Chantagem. Descobriram que sou Punheteira!

Da série Contos de Mylena
Um conto erótico de MylenaSandell
Categoria: Heterossexual
Contém 2532 palavras
Data: 03/02/2025 16:29:26

Lembra daquela história que contei sobre o dia que toquei punheta pro Matheus no banheiro lá na empresa júnior da faculdade? Então... você não vai acreditar no que aconteceu. Puta merda, cara! Para saber do que estou falando, o nome do conto anterior a este aqui é “Vale Punheta - Toquei uma pro Matheus.”

Descobriram tudo. Sim, descobriram! Mas antes que você pergunte: não, não foi ele que contou. Eu que dei mole. Sabe o que foi? Deixei o meu WhatsApp Web aberto no computador da empresa. De manhã, outra pessoa usa. À tarde também. Eu só pego o turno da noite.

Sei que no turno da manhã tem um moleque mimadinho que trabalha ali. O tipo que acha graça de qualquer coisa. Já de tarde é uma menina, mas eu não sei se seria a cara dela fazer isso.

Aquilo aconteceu numa sexta e na segunda feira de manhã, recebi uma mensagem anônima. E, olha, eu gelei. Sério mesmo.

Abri o WhatsApp e lá tava ela, vinda de um número sem foto de perfil, só aquele círculo cinza vazio. A pessoa não se identificou, mas claramente sabia do que tava falando. Cara, o desgraçado deve ter comprado um chip só pra me colocar nesse terror. Quem faz isso?

O texto era curto, mas direto, o suficiente pra me fazer sentir o coração acelerar: "Então, Mylena, tocar punheta pro Matheus no banheiro foi divertido, né? Espero que ninguém mais descubra..."

Segurei o celular na mão, sem saber se ficava brava, assustada ou curiosa pra saber quem era. Mas uma coisa era certa: eu tava sendo vigiada, e isso me deixava com uma mistura de nervosismo e raiva.

Cara, eu tentei blefar, né? Perguntei quem era e falei que nem sabia do que a pessoa tava falando. Aí, do nada, o desgraçado me manda uns prints da nossa conversa no WhatsApp daquela noite. Tipo, a conversa inteira!

E, como se isso não bastasse, ainda tinha a mensagem que mandei pro Matheus mais tarde, dizendo que tinha adorado tocar punheta pra ele. Ah, porra... e não parou por aí. Tinha até a foto que o Matheus me mandou do pau dele. Escancarado ali.

Sério, na hora eu só pensei: Puta merda, tô muito ferrada! Meu coração disparou, e eu só conseguia me perguntar: Quem é essa pessoa? O que ela quer? E como é que eu vou sair dessa? Cara, o Douglas…Certamente que vai chegar até ele. Eu sei que a gente tava dando um tempo, mas pô, se isso chegasse nele, aí que a gente não ia voltar mesmo.

Cara, assim que pensei no Douglas, como se o desgraçado estivesse lendo a minha mente, veio outra mensagem: "Será que o Douglas vai gostar de saber disso?"

Meu coração parou. Fiquei olhando pra tela do celular, sem saber o que escrever, o que responder... nada. Sério, minha mente tava a mil, mas ao mesmo tempo, parecia que eu tinha travado.

O que essa pessoa queria comigo, porra?

Aí, o desgraçado ficou me mandando mensagem desde as 9 da manhã, sem parar. E nessa época, no primeiro período, eu estudava de manhã, então tava na faculdade quando tudo isso tava rolando. Já era 11 e alguma coisa, e eu não tava mais aguentando aquela situação. Resolvi ir até a empresa júnior pra ver se era o babaquinha que usa a minha mesa de manhã.

Os alunos têm entrada livre na empresa júnior, então não precisei inventar desculpa nenhuma. Saí entrando, mas não fui direto pra minha sala. Fiquei na outra sala, bem do lado de fora, porque dali, pela janela, dava pra observar o computador que eu uso.

