Imagine estar em um emprego e, ao pisar no local de trabalho, sentir-se como se estivesse em um ambiente que mesmo apresentando total profissionalismo tem uma mulherada danada! Estou nesse novo emprego e, acreditem, quando vou ao presencial e adentro os prédios, parece que estou em algum paraíso. Tem muita mulher maravilhosa... tem para todos os gostos. Só vendo para crer (alguém arriscaria dizer nos comentários que lugar é esse?). No meio de tantas mulheres lindas assim, obvio que algumas são mais atiradas e outras menos e até mais tímidas, e muitas gostam de uma boa diversão quando se tem a oportunidade.
Provavelmente terei muitas estórias para contar daqui em diante com essa galera que vão ao presencial algum dia por semana.
Desde que comecei nesse novo emprego, já atuei em diversos projetos e equipes. Em um dos projetos anteriores, havia uma moça que me chamava muito a atenção. Ela tem um jeitinho encantador. É baixinha, tem um corpo maravilhoso e completamente em forma. O visual dela me chama muito a atenção. Seus cabelos, por vezes (nem sempre) suavemente ondulados e caídos sobre os ombros delicados, seu sorriso sempre discreto, parecia guardar segredos dos mais pervertidos que eu conseguia imaginar (e não estava tão errado assim…). Ela tem uma postura elegante, mas relaxada, como se estivesse completamente à vontade. Sempre que a encontrava, percebia que a maneira dela andar parecia carregar uma intenção sutil de safadeza, com aquele sorrisinho e olhar meio tímido, era como se me fizesse imaginar coisas. E as roupas que ela usa, embora não sejam reveladoras, parecem ser de propósito para destacar suas curvas, porém de forma discreta. Sempre sugerindo mais do que mostrando. A energia dela me atrai, sabe aquela mistura de sedução e, ao mesmo tempo, distanciamento? Ela tem um jeito que, sempre que nos encontrávamos, eu ficava pensando nela pelo resto do dia.
Ela mora no interior e viaja para São Paulo toda semana; fica dois ou três dias. Uns dias atrás, eu a encontrei no cafezinho e, ao cumprimentar, como estávamos sozinhos e ela super receptiva, dei um abraço mais apertado, elogiei o perfume que ela estava usando e, em seguida, começamos a conversar. Papo vai, papo vem, entre sorrisos e assuntos diversos, ela falou:
— Nossa, não te contei, agora estou firme na academia!
— Sério? Mesmo nos dias que vem no presencial? Perguntei.
— Em dia de presencial é complicado.
— Mas complicado por quê?
— Nem sempre consigo hospedar em airbnb com academia perto.
Na hora, eu percebi uma oportunidade. Ela toda feliz falando sobre ir na academia, eu já pensei: vou dar um jeito de levar ela na academia. Falei:
— Ahhh, mas quando a gente quer, a gente dá um jeito. Perto do apto que estou tem uma academia da Gaviões.
— Mas que jeito? Eu nem trouxe roupa. Respondeu ela.
Nesse momento, eu fui rápido e perguntei que horas terminava a última reunião dela do dia. Ela respondeu:
— Minha última agenda terminará perto das 18h30. Por quê?
— Estou com um carro alugado. A gente sai daqui, passa no shopping, e você compra as roupas para irmos treinar.
Ela ficou me olhando… eu disse:
— Estou falando sério. A gente compra as roupas, paramos lá no apto que estou, você se troca, e a gente vai para a academia. Fica pertinho, a duas quadras de distância. Depois, te levo para o seu apto.
— Vou pensar nessa sua proposta. Respondeu sorrindo.
Eu, em seguida, saí rindo, olhando para trás e falando:
— Se prepara que vai treinar pesado heim…
Como sempre que a encontro, saio e fico com a imagem dela na mente por horas. Imaginava todo tipo de safadeza possível. Quando se aproximou ao final do dia, eu enviei uma mensagem assim:
— E aí, pronta? Vamos! Já estou saindo.
Ela respondeu:
— Tá. Ok… Vamos.
Pegamos o carro e fomos para o shopping. Ela comprou um shortinho desses larguinhos e bem curtinho e um top. E, como combinado, fomos para o apto. Ao entrar no apto, eu perguntei se ela queria tomar banho, que eu pegaria uma toalha para ela. Falei isso e complementei em tom de brincadeira:
— Estou perguntando pois, no meu caso, se eu tomar banho, tenho que trocar de cueca. Não consigo continuar com a mesma roupa.
