foi ficando cada vez mais molhada e me fartei lambendo seus fluídos e sentindo seu cheiro. Prestes a gozar, Paolla, me puxou para cima dela e disse com uma expressão transtornada de prazer.

-Vem! Me fode gostoso!

Comecei a fodê-la num papai e mamãe. Que sensação maravilhosa, ver aquela mulher lindíssima totalmente nua e meu pau entrando e saindo daquela boceta que estava ensopada. Passei a estocar firme nela, que logo jogou suas pernas grandes para cima do meu quadril e me prendeu, como se quisesse sentir ainda mais.

Eu estocava forte e Paolla dava gemidos de prazer. Coloquei-a de 4 e a visão foi espetacular, beijei suas costas e fui descendo até seu bumbum, enchendo de carinhos e aproveitando para ver seu cuzinho marrom. Ela estava sedenta e ordenou que voltasse a fodê-la. Segurei-a firme pela cintura e passei a estocar. Apesar de eu estar tendo muito sexo naquela época, tive que me segurar um pouco, pois a esposa do meu primo era um tesão e sua boceta era apertadinha demais. Felizmente, pouco depois, ela disse que iria gozar com uma voz de choro, entretanto na hora do orgasmo mesmo, parecia uma felina emitindo sons selvagens e altos. Não aguentei ver aquela mulher maravilhosa gozando em minha pica e também gozei urrando, lançando muita porra dentro da boceta dela.

Em seguida, Paolla se deitou de pernas abertas e eu fiquei na beira da cama. Vi sua delicada boceta expelindo uma parte da minha porra bem branca que escorreu até seu cuzinho e o lençol.

Eu não sabia o que dizer, permaneci calado. Coube a ela quebrar o gelo e veio se aninhando em meu peito.

-Tinha certeza que você era gostoso e como chupa bem...

Não sabia o que dizer, estava atônito

-Paolla disse:

-Preciso beber água.

-Claro, tem água, suco, cerveja na geladeira.

Paolla se levantou nua com a maior naturalidade e pouco depois voltou com um copo d’água, bebendo-a. Eu tinha gostado demais de fodê-la, mas agora estava sem graça. Porém a esposa do meu primo, voltou a me surpreender, se deitou ao meu lado e começou a me beijar e a me fazer carinhos. Ficamos como namorados por alguns bons minutos. Pior que até o beijo da altona era gostoso.

Começamos a nos excitar novamente, agora, Paolla pegou meu pau e passou a fazer um boquete espetacular. Passava a língua na glande, beijava, subia e descia com suavidade, depois bem rápido. Fiquei louco e a fiz irmos para um 69. Dessa vez, lambi até seu cuzinho e soquei um dedo, era bem apertado.

Voltamos a trepar e Paolla me deu uma canseira. Se na primeira, ela adotou uma postura mais passiva, na 2ª, a mulher mostrou que era uma fera no sexo. Transei com muitas garotas, especialmente em Santos, antes de Malu, mas tenho que admitir, nenhuma fodia tão bem e tinha tanto pique quando a mulher do meu primo. Transamos em várias posições. Seu jeito de cavalgar num pau era tão alucinante que fiquei espantado com força. Ela mexia o quadril de um jeito que parecia estar fazendo uma dança sensual, de repente começava a quicar com tamanha força que nossos corpos estralavam, ao mesmo tempo berrava, e meu pau dentro daquela boceta apertada lutava para não gozar antes da hora.

Durante a transa, do nada, ela, às vezes, parava, simplesmente sentava em meu rosto, esfregava a boceta e ordenava que a chupasse, para um tarado em sentir o cheiro e o gosto, aquilo me fez pirar de vez.

Paolla gozou mais duas vezes, sendo que na última foi quicando forte e me olhando nos olhos, os dois suados se encarando com raiva e tesão. Ela berrou mostrando os dentes como ua fera e nesse momento também gozei. Minha vontade ali era de que ficássemos naquele quarto para sempre, só saindo por pouco tempo.

Entretanto, a adrenalina foi baixando e o fantasma dos problemas do que viriam passou a me assombrar, enquanto Paolla tomava seu banho. Ela votou já trocada, viu que eu estava sentado na cama e com os pés no chão. Beijou minhas costas e disse:

-Eu tinha quase que certeza que você era bom de cama e pelo jeito, o priminho adorou me comer, não foi?

Não sei por que, mas aquilo me irritou e do nada, passei a trata-la mal:

- Não enche o saco, Paolla! Você me instigou e não resisti, mas isso não vai se repetir.

Paolla se afastou, claro que deve ter ficado chateada.

-Xiii! Melhor eu ir embora rapidinho.

-Temos que conversar, é sério...

Se agachando para me dar um selinho, ela respondeu:

-Já sei todo o discurso que virá e tá aqui a minha resposta: não contarei nada ao meu marido nem a tua noiva. Também não vou ficar atrás de você. Está bem assim ou quer que eu assine um termo de confidencialidade?

Paolla saiu rapidamente e vi que eu tinha feito mais uma idiotice, a primeira fora não ter resistido às investidas dela, e a segunda foi tê-la tratado daquela forma.

