Como Eu Fodi Minha Mãe no Motel - Capítulo 6: O Primeiro Round

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 2793 palavras
Data: 28/01/2025 13:46:09

Aproximei-me ainda mais, segurando meu membro com uma mão enquanto a outra se apoiava no quadril dela, controlando minha respiração. A visão era surreal: minha mãe, sentada no balanço, as pernas abertas, a pele corada, o brilho de suor na clavícula. Tudo nela implorava por mim, cada centímetro, cada suspiro.

Inclinei meu quadril, encostando a cabeça do meu membro bem na entrada da sua vulva. O calor que emanava dali era quase hipnotizante. Eu a esfreguei devagar, subindo e descendo, sentindo como os lábios dela se moldavam ao redor da glande, molhados, escorregadios, abraçando cada movimento meu.

— Para de me torturar, Miguel — ela sussurrou, a voz trêmula, uma mistura de frustração e desejo.

— Você está tão molhada... — murmurei, observando como minha provocação apenas aumentava a umidade ali. — Posso sentir você pulsando.

Minha mãe não respondeu. Ela apenas inclinou o quadril, impaciente, enquanto suas mãos alcançavam meu membro, firmes, decididas. Seus dedos envolveram-me com força suficiente para me tirar do eixo, mas sem machucar, guiando-me diretamente para onde ela queria.

— Chega de enrolação — disse, enquanto pressionava a ponta do meu membro na sua entrada. — Vamos acabar logo com isso.

E quando ela finalmente me puxou para dentro, o mundo pareceu desacelerar.

O calor era indescritível, quase incandescente, como se ela estivesse me envolvendo com fogo líquido. A textura da sua vulva, aveludada e úmida, parecia sugar cada milímetro do meu membro conforme eu avançava devagar. Cada movimento era um mergulho profundo em algo proibido, algo que eu sabia que não deveria estar experimentando, mas não conseguia evitar.

Ela arqueou o corpo, um gemido baixo escapando de seus lábios. Seus músculos internos pulsavam, apertando-me, tornando impossível não sentir cada pequena reação dela ao meu avanço.

— Você é tão... apertada — murmurei, minha voz baixa, quase ofegante, enquanto continuava a me mover devagar, milímetro por milímetro.

Ela riu, um riso curto e rouco, enquanto mordia o lábio inferior.

A umidade dela era quase absurda, resultado do orgasmo anterior. Era como se cada movimento meu deslizasse ainda mais fácil, mas ao mesmo tempo, a pressão era intensa, firme, quase sufocante. O contraste entre o calor e a umidade dela e o frio que ainda sentia em partes do meu corpo deixava tudo ainda mais vívido, mais sensorial.

Quando finalmente me vi completamente dentro dela, um arrepio percorreu minha espinha. Minha mãe inclinou a cabeça para trás, o balanço oscilando levemente com o movimento. Seus olhos estavam semicerrados, e suas mãos agarravam os cabos do balanço como se precisasse se ancorar para não perder o controle.

— Era isso que você queria? — perguntei, com um sorriso malicioso, enquanto começava a mover meu quadril, apenas o suficiente para sentir a resistência dela.

— É tudo que eu quero agora — respondeu, ofegante, enquanto seus músculos internos se contraíam ao meu redor, deixando claro que ela queria mais.

Fiquei imóvel por um momento, completamente tomado pela sensação. Ela o envolvia meu membro com um calor que parecia irradiar direto para o meu peito, como se quisesse derreter qualquer resquício de sanidade que eu ainda tivesse. O silêncio era interrompido apenas pela nossa respiração – a minha controlada, a dela ofegante – e, vez ou outra, por um gemido involuntário que escapava de seus lábios entreabertos.

Foi então que olhei para o rosto dela. As feições de minha mãe mudavam como um espetáculo íntimo só para mim. O ar de controle e mistério que ela mantinha desde que tudo começou havia se dissipado, dando lugar a uma expressão de puro abandono. As sobrancelhas franzidas em prazer, os olhos semicerrados, os lábios entreabertos, úmidos e ligeiramente trêmulos... Cada detalhe denunciava como eu a estava afetando.