Meu plano era simples: observar, ver quem tava mexendo e, talvez, pegar o babaca no flagra. Meu coração tava acelerado, porque, se fosse ele, eu já tava pronta pra acabar com a palhaçada ali mesmo.

E lá estava o babaquinha mimado, o tal Roberto, todo marrento, sentado na minha mesa. Mas, pra minha surpresa, ele não tava sozinho. Tinha mais dois caras e uma menina ali com ele, todos da turma da manhã. E, como se isso já não fosse estranho o suficiente, tinha um professor com eles. Sim, o professor da manhã tava ali junto.

Aquilo me deixou bem bolada. Não dava pra ver exatamente o que eles estavam fazendo, mas eu já tava desconfiada de tudo. Resolvi mandar uma mensagem pra testar:

— Tá aí?

E, cara, pra minha surpresa, eu escutei o safado falando alto:

— Mandou mensagem! Mandou mensagem!

Aí, do nada, vi todos eles se juntando pra olhar o celular. Pareciam crianças vendo algo proibido, rindo e comentando. Sério, que bizarro. Eu tava ali, do lado de fora, olhando aquela cena e pensando: Olha o que tá acontecendo comigo. Que loucura.

Era nítido que, entre eles, o líder da palhaçada era esse moleque, o tal Roberto. Um babaca que eu nunca fui com a cara.

Saí dali o mais rápido possível, com medo de ser vista. Fui direto pro pátio da faculdade, tentando processar tudo o que tinha acabado de acontecer. Meu coração tava acelerado, eu tava arrasada. Não sabia o que fazer nem o que pensar.

E, do nada, recebo uma mensagem do Douglas. Meu namorado — quer dizer, o cara com quem eu tava dando um tempo, mas que, no fundo, a gente ainda se gostava. Ele me mandou:

— Posso te buscar na facul?

Eu, já de saída, respondi que sim. Ele disse que tava por perto e viria direto.

Assim que encontrei o Douglas, ele me deu um beijo na testa. Ai, sério, eu odeio isso. Parece coisa de mãe, sabe? Mas enfim, ele tinha essas manias, e eu deixei passar porque, naquele momento, só queria chegar em casa. Entrei no carro, e a gente foi conversando de boa enquanto ele dirigia.

No meio do caminho, meu celular vibrou. Olhei e era o tal contato anônimo de novo. Abri a mensagem, e, cara, quase soltei um palavrão na hora. A mensagem dizia:

— Então, punheteira. O negócio é o seguinte: só precisa repetir o que você fez, mas dessa vez não é com o Matheus. E eu prometo que ninguém saberá de nada.

Fiquei olhando pra tela, sem acreditar no que tava lendo. Repetir? Com outra pessoa? Que merda é essa? Meu coração disparou, mas tentei não deixar o Douglas perceber nada. Só respirei fundo, coloquei o celular no colo e continuei olhando pra frente, tentando processar o que ia fazer com essa situação absurda.

Eu não respondi. Simplesmente deixei a mensagem lá, como se ignorar fosse resolver.

Passaram uns 5 minutos, e lá vem outra mensagem:

— Ei, Mylena. É só repetir o que você fez.

Continuei sem responder, tentando manter a calma. Mas, por dentro, meu coração tava acelerado. Mais 5 minutos se passaram, e o celular vibrou de novo. Dessa vez, a mensagem era bem mais direta:

— Preciso da resposta hoje e dentro de uma hora, ok? É você quem vai decidir se esses prints vazam ou não.

Cara, que pressão. Eu olhava pra tela sem saber o que fazer. Era tudo tão absurdo que parecia até um pesadelo. Não dava pra acreditar que alguém podia fazer isso comigo, e, ao mesmo tempo, eu sabia que precisava pensar rápido.

A próxima mensagem dele me deixou ainda mais sem chão:

— Se você aceitar, eu vou hoje lá na faculdade, no seu horário na empresa. Só que a empresa júnior vai estar cheia, então vou marcar com você atrás do refeitório, perto dos bebedouros.