Fiquei horas e horas pensando em como seria a partir dali, certamente, haveria uma tensão quando nos encontrássemos e Malu ou Leo poderiam perceber e para sacarem que ocorreu algo, seria um pulo.

De vez em quando, eu sentia o cheiro dela em mim e ficava excitado, que trepada tinha sido aquela. Só fui conseguir dormir de madrugada, numa mistura de sentimentos.

O dia amanheceu sem chuva ou frio, mas nublado. Depois de muito meditar, decidi ligar por volta das 10h para Leo como quem não quer nada e ver se o mesmo falava algo sobre Paolla. Meu primo atendeu gemendo:

-Ai, Joel, aquele cara que faz as batidas me fodeu, reclamei que estavam fracas e ele deve ter botado álcool, etanol, querosene. Tô com uma puta dor de cabeça e não consigo colocar nada na boca. Vou ficar de molho hoje porque o bicho pegou para o meu lado.

-Isso deve ser ressaca, mas se piorar, é bom ir ao hospital.

Ele seguiu fazendo seu drama e quando me deu uma brecha, aproveitei e perguntei sobre Paolla:

-E a Paolla tá aí para te socorrer se for preciso?

-Não, também não tô tão mal assim, ela foi correr pela orla e depois disse que ia pegar algumas coisas no mercado.

Conversei mais um minuto com ele e em seguida resolvi ir atrás de Paolla para me desculpar e combinar que deveríamos agir com naturalidade dali em diante para não despertar suspeitas. Eu sabia que ela corria em direção ao Posto 6, por isso, peguei meu carro e fui olhando pela orla. Um tempo depois, a avistei e a chamei. Estava com os cabelos presos, usando uma topzinho rosa, uma calça de legging preta e um tênis cinza. Apesar de ter feito uma cara feia, a esposa do meu primo veio.

-Paolla, precisamos conversar...Entra aí

-De novo aquele papo? Deixa de ser medroso! Tua noiva não vai saber de nada e...

-Não é nada disso, quero me desculpar por minha estupidez e também precisamos ficar numa boa porque continuaremos nos vendo e na presença deles.

Paolla entrou no carro, cruzou os braços, estava com uma cara meio emburrada, o que a deixava mais linda. Passei a dirigir e disse:

-Não costumo agir daquela forma estúpida após transar com uma mulher, mas, entenda, foi tudo inesperado. Você é maravilhosa, misteriosa, diria até mesmo inalcançável para mim e para quase todos, nem sei como o babaca do meu primo conseguiu te conquistar, aí, de repente essa mulher está nua no meu apartamento e fazemos amor como doidos. A hora que a adrenalina abaixou é que fui pensar nas consequências.

Notei que Paolla gostou do que disse sobre ela, mas manteve sua pose:

-Te expliquei ontem sem muitos detalhes. Leo e eu vivemos um péssimo momento, queria muito transar, escolhi alguém por quem senti atração não só física, mas por ter um bom papo, só que parece que estupidez é de família...

-Peço desculpas, Paolla, se aceitei transar, o mínimo que deveria ter feito depois, era ter sido gentil, poderíamos ter conversado com naturalidade, nos despedirmos numa boa. A verdade é que...Além de me arrepender em seguida do que fiz, fiquei horas e horas pensando em você, foi uma transa muito especial e mexeu com a minha cabeça, não digo ao ponto de querer jogar meu noivado para o alto, mas essa sensação que tive, talvez tenha me assustado e por isso quis te afastar, naquela hora que veio brincar comigo.

Paolla levantou as sobrancelhas e fez um gesto com os lábios demonstrando surpresa com a minha inesperada revelação, mas tratou de me dar um gelo:

-Tudo bem, entendo em partes. Eu nunca fiz aquilo de chegar e dizer quero dar, não tenho ficantes ou mesmo sexo casual, só que uma hora a falta de sexo pega. Foi muito bom? Foi, não posso negar. Mas podemos seguir conversando da mesma forma de antes, vida que segue.

Já estávamos perto do prédio dela, encostei para deixa-la. Nos despedimos, mas quando, Paolla foi descer do carro, segurei seu braço, como que querendo que ela ficasse, a mesma se virou e imediatamente, nós dois nos beijamos ali. Sem dizer nada, dei partida e fomos para o meu apartamento. Não trocamos uma palavra no rápido trajeto, mas assim que cruzamos a porta, a imprensei contra a parede e nos beijamos desesperados.

Empurrei-a para o sofá, ela ficou com a barriga encostada no braço do mesmo e o bumbum meio que empinado. Ao ver sua bunda naquela posição, caí de joelhos atrás e fui arrancando sua calça como um louco, já querendo chupá-la. Paolla se levantou e disse com voz ofegante:

-Deixa eu tomar um banho, estava correndo...

-Quero você assim mesmo, quero teu cheiro.