— Você acha que sou boba? Ando preparada, sempre tenho uma calcinha na bolsa.
Respondeu ela, dando gargalhadas.
Peguei a toalha, entreguei para ela e disse que iria preparar alguma coisa para comermos antes. E assim fiz. Quando ela saiu do banheiro, já com as roupas que tinha comprado, eu olhei e achei uma verdadeira delicinha. A mente ficava a mil… mas me mantive sereno. Fui tomar banho e, em seguida, comemos e descemos para a academia. Fomos sem nada, apenas com a chave. Ela deixou as coisas dela no apto mesmo, já que o combinado era levar ela embora depois.
Durante o tempo em que estivemos na academia, foi mais conversas do que treino. Para ser sincero, nem alteramos a respiração. Claro que não sou bobo e fui preparando o terreno. Brincadeiras daqui, brincadeiras dali… Ajudando ela… Encostando de brincadeirinha… Fazendo piadinhas de que ia ficar na frente dela (quando estava fazendo exercícios de poses mais ousadas em umas máquinas) para ninguém ver que ela estava com uma calcinha vermelha.
— Ahhh, como você sabe que é vermelha?
— Se eu vi, outros poderão ver também. Tenho que te proteger.
Respondi aos risos, aumentando a tensão sexual entre a gente. Ficamos nessas brincadeiras por todo o tempo que estivemos na academia.
Quando saímos, já estava um pouco escuro. Fomos andando, esbarrando os ombros e conversando bem devagarinho. Subimos e entramos no apartamento. O tempo parecia passar em câmera lenta. Entramos na cozinha com a luz apagada, apenas a da sala acesa. Estava meio numa penumbra. Peguei água na geladeira e ficamos cada um com uma garrafa d’água na mão encostados na pia; por algum motivo que não sei explicar, falando em tom meio baixo. Dava para sentir a tensão de desejo no ar. Após algumas conversas provocativas, entre uma fala e outra, eu soltei a seguinte frase:
— Você sabe perfeitamente a capacidade que tem de mexer com a imaginação da gente, não sabe?
— Para… Eu não sei de nada.
Respondeu com aquele ar de quem sabia exatamente o que estava fazendo e ainda colocando a mão no meu peitoral, como se tivesse me empurrando.
— Sabe sim!
Respondi com a voz imposta e baixa, passando a mão na cintura dela e puxando contra o meu corpo. Fiz isso para medir o nível de resistência, o que não houve. Puxei com a mão direita envolta na cintura e a mão esquerda deslizando pelas costas, subindo pela nuca e entrelaçando nos cabelos, como se estivesse dominando-a de forma contumaz, colando meu rosto ao rosto dela e, com a boca no ouvido, falei:
— Você sabe sim o que é capaz de provocar em mim. E esse cheiro do seu corpo me deixa sem controle!
Falei isso respirando profundamente no ouvido dela, como se estivesse querendo sentir o cheiro do corpo dela. Nesse momento, percebi ela ficar completamente arrepiada. E continuei:
— Você sabe o que vou fazer com você, não sabe?
— Não sei não. Respondeu.
Ela respondeu tentando levar a boca na minha boca para beijar. Eu deslizei os lábios em seus lábios e falei novamente no ouvido dela:
— Você ainda não me disse o que quero fazer com você.
Nesse momento, me veio à cabeça o pensamento: “Hoje vou fazer uma coisa que nunca fiz. Vou provocar essa mulher até ela ficar pronta para fazer o que eu quiser com ela”. Pensei em fazer uma brincadeira de dominação pelo desejo, para ver até onde ela seria capaz. Em seguida, dei um beijo bem levinho nela. Basicamente, encostei os lábios e beijei a boca, mesmo ela já estando sedenta por um beijo mais intenso. Cochichei novamente:
— Diga o que quero ouvir.
— Estou com vergonha.