Li aquilo e já era demais. Na hora, respondi tentando reverter a situação:

— Roberto, eu sei que é você!

Achei que poderia assustar ele, mas o cara respondeu na maior tranquilidade:

— Claro que sabe que sou eu, Mylena. Eu que sento na sua mesa de manhã. E, olha, fui legal com você. Eu desliguei o seu WhatsApp do computador, tá? Claro, depois de pegar o que eu queria. Mas fique tranquila, ninguém mais viu.

Fiquei ali, olhando pra mensagem, com uma mistura de raiva e frustração. A naturalidade com que ele admitia tudo só aumentava meu ódio. Como alguém podia ser tão cínico assim?

A próxima mensagem dele veio com aquele tom que misturava cinismo e cara de pau:

— Mylena, fala sério, né. É só tocar umazinha, cara. Não vai durar muito tempo, eu prometo.

Eu respirei fundo, tentando manter a calma, e mandei:

— Você vai me deixar em paz depois disso?

A resposta dele veio rápida:

— Eu acho que você vai é querer fazer mais, mas, caso não queira, vou aceitar.

Fiquei ali, segurando o celular, tentando entender como alguém podia ser tão desavergonhado e ainda achar que tava fazendo um favor. Era uma mistura de raiva, nervosismo e, ao mesmo tempo, aquela necessidade de resolver logo aquilo. O que eu ia fazer? Essa era a pergunta que não parava de martelar na minha cabeça.

Douglas estacionou na frente do meu prédio, e eu já tava com a cabeça a mil, pensando em tudo que tinha acontecido. Quando ele tentou me dar um beijo, eu me esquivei. Não tava com cabeça pra isso, e, sinceramente, me sentia mal, como se estivesse sacaneando ele de alguma forma.

Ele percebeu que algo tava estranho e disse:

— Eu queria conversar mais com você, Mylena.

Respondi meio evasiva:

— Preciso pensar mais, Douglas.

Ele insistiu, com aquele tom mais calmo que ele sempre usava quando queria me convencer de algo:

— Posso te buscar na faculdade depois do seu trabalho na empresa júnior?

Relutei por um momento, mas, no fim, acabei aceitando, porque sabia que ele não ia desistir.

— Ok então, às onze eu tô lá — ele falou, parecendo aliviado.

Então, mandei uma mensagem pro contato que agora nem era mais tão anônimo assim:

— Então, vamos acabar com isso logo. Hoje à noite.

Ele respondeu praticamente na hora:

— Ok. Às dez horas atrás do refeitório.

Respondi só um seco "tá bom", porque não tinha mais o que dizer. Mas, claro, ele não deixou por isso mesmo e mandou outra mensagem:

— Vai com aquela calça legging cinza que você usa às vezes.

Fiquei olhando pra mensagem, sem acreditar na cara de pau dele. Respondi na hora:

— Porra, sério?

E ele, todo sem vergonha, confirmou:

— Sim.

Segurei o celular com força, tentando não explodir.

A noite chegou, e lá estava eu, na minha mesa, tentando trabalhar e fingir que minha cabeça não tava explodindo. Sim, eu tava usando a tal calça legging cinza. Eu sabia exatamente por que ele tinha pedido pra eu ir com ela. Aquela costura atrás fazia um “levanta bumbum” que deixava minha bunda enorme. Era impossível não notar.

Enquanto isso, o Matheus tava todo fofo comigo naquela segunda-feira. Ele até relembrou da sexta passada, mas de uma forma leve, sem deixar o clima estranho. Eu tentava agir naturalmente, mas a verdade é que minha mente tava presa na mensagem que eu sabia que ia chegar.

E não deu outra. Às nove e meia, Roberto mandou:

— Olá, Mylena. Estou aqui te esperando já. Aparece aqui às dez em ponto.

Olhei pro celular, respirei fundo e respondi só um curto:

— Tá.

Voltei pra tela do computador, mas a verdade é que não conseguia me concentrar em mais nada.