Ela segurava os cabos do balanço com força, os dedos cravados no material como se aquilo fosse a única coisa que a ancorava no mundo. Seus quadris se moviam levemente, num ritmo involuntário, como se o próprio corpo dela estivesse tentando me engolir ainda mais fundo, mesmo que isso já fosse impossível.

Eu movi meu quadril, devagar, só um pouco, sentindo como cada centímetro parecia ser recebido por ela como uma onda. Sua vulva, escorregadia e pulsante, parecia querer segurá-lo, mantê-lo preso, como se não quisesse que eu saísse nunca. Cada movimento era uma troca: o calor dela me puxava, enquanto o meu corpo respondia como se fosse impossível resistir.

— Você está tão... perfeita — murmurei, minha voz baixa, quase ofegante, enquanto deslizava as mãos pelo quadril dela, sentindo os músculos tensos.

— Miguel... — ela gemeu meu nome, arrastando a palavra de um jeito que fez algo primal despertar em mim. Seus quadris se mexeram novamente, quase como uma súplica silenciosa para que eu me movesse mais rápido, mas eu tinha outros planos.

Foi então que percebi. Eu não precisava fazer nada. A posição, o balanço, o jeito que ela estava entregue... Eu só precisava deixar o balanço fazer o trabalho. Segurei os cabos acima de suas mãos, controlando os movimentos com cuidado, e comecei a empurrar o balanço, devagar, para frente e para trás.

— O que você está... — ela começou, mas parou no meio da frase quando o balanço fez seu corpo deslizar sobre o meu, a sensação do meu membro sendo engolido e solto pela vulva dela arrancando outro gemido dela. Seus olhos se arregalaram por um momento, mas logo se fecharam novamente, e um sorriso involuntário curvou seus lábios.

— Só relaxa — respondi, com um sorriso provocador, enquanto balançava o balanço mais uma vez.

A cada movimento, meu membro se afundava e saía dela num ritmo perfeito, suave, mas completamente enlouquecedor. A gravidade fazia o trabalho pesado, e o balanço a ajudava a ditar o ritmo, enquanto eu apenas aproveitava a sensação de ser completamente engolido e depois liberado, repetidamente. A textura da pele dela era inacreditável: quente, aveludada, e cada vez mais molhada, como se o corpo dela quisesse nos colar ainda mais.

Ela gemeu novamente, sua cabeça inclinando para trás enquanto o balanço se movia. Seus seios, mesmo ainda cobertos, balançavam suavemente com o ritmo, e os músculos do seu abdômen contraíam a cada vez que eu a preenchia.

— Você... é inacreditável — ela sussurrou, os olhos semicerrados, o rosto completamente entregue ao prazer.

Eu podia sentir meu corpo inteiro formigar com cada reação dela. Cada vez que eu entrava e saía, o som dos nossos corpos se encontrando, a umidade que se acumulava, o cheiro dela... Tudo era demais, mas ao mesmo tempo, exatamente o que eu precisava.

Continuei controlando o balanço, observando-a se perder mais e mais, e percebi que, naquele momento, ela estava completamente minha. E isso era a sensação mais viciante de todas.

Os olhos dela brilhavam de malícia enquanto se segurava no balanço. As meias ainda cobriam as pernas até o meio das coxas, e a renda da lingerie no busto parecia se moldar à pele, parcialmente umedecida pelo calor que tomava conta do quarto. Eu não conseguia desviar o olhar; era como se cada detalhe daquilo fosse calculado para me provocar.

— Ainda com isso? — comentei, deslizando as mãos pela borda da meia em uma provocação preguiçosa, quase como se estivesse pedindo permissão para arrancá-las ali mesmo.

Ela arqueou uma sobrancelha, um sorriso lento curvando os lábios.

— Está reclamando, Miguel? — O tom dela era uma mistura de desafio e desdém, algo que só fazia crescer o fogo que ela já havia acendido. — Não gostou da lingerie?

Ri baixinho, porque ela sabia exatamente o que estava fazendo comigo. Como sempre.

— Adorei. Mas prefiro você sem nada.