Respondeu colando o quadril em mim, meio que esfregando e sentindo como o meu pau estava, latejando. Nesse momento eu escorreguei minha mão até a bunda dela, peguei em uma das bandas, apoiando bem na parte de baixo da polpa, puxei contra meu corpo para ela sentir como estava duro. Mas a intenção era abrir a bundinha dela, para ela sentir o cuzinho abrindo e dando uma boa arreganhada na pepeka para permitir o liquido dar uma escorridinha. E falei:
— Você sabe que terá de dizer o que quero fazer contigo e ainda terá que acertar!
— Você quer transar comigo, mas não sei se devo. Respondeu sorrindo.
Nesse momento, começamos a nos beijar de forma intensa. A respiração acelerada, enquanto nossas mãos exploravam nossos corpos com desejo que estava contido. Os movimentos eram lentos, mas carregado de intenção de ir além, muito além. Era como se o tempo parasse para que aquele instante de conexão ardente se prolongasse o máximo possível. O beijo era profundo, intenso, e cada toque parecia acender um fogo…, isso deixou claro que ali havia muito mais do que eu imaginava. Por fim, ela parecia entregue! E, nesse frenesi, aproveitei para irmos retirando nossas nossas roupas. Eu tirei minha camiseta, ela o top. Aqueles seios… ahhh, tenho que falar um pouquinho deles. Os seios eram médios para pequenos, firmes, mas muito firmes e delicados, com uns biquinhos dos mamilos inchadinhos que respondiam ao toque de uma forma maravilhosa. Dava para perceber os arrepios percorrendo a pele à medida que minhas mãos percorriam suas curvas. A respiração acelerava cada vez mais e ficava profunda, e cada carícia que eu fazia sentia-a intensificando o desejo. Estávamos à flor da pele de tanto tesão, quando ela disse:
— Vamos para o quarto.
— Você ainda não acertou o que quero fazer com você.
Respondi sorrindo de um jeito provocativo. Nesse instante, me afastei um pouco dela e liguei a luz. Ela se fez de envergonhada, tentando cobrir os seios, e eu peguei sua mão ergui acima da cabeça e a fiz dar uma voltinha. Dei um passo para trás e falei:
— Quero ver você tirar esse shortinho e a calcinha na minha frente. Uma peça de cada vez.
— Para de ser safado. Respondeu.
Nesse instante, andei em direção à sala, e ela me acompanhou. Enquanto caminhava, fui tirando meu short e, por fim, fiquei só de cueca. Me virei para ela, peguei no pau por cima da cueca, mostrando o volume, e disse:
— Olha só o que te aguarda.
Falei isso e comecei a abaixar a cueca devagarinho até o pau saltar para fora. Tirei toda a cueca enquanto ela andava até mim. Ela disse:
— Meu Deus, você é muito safado. Nunca imaginaria isso de você.
Nesse momento, ela me abraçou, com o pau encostando em sua barriga. Em seguida começamos a nos beijar freneticamente outra vez. Simultaneamente comecei a inserir minha mão dentro do short dela por trás, com o dedo procurando sua pepeka, e falei no ouvido:
— Se a calcinha está completamente molhada assim, como será que está essa pepeka?
Falei isso já escorregando o dedo pra dentro da pepeka, que entrou mais da metade sem esforço. Estava escorrendo. Enquanto enfiava, ela abriu a boca e suspirou fundo, soltando um gemido. Nesse momento, ela perdeu o pudor e falou:
— Quero você metendo em mim de quatro.
— Até vou meter em você, mas vou meter onde primeiro?
Respondi já retirando o dedo da pepeka e escorregando em direção ao cuzinho. Quando apertei para entrar, ela tentou fugir. Eu a segurei firme e falei:
— Não adianta tentar fugir.
Falei sorrindo e segurando-a, e como o dedo estava completamente molhadinho, a primeira falange já estava dentro. Ela respondeu com a voz em tom de insegurança:
— Eu sei o que você quer, mas estou morrendo de medo de doer.
Dei-lhe um beijo praticamente apaixonado e falei:
— Meu amorzinho, eu só quero que você diga o que quero. Mas não vou fazer nada que você não esteja sedenta de vontade.
— Você quer comer meu rabinho! Eu sei.
Falou isso de um jeitinho tão meigo que me deixou malucoooo. Eu não resisti e enfiei mais uns dois cm do dedo. O dedo médio ficou umas duas juntas socadas. Ficamos nos beijando, e eu sentia ela contrair o cuzinho, apertando meu dedo. Eu, enlouquecido, mexia devagarinho o dedo. Enquanto estávamos nessas safadezas gostosas, ela mesma foi retirando a roupa e, por fim, estava completamente nua. Eu comecei a retirar o dedo lentamente e falei:
— Vamos para o quarto.