Então chegou o momento, e eu sabia que não tinha mais como fugir. Pra tentar manter a calma e fazer tudo parecer mais leve, coloquei uma frase na minha cabeça, como um mantra: "Então, Mylena, você gosta de tocar punheta, vai lá, faz isso e pronto. Se o Roberto tiver palavra, o problema estará resolvido."

Respirei fundo, ajustei a postura, e com aquela calça legging que ele tinha pedido, comecei a me preparar mentalmente. A ideia era simples: acabar logo com aquilo. Nada de drama, nada de complicação. Faz o que tem que fazer e segue a vida.

Eu sabia que era loucura, mas, naquele momento, era o jeito que encontrei pra lidar com a situação.

Desci as escadas com o coração acelerado, tentando manter a calma. Passei pelo segurança, que nem me deu muita atenção, e dobrei à esquerda, indo em direção ao fundo do refeitório, onde ficavam aqueles bebedouros quebrados. Era uma área meio escurinha, com a luz fraca de algumas frestas que vazavam pela janela alta do refeitório.

Assim que cheguei lá, meus olhos foram direto pro Roberto. Ele tava em pé, com o pau na mão, esperando, mas o que realmente me deixou chocada foi perceber que ele não tava sozinho. Ao lado dele, o Rafael, aquele amigo inseparável dele, também tava ali... e também com o pau na mão.

Parei no meio do caminho, olhando pra eles com a cara mais incrédula possível. Só consegui soltar:

— Sério isso, Roberto?

O silêncio deles dizia tudo. Era inacreditável que a coisa tivesse chegado a esse ponto.

Ele olhou pra mim e, com aquela calma cínica, falou:

— Vamos, Mylena. É só tocar pra gente e pronto.

Fiquei parada, sem saber se ia ou voltava, enquanto ele vinha andando na minha direção e parou do meu lado. Cara, olha que coisa bizarra... Na hora que eu parei pra observar as pirocas deles, algo em mim quis ficar. Era como se a curiosidade tivesse vencido qualquer outra coisa.

Isso me deu uma raiva por dentro, sabe? Uma raivinha de mim mesma. Por que, Mylena? Por que você é assim? Mas a real é que, naquele momento, eu não consegui dar as costas.

Fiquei ali, respirei fundo e soltei:

— Vamos rápido. Não podemos demorar aqui.

Era minha forma de tentar colocar limites naquilo, mesmo sabendo que a situação já tava completamente fora do meu controle.

Então, sem pensar muito, segurei a pica do Roberto com a mão direita e a do Rafael com a esquerda. Eles ficaram ali, parados, só curtindo a minha punhetinha. O clima era estranho, ninguém olhava ninguém nos olhos, e tudo tava no mais absoluto silêncio, só o som ao longe vindo de dentro do prédio e o flop flop das minhas mãos nos paus deles.

Foi algo rápido, sabe? Não ficamos nem cinco minutos ali. Rafael foi o primeiro, talvez porque eu tava usando minha mão esquerda nele — sou canhota. Assim que ele terminou, ele se recompôs sem dizer nada e saiu discretamente pra ver se tinha alguém vindo.

Eu respirei fundo e troquei de mão, pegando o pau do Roberto com a esquerda agora.

Ele começou a ficar mais ofegante, e, de repente, segurou minha bunda com a mão cheia. Tomei um susto e quase dei um passo pra trás, mas ele disse:

— Deixa, por favor. Vou gozar agora.

Eu só continuei batendo uma pra ele, querendo acabar logo com aquilo, e ele, enfim, jogou aquele leite todo no chão. Quando ele começou a se recompor, ainda meio ofegante, eu perguntei:

— Roberto, está tudo terminado?

Ele deu uma risadinha sem vergonha e respondeu:

— Sim, Mylena, tenho palavra. Relaxa. E, olha, valeu. Foi gostoso demais.

Revirei os olhos e me virei pra ir embora. Enquanto subia as escadas de volta pro trabalho, fui limpando as mãos na calça, tentando ignorar tudo que tinha acabado de acontecer.