— Faça por merecer — ela respondeu, puxando o balanço levemente para frente, fazendo com que meu membro escorregasse um pouco para fora da entrada dela. Ela mordeu o lábio inferior, como quem se diverte com a própria provocação, e continuou, cheia de insolência: — E talvez eu a tire pra você.

Suspirei, porque, naquele momento, estava óbvio que eu não tinha escolha. Desafiar minha mãe era como tentar brigar com o vento: você não ganha, mas também não consegue resistir.

Aceitei o jogo, porque, francamente, como eu não aceitaria? Minhas mãos agarraram firmemente sua cintura, os dedos se encaixando perfeitamente nas curvas do quadril. Era como se o corpo dela tivesse sido feito para caber entre minhas mãos. E então, sem aviso, deixei de lado o ritmo ditado pelo balanço. Se ela queria que eu merecesse, então eu ia mostrar o que era dedicação.

Segurei-a firme e comecei a me mover. Não com a preguiça controlada de antes, mas com uma fome mais visceral. A sensação era de pura indulgência. O calor dela me envolvia completamente, e a umidade da vulva dela parecia quase me implorar para continuar. Cada investida arrancava dela um som diferente, uma mistura de gemidos, respirações entrecortadas e pequenos murmúrios que soavam como um incentivo silencioso.

— Assim tá bom pra você? — perguntei, apertando ainda mais sua cintura, a voz rouca escapando entre os dentes cerrados.

Ela riu, mesmo enquanto ofegava, e lançou aquele olhar que me dizia que eu ainda tinha mais a provar.

— Tá quase...

Era tudo o que eu precisava ouvir. Meus movimentos ficaram mais intensos, cada estocada alcançando um pouco mais fundo. O balanço balançava em um ritmo próprio, como se acompanhasse nosso movimento. Ela segurava as cordas com força, o corpo arqueando sob mim, e por um momento eu achei que o prazer dela fosse explodir ali mesmo, a cada novo avanço.

— Isso... é melhor do que pensei, Miguel — ela conseguiu dizer entre gemidos, com a voz embargada pelo prazer.

Eu ri, porque a adrenalina e o ego subiram juntos naquele momento.

— Só estou começando.

Enquanto meus movimentos ganhavam mais força e precisão, Marta começou a perder o controle que sempre parecia ter. As pernas dela se apertaram em torno de mim, e o som dos gemidos dela ecoava pelo quarto, abafado apenas pela intensidade do nosso encontro.

Eu não sabia mais dizer onde terminava o meu corpo e começava o dela. Cada estocada agora era um choque de carne, som e intensidade. O balanço balançava freneticamente, como se participasse daquele ritual caótico e primitivo. Minha respiração estava pesada, entrecortada, quase tão alta quanto os gemidos que minha mãe soltava sem nenhum pudor.

Meus quadris avançavam com uma força que eu mal reconhecia em mim mesmo, o som úmido dos nossos corpos se encontrando preenchendo o ar. A cada nova investida, o corpo dela reagia de formas que eram quase hipnotizantes. Os seios ainda parcialmente cobertos pela renda balançavam em sincronia, e suas mãos, agora abandonando as alças do balanço, seguravam meus braços com tanta força que eu podia sentir as unhas se cravando na minha pele.

— Mais... não para — ela ofegou, quase como uma ordem.

Eu obedeci, porque, naquele momento, eu era só impulso. O calor da vulva dela parecia me consumir, como se estivesse me sugando para dentro, e a umidade que escorria só fazia intensificar a fricção. Meus dedos se cravaram em sua cintura, segurando-a firme enquanto eu investia com ainda mais força, cada movimento arrancando um gemido mais alto, um grito mais rouco, um arrepio que percorria a extensão do corpo dela.

Ela estava completamente entregue. As pernas dela tremiam ao meu redor, e o balanço balançava em um ritmo frenético. Seus gemidos se tornaram quase gritos, um som cru e visceral que ecoava pelo quarto. A cada estocada, eu podia sentir o corpo dela reagir em ondas, como se estivesse à beira de explodir.

