Algo que é comum com muitas pessoas (isso inclui eu), é no início do ano começar um projeto verão, se dedicar muito a academia, dieta e exercícios, estou tão convicta com esse projeto que mesmo após um dia inteiro de afazeres e bem cansada decidi ir fazer meu cardio, uma pequena corrida de 10 km ida e volta. Banhei-me com água gelada, vesti um short saia branco, um top vermelho e não usei calcinha pois sempre me causa um desconforto durante a corrida. Vale lembrar que eu sou uma morena de 22 anos e apenas 1,80 de altura, com coxas enormes em contra partida peitos bem pequenos e cintura fina. Agora que você pode imaginar e visualizar melhor, vamos voltar ao relato. Comecei com uma caminhada rápida e logo já estava no ritmo de uma corrida leve intercalando com ritmos rápidos, assim que cheguei a 5 km resolvi estender mais um pouco e fazer minha parada numa rua cheia de árvores e com casas em construção. Deslizei minhas mãos até o pequeno bolso que tinha na parte de frente, por baixo da saia e peguei o isqueiro, fiz minha “fumaça” e após o primeiro trago me viro e congelo. Sim, uma viatura estava vindo em minha direção, extremamente lenta, joguei tudo no mato ao meu lado, joguei o mais forte possível, sim foi errado e não iria me livrar de uma encrenca mas estava muito nervosa. Era menos de 20 metros que percorreu até mim e mesmo assim parecia uma eternidade, quando a viatura parou ao meu lado, olhei no rosto do policial com o meu olhar mais inocente e ele apenas falou:
- Boa tarde
Respirei fundo e falei baixinho:
- Boa tarde, bom trabalho!!
A viatura seguiu e eu no auge da adrenalina fui encerrar meu percurso, entretanto durante a corrida só pude pensar nele, foi um contato tão rápido, mas a figura de autoridade dele, sua aparência física, na casa dos trinta, mais velho que eu e tão sério, me deixou confusa, talvez eu queria ser tocada por aquele homem.
Na volta quando estava próximo da rua que tudo ocorreu, resolvi não parar e seguir correndo, percorria o caminho calmamente e então parei imediatamente sentindo o meu coração “pular” da boca quando notei a viatura estacionada em frente a rua. Tentei fingir naturalidade quando estava passando em frente a ele, (no sentido contrário), vi sua cabeça saindo da janela e falando:
- Você está bem? Vi que deu uma parada ali na lombada
Eu sabia que havia algo estranho e deixei meu instinto falar mais alto e me aproximei dele e falei:
- Acho que minha pressão baixou, mas moro próximo daqui
_ entre aqui, irei te levar
Ele fez sinal para eu sentar no banco de carona, assim que sentei, um silêncio se instalou no ar. Ele tossiu e perguntou com um tom de voz um pouco mais grosso qual era o meu nome, idade e se realmente eu morava ali. Então olhou em meus olhos fixamente e disse:
- Reside com quem? Com seus pais ou marido?
- Meus pais, senhor
- Então, jovem, saudável, vindo fazer exercício e parando para fazer aquilo, sabe que é errado, para a saúde também diante as autoridades....
Naquele momento gelei, estava extremamente encrencada. Mordi meus lábios e olhei para ele, minhas expressões delatavam o quanto estava com medo de tudo. Ele mudou instantaneamente após perceber como eu estava, dirigiu até um velho distrito próximo aonde estávamos e ele não parava de me olhar e apesar de nervosa realmente estava me atraindo demais com essa situação. Não há como explicar mas minha vulnerabilidade e submissão naquele momento me excitava demais, mesmo sem saber se o meu desejo era correspondido e tudo mudou quando ouvi ele falar secamente que eu poderia resolver com ele ou indo até a delegacia. Encarei ele, em pleno silêncio mútuo e peguei uma de suas mãos, guiei até meu rosto para começarmos um beijo delicioso, bem lento, com desejo, sua boca era tão quente e sentir nossas línguas entrelaçando me enlouqueceu, ele passava a mão pelo meu corpo de forma leve mesmo com mãos tão pesadas, deixando me completamente arrepiada e extremamente lubrificada, eu sentia meu short saia grudar em minha bucetinha de tão molhada. Toquei em todo seu corpo e quando cheguei na cintura e senti sua arma, paralisei, nunca havia chegado perto de alguma mas ele prontamente tirou, avancei e desabotoando suas calças e olhando em seus olhos, desviei um pouco o olhar para admirar aquele pau grosso, como uma putinha obediente imediatamente comecei a chupar, primeiro lambendo bem babado e lentamente sua cabeça e logo após deslizando por todo seu pau e percorrendo até suas bolas. Ele urrava grosso, então levantei e voltei a beijá-lo, um beijo tão quente e molhado que era inevitável não sentir minha bucetinha contrair de tesão, enquanto minha mão masturbava aquele cacete em movimentos circulares, entre os beijos lhe encarava e gemia olhando em seus olhos enquanto isso sua mão sorrateiramente chegava até minha bucetinha, ele tocava de forma suave e tão gostosa, o mundo para mim havido parado, qualquer paradigma ou bloqueio por está vivendo aquilo, por ser errado para ambos deixou de existir em minha mente e eu tenho convicção que na sua mente também. Segurou meu cabelo por trás e falou em meu ouvido que era para eu tirar aquela saia e ir para a rua, apesar de tão deserta aquela quadra e rua, apenas com fábricas fechadas, eu saí com receio mas como uma boa submissa sabia que não poderia voltar atrás, tirei minha saia e apoie na viatura, empinando meu rabo o máximo possível e não notei ele chegando, apenas senti puxando meu cabelo e aquela pica na entrada da minha bucetinha, rebolei devagar para sentir cada cm me deflorando, nossos gemidos ecoavam e o medo de ser vista se tornou minha excitação, gemia bem putinha pedindo para ele socar em mim, suas estocadas eram fortes e eu ajudava rebolando intercaladamente e olhando para trás, encarando aquele homem gostoso me usando, sendo sua putinha. Comecei a sentir meu corpo inteiro ficar arrepiado e pedia para ele parar, pois se continuasse iria esguichar naquele pau e ele bateu forte em minha bunda e mandou eu molhar aquele pau, era sua submissa e iria apanhar mais forte se não gozasse. Suas estocadas ficaram mais lentas e fortes, era impossível segurar apenas deixei meu esguicho vir e tremi de tal modo que ele precisou me segurar para não cair, vendo o nível que eu estava ele me mandou sentar no banco e chupar aquele cacete. Enquanto masturbava comecei a lamber a cabeça e olhar fixamente em seus olhos, continuei masturbando assim até sentir seus jatos quentes em meu rosto, imediatamente coloquei aquele pau dentro da minha boca e tomei aquele leitinho, gozou urrando e fazendo carinho em meu cabelo. Após recompormos, ele falou que não iriamos manter contato, que isso foi errado mas iria sempre me procurar por ali para me usar independente do risco. Apenas dei uma risada e um beijo de despedida, escrevo esse relato após tomar meu banho ainda êxtase com tudo que ocorreu e torcendo para ser usada novamente o mais breve possível.
Se quiser me conhecer melhor, te convido a ser meu amigo no Instagram: prometo que não vai se arrepender