Cheirei minha mão e estava fedendo a pirú.

Ah, cara… Sabe o que mais me deixou bolada? Eu gostei demais daquilo. Pois é... Acho que, no fundo, eu sou mesmo uma punheteira. Fazer o quê, né?


Este conto recebeu 24 estrelas.
Incentive MylenaSandell a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Será q acabou mesmo? Hehe e quando vai conta pra gente mais vezes q ficou cm bafo de pica My?

Ah e me manda msg, espero seu contato ainda.

0 0
Foto de perfil genérica

Seus contos são muito bons. Muito excitantes. Quero saber mais de vc. Me escreva:

0 0


insesto com vovozinhas no porbodoidocontos de sexo selvagemcom velhoscontos eroticos de "kaic" menino gay recentesContos erotico cdzinha cinema"puta que pariu pedro" xvideosvídeo pornô meu marido chegou em casa ficou surpreso porque eu estava limpa cheirosaLekes ficam cim vergonha ao se beija com amigo pornodoido sistema.brutocontos eiroticos leilaporndei viagra p meu vo olha no que deuminha filhinha na punheta contosfrutaporno corno pega esposa dando o cu para outro e faz dpolha meu pa ux videos gay caseiros atolado/texto/200601337/denunciacontos eroticos manausConto erotico magnatagozou na calcinha e ela vedtiuver XVídeos delegada dando para traficante dando batomrealizei minha fantasia com meu tio e seu amigo negâomãe pega filha trazando com seu padatrocasa precizando de cazeiroGTA Dona sinhazinha trabalhandocasa dos contos eroticos temas broderagemcontos eroticos lactofilia lesbicacontos dominaçãomunita gozadagorda peidorreira contosvideos Pornodoido.com Pai pega filho gay aforca e regaça ele grita e gemeConto erotico negao pauzao e garotinha Mãe e filha dandoxvideo o presente de aniversário do papai deleabri xvideocomporno gay contos eroticos primeira vez do menininhofudendo so o cu delazinhaConto erotico gay mijoxvidreo neta nuaconto o menino dormiu com o velho capataz negromaltratando meu grelo contosevangelicas na zoofilia dogchule contoRuıva fudendoxvideos.com novinho.comda.comroka gostosaA irma deixou o irmao comer ela de presente de aniver contoscontos eróticos de esposinha putinha fazendo dp com vibrador interracialhistória real irmão bem dotado seduza irmãzinhaContos gays o pai coroa taradão de jeba do meu amigo.conto erotico huntergirls71contos eroticos sentei com meu cuzao no pau delexputo sexo chupar pauNovosContos fudendo com velho tarados pauzudopai do/renan estava fudendo .com amiga da mae dele/i ele estava sensdo estropado pelo amigo do pai deledepilando a minha tia gravida contos eroticostia perucas carinha de anjo nua peladaBuceta da egua piscando pidino rolacontos o chefe comedor da empresaporno família favelaCarla traidora/texto/200902435/votosmtk contos eroticos coisas do destino capitulo 1contos eroticos fez a irm� novinha peidar no seu colohomens balancando as bolas pornobuceta rruiva/anuncios/embedconto descobri que sou cornocontos erotico de puta querendo rolaconto cuckqueanNovinhas dando suas buçetas aos velhos gorilas tarradosnamoro lesbico e pessoa não assumida tem tanta brigas ciúmespenis fino pode sastifaze uma mulheesposavadiacontosagarrei o meu tio de 25 anos sem cueca e depois meteu no meu cu xvideomulher infiel adora dar a buceta para outro comerxvedeo conto erotico a forca no onibuscontoerotico namorada e mae putas do tio jorgeconto gay feriado na chacaraencochador penetra em mulherbrutamontes caio parte 14 pornode shortinho vizinho me comeu u facil,tadinho do maridinhoconto erótico de estuprada a cafetinaxvidios meninos saradao esitado contos eroticos gays com meninoscontos eroticos irma separada vem mora comigo comi