Seguimos nos agarrando, nos mordendo, e ela com uma carinha de safada e delicada ao mesmo tempo. Assim que entramos, ela se sentou na cama, e eu fiquei de pé na frente dela, bem pertinho, com o pau praticamente no seu rosto. Ela entendeu a intenção e, olhando para mim, abriu a boca, e eu coloquei a cabeça do pau em sua boca. Meu pau estava babando… Ela abocanhando a cabeça era uma delícia! Depois de um tempinho assim com aquele boquete molhado e gostoso, eu falei:
— Vou colocar uma camisinha!
Me virei para colocar a camisinha que estava na minha bolsa próximo e, quando me voltei para ela, imaginem a cena! Ela estava de quatro, com os pezinhos para fora da lateral da cama e abraçada a um dos travesseiros. Estava na posição perfeita. Na altura perfeita… Eu me aproximei, peguei com as duas mãos em sua cintura. Meu pau encontrou a entradinha da pepeka, que estava levemente abertinha. Ela estava com os joelhos bem afastados. Ela olhou para trás com um olhar de felicidade, até abrindo a boquinha de forma sensual com um sorrisinho seguido, e eu comecei a empurrar!
Enfiei um pouquinho, retirei, enfiei mais e fui rompendo… até entrar o pau todinho. A cada cm que entrava a mais, ela dava um gemidinho. Não sei o que me causava mais prazer, se eram os gemidinhos sensuais ou o pau rompendo. Quando entrou tudo, eu comecei a tirar quase completamente e socava com força. Com as socadas fortes, ela foi dos gemidos para os gritinhos espremidos por causa da vizinhança.
Depois de umas boas bombadas assim, com uma intensidade moderada, ela se entregou completamente, começou a literalmente gritar, e em meio a isso soltou a frase:
— Soca com força!
Aí eu quem enlouqueci. Comecei a urrar feito louco e socar com toda a força que tinha. Socava como se fosse rasgar ela ao meio, e ela abria a boca aos gritos. Após umas estocadas fortes assim, senti ela ficando molinha e se deitando. Eu, na hora, caí por cima dela, soquei lá no fundo com toda a força, segurei e fiquei fazendo movimentos curtíssimos e intensos, e gozei.
Gozei e continuei com o pau lá dentro latejando. Só depois de um tempo que me virei para o lado, e ela deitou apoiada no meu peitoral (adoro isso pós-transa, sempre faço acontecer). Tirei a camisinha, lancei longe, e o pau continuava duro…
Ela brincando com meu pau, acariciando-o, e a gente conversando sobre o momento, que foi maravilhoso e uma loucura inexperada. Daí, em um determinado momento, ela disse:
— Eu estava doida só pode! Fiquei de quatro e estava até tremendo de medo de você fazer atrás.
— Hoje não vou comer seu cuzinho, mas em troca disso vamos fazer um 69 até eu gozar na sua boca. E da próxima vez, venha preparada, que vou fazer você gozar comendo sua bundinha.
Respondei em tom de brincadeira, ficamos brincando e sorrindo por mais uns momentos. Depois de um tempo o tesão aumentando novamente ela se dirigiu com a boca no meu pau, montada em mim, com a pepeka esfregando na minha cara.
Foi um 69 magnífico… Danadinha chupa gostoso demaisssss. Sem contar que aquela pepeka carnudinha dela, escorrendo, é uma delícia.
Transamos ao ponto de eu gozar quatro vezes nesse dia.
Só não posso me apaixonar (acho que é impossível), mas todo cuidado é pouco.
Mandei uma mensagem para ela essa semana, perguntando quando será a próxima viagem para Sampa, e ela disse que nesses próximos 20 dias estará de férias. Mas respondeu assim:
— Eu nunca imaginei que você, todo certinho no trabalho, estivesse com essas intenções.
Respondi: “Sabia sim…”.
Vocês acham que vale mais uma investida para ver o que pode acontecer? Se alguém tiver algumas ideias boas para eu aprontar com ela me manda, pois acho que tenho grandes chances de levar ela além dos limites.