— Você vai me matar... assim — ela murmurou entre gemidos, rindo de maneira nervosa, mas sem conseguir segurar o prazer que a dominava.

E eu também estava lá. Meu corpo inteiro parecia uma corda esticada ao limite, prestes a arrebentar. Meu ritmo ficou mais errático, cada movimento mais intenso e mais rápido, até que finalmente o corpo dela arqueou sob o meu, e eu soube que ela tinha se perdido por completo.

Os músculos da vulva dela se apertaram ao meu redor, uma pressão quente que quase me empurrou para o clímax. Foi o fim da linha para mim também. Uma onda de calor percorreu meu corpo, e eu me entreguei completamente, sentindo a tensão finalmente explodir enquanto me enterrava nela pela última vez, os sons de prazer de ambos preenchendo o silêncio que se seguiu.

Minhas pernas fraquejaram logo depois. Eu quase caí, precisando segurar as alças do balanço para me manter em pé enquanto minha respiração tentava voltar ao normal. Meus músculos estavam exaustos, as pernas tremendo como se fossem ceder a qualquer momento.

— Não sabia que você conseguia ser tão... intenso — ela comentou com um sorriso, ainda recuperando o fôlego, os olhos brilhando de satisfação e provocação.

Eu ri baixinho, porque não tinha força para mais nada.

— E você é mais safada do que eu imaginava.

Ela soltou uma risada leve, aquele som que parecia sempre ter um toque de desafio.

— Você ainda não viu nada.

Suspirei, me jogando contra o balanço para me apoiar, o corpo inteiro ainda vibrando com o que tinha acabado de acontecer. Se aquilo era só o começo, eu sabia que estava absolutamente ferrado. Mas, claro, não havia lugar no mundo onde eu preferisse estar.

Minha respiração ainda estava pesada, o corpo tentando se recompor enquanto as pernas continuavam tremendo. Minha mãe parecia igualmente exausta, mas com aquele brilho nos olhos que eu já conhecia: ela estava no controle novamente. Quando recuperei o fôlego o suficiente para articular uma frase completa, arrisquei com um sorriso torto:

— Então... fiz por merecer?

Ela me lançou um olhar malicioso enquanto ajeitava o cabelo, ainda com a lingerie parcialmente vestida, as meias marcando suas coxas de forma quase artística.

— Com certeza — respondeu, a voz carregada de uma satisfação que quase me fez inflar o peito. Quase.

Ela se levantou lentamente do balanço, os movimentos graciosos, ainda que calculados, como se tivesse plena consciência de que cada gesto estava sendo analisado por mim. Eu a observei ajustar a alça da parte superior da lingerie enquanto caminhava alguns passos, os saltos ecoando suavemente pelo quarto.

— Agora, senta aí — disse, apontando para a cama com a cabeça enquanto um sorriso provocador surgia em seus lábios. — Acho que é minha vez de impressionar.

— É mesmo? — perguntei, tentando disfarçar a curiosidade enquanto me afastava do balanço e me jogava na cama, ainda sem fôlego. Ela olhou para o mastro de pole dance, aquele que eu tinha mencionado uma ou duas vezes de propósito. Aquele mesmo que ela fingiu ignorar até agora.

— Você não parava de falar sobre isso... — ela disse, caminhando em direção ao mastro enquanto ajeitava os cabelos. — Então achei que devia testar. Não quero que você diga depois que eu não sei aproveitar as coisas que você tanto insiste.

Apenas a ideia dela dançando ali já estava me destruindo, mas eu mantive a expressão controlada. Ou quase.

— Se você conseguir ser tão boa nisso quanto foi no balanço, eu acho que vou ter que me mudar para cá.

Ela riu, jogando um olhar por cima do ombro enquanto segurava o mastro e fazia um pequeno movimento de aquecimento, as curvas do corpo acompanhando o ritmo de sua respiração.

— Talvez eu te deixe ficar — respondeu, com um tom cheio de desafio. — Mas só se você merecer.

Eu me recostei na cama, já sabendo que aquilo seria mais do que suficiente para me fazer implorar por outro round.

Continua...

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