Em seguida, fui despindo-a com um doido, coloquei-a no sofá de pernas abertas e passei a chupá-la. Aquele meu ato animalesco, deixou Paolla ainda mais excitada. Após um tempo, passamos a trepar como doidos, eu socava com fúria dentro dela que gritava me olhava espantada. Fomos parar no chão onde gozamos num papai e mamãe.

Depois de recuperarmos o fôlego, começamos a conversar abraçados. Tive que perguntar como ela se apaixonou e casou com um babaca como o meu primo.

-Quando eu o conheci, ele era muito diferente, gentil, carinhoso, o sexo era legal e fazia de tudo por mim. Eu ainda jogava vôlei, mas pouco depois, veio a minha lesão e a operação. Durante toda a recuperação, o Leo ficou comigo, aí quando voltei e meu joelho arrebentou novamente, desisti porque era muito dor. Acabei aceitando o pedido de casamento dele, mesmo a gente estando juntos só há um ano. O começo, sei lá, uns 8 meses foram bons, mas aí teu primo começou a mostrar a verdadeira faceta. Com 11 meses de casados, descobri que o idiota estava me traindo. Cheguei a sair de casa, mas acabei voltando, só que aí nunca mais foi a mesma coisa e para piorar, vieram outras traições com diferentes mulheres. Começamos a ficar muito tempo sem transar, até que surgiu um médico cardiologista, perto dos 40, bonitão, ficou meses no meu pé e eu na carência de tudo, acabei saindo com o cara, mas foi decepcionante, apesar de experiente, galanteador e sei lá mais o quê, era péssimo. Nunca mais quis vê-lo.

-E depois desse médico, não teve mais nenhum?

-Teve...Você- Respondeu rindo.

-O Leo soube do médico?

-Nem sonha! Apesar de ser um infiel e filho da puta, morre de ciúmes, diz que me mata se eu traí-lo ou mesmo quiser me separar.

-Por que você não se separa do Leo? Nem filhos têm para continuar nesse barco.

-Muita gente me diz isso e já estive bem perto umas 3 vezes, mas sei lá...Fico adiando, achando que ele pode mudar, mas uma hora isso vai acontecer.

Conversamos mais um pouco, porém, voltamos a nos pegar. Dessa vez fomos para o quarto e tivemos uma transa muito demorada, onde Paolla novamente demonstrou suas técnicas de cavalgar e gozou duas vezes. Segurei e num determinado momento, coloquei-a de 4 e disse que queria comer seu cuzinho. A esposa do meu primo aceitou mas disse:

-Vai bem devagar porque raramente faço.

Passei um gelzinho que tenho e delirei quando meu pau todo entrou no cu daquela mulher. Movimentei-me devagar, mas aos poucos fui acelerando até explodir num gozo delicioso e cair sem forças. Em menos de 24h era a 4ª vez que gozava em Paolla.

Depois disso, Paolla e eu tomamos um bom banho juntos e mesmo sabendo que Leo já deveria estar estranhando a demora, ficamos nos beijando e nos abraçando embaixo do chuveiro.

Não sei o que seria de nós dali em diante, não quis esquentar a cabeça, apenas pensar no quão bom tinha sido.

No domingo, encontrei com Leo, que já estava recuperado e com Paolla, fingimos naturalidade e demos uma volta os três pela orla. Malu chegaria à noite, pois tinha que trabalhar no dia seguinte.

Os dois foram embora naquele final de tarde e decidi não pensar na probabilidade de ter um caso com a esposa do meu primo.

Naquela semana, transei na segunda à noite com Malu, me encontrei na quarta com Luiza e o sexo foi quente como em todas as outra vezes; na quinta, fui novamente cuckold vendo minha noiva sendo empalada por Alek.

Era uma deliciosa luxúria quase que incessante, porém na sexta à noite, algo tiraria a minha paz. Leo e Paolla nos convidaram para irmos a uma pizzaria e quando já estávamos indo embora, eu estava olhando um quadro na parede, quando a esposa do meu primo se aproximou, fingiu estar admirando o quadro também e disse:

-Quero você para mim e não aceitarei um não como resposta.

Gelei temendo que Paolla fosse querer contar tudo ou dizer para termos um caso fixo, o que seria muito arriscado. Fosse o que fosse, problemas não tardariam a vir.


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Foto de perfil de Lael Lael Contos: 258Seguidores: 770Seguindo: 11Mensagem Devido a correria, não tenho conseguido escrever na mesma frequência. Peço desculpas aos que acompanham meus contos.

Comentários

Foto de perfil de Almafer

Lael só começaram as dores de cabeça kkkkkknota mil parabéns

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100% De certeza que a Luiza estava aprontando também nessa viagem pra ver os pais!!!! 😂 E se não aprontou o autor vai perder um gancho ótimo na história. Meus parabéns Lael conto nota 10. ⭐⭐⭐

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Um capítulo de tirar o fôlego? Se esbaldou!!

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Lael,vai continuar com o conto " minha linda esposa"?

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Manfi, estávamos errados, quem parece ta aprontando é o prota.

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Intrigante trama excelente vamos aos próximos

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Teus contos estão maravilhosos. Muito bom.

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