Como Eu Fodi Minha Mãe no Motel - Capítulo 1: O Carro

Um conto erótico de Allan Grey
Categoria: Heterossexual
Contém 1960 palavras
Data: 26/01/2025 13:57:53

Antes de se acomodar, preciso dizer uma coisa: se você quer entender como chegamos até aqui talvez devesse começar pelo começo. O verdadeiro começo. Está tudo lá, no primeiro volume, disponível no site: Como Eu Fodi Minha Mãe. Sim, o título é exatamente isso. Direto, sem rodeios, como eu. Então, se a curiosidade é grande, vá lá dar uma olhada. Agora, se preferir pular o primeiro volume e ir direto ao clímax, fique comigo. Prometo que vai valer a pena.

Dirigir nunca me pareceu tão insuportável. Quer dizer, quem teve a ideia brilhante de construir tanto semáforo numa cidade tão medíocre? Cada luz vermelha era um lembrete: "Você ainda tem tempo de desistir." Talvez fosse o universo conspirando para me salvar de mim mesmo. Mas, bem, aqui estou eu, acelerando entre as ruas molhadas, ignorando os sinais divinos e colocando minha vida — e a dela — em rota de colisão com o ridículo.

Eu sei o que você está pensando: por que diabos alguém gastaria metade do salário de um mês para ir ao motel mais caro da cidade? Porque sou um idiota. Simples assim. Idiota e, admito, um pouco romântico. Romântico com a sutileza de uma martelada, mas romântico ainda assim. Escolhi o lugar a dedo, depois de horas de pesquisa online. Jacuzzi, lençóis de algodão egípcio, champanhe no balde... Tudo estrategicamente pensado para criar uma noite perfeita. Mas, honestamente, o que mais me atraiu foi o teto espelhado. Nunca me dei bem com espelhos, mas hoje... Hoje eu queria testemunhar.

A chuva escorria pelo para-brisa, o limpador lutando contra as gotas insistentes. Meu coração batia tão rápido que quase podia ouvir o eco nos ouvidos. Cada quilômetro percorrido parecia me aproximar de uma linha invisível que eu estava prestes a cruzar. No fundo, eu sabia que já tinha cruzado essa linha muito antes de pegar a chave do carro.

E, claro, lá estava ela, sentada no banco do passageiro. Marta. Não qualquer Marta. A minha Marta. A minha mãe. A mulher que nunca deveria estar aqui, e, no entanto, aqui estava, a poucos centímetros de distância. Era surreal. Como um daqueles sonhos que você só percebe que era um pesadelo quando acorda.

— Você parece tenso. — A voz dela cortou o silêncio, baixa, quase um sussurro, mas firme o suficiente para me tirar do transe.

Olhei para ela de relance, tentando não parecer tão óbvio. Ela tinha esse jeito de te desmontar com uma frase. Um superpoder.

— Tenso? — Soltei um riso nervoso. — Não, estou ótimo. Melhor impossível.

Ela arqueou uma sobrancelha, aquele tipo de expressão que dizia: "Não me engana." E não, eu não a enganava.

— Só estou... pensando.

— Pensando em quê? — Ela virou o rosto na minha direção, e por um segundo achei que o ar no carro ficou mais denso.

"Pensando no que estou fazendo aqui com você, no que isso significa, no quão ferrado estou se alguém descobrir." Mas, claro, não disse isso.

— No lugar. Espero que seja tão bom quanto parece no site.

Ela sorriu. Não aquele sorriso aberto, mas um quase imperceptível, que só ampliava o mistério.

— Aposto que você se dedicou bastante pra escolher.

Eu não sabia se era uma provocação ou um elogio. Talvez os dois. Ela tinha esse talento de manter tudo em suspenso, como se cada palavra fosse parte de um jogo que só ela entendia as regras.

— Gosto de fazer as coisas direito — respondi, sem tirar os olhos da estrada.

— Isso eu sei. — O tom dela carregava algo que eu não conseguia decifrar, mas que fazia minha nuca formigar.

Ela estava linda. Não, linda é pouco. Minha mãe era uma daquelas visões que fazem você questionar se está vivendo ou sonhando. Mesmo no silêncio do carro, ela parecia preencher tudo. O vestido azul estampado com flores pequenas era inocente demais para o que escondia. A barra do tecido parava na altura dos joelhos, mas cada movimento, mesmo discreto, sugeria o que vinha depois. Eu sabia, ou imaginava saber. E isso era o suficiente para me torturar.

O decote era delicado, nada vulgar, mas a curva dos seios visível ali tinha mais poder do que qualquer escândalo explícito. Era a provocação calculada, o jogo entre o que se vê e o que se imagina. A cada curva que o carro fazia, o vestido deslizava um pouco, revelando mais das coxas dela, cobertas pela pele clara que eu só podia descrever como algo entre a seda e o pecado.

Seus ombros estavam à mostra, expostos de maneira casual, como se aquilo não fosse um convite ao devaneio. O cabelo, castanho escuro e ondulado, caía em cascatas suaves, como se estivesse ali apenas para emoldurar o rosto de quem sabe que tem o poder de parar o tempo.

Minha visão escorregou pelo comprimento das pernas dela, ainda que de forma breve, como quem admira uma obra de arte em um museu. Os tornozelos finos, os pés cruzados de maneira relaxada, e a barra do vestido que insistia em se erguer um pouco mais cada vez que ela ajustava a postura no banco. Era um espetáculo à parte.

Sem perceber, soltei o pensamento em voz alta:

— Você está... linda, mãe. Não... Você está perfeita.

Ela virou o rosto para mim, e um sorriso pequeno e ligeiramente divertido apareceu em seus lábios. Ela sabia exatamente o impacto que causava, mas nunca era óbvia. Isso fazia dela ainda mais perigosa.

— Obrigada, filho — ela disse, com a voz macia, como se fosse um segredo entre nós. E então, com o tom ligeiramente mais firme, completou: — Mas é melhor você se concentrar na rua.

Desviei o olhar imediatamente, como um garoto pego espiando o proibido.

— Certo. Você tem razão — murmurei, tentando focar na estrada enquanto meu corpo ainda reagia à presença dela ao meu lado.

Mas o que ela não sabia — ou talvez soubesse muito bem — era que, mesmo com os olhos no caminho à frente, ela ainda era tudo o que eu conseguia enxergar.

Pela primeira vez em semanas, estávamos indo para um lugar onde poderíamos nos perder um no outro sem medo de sermos interrompidos.

E, antes que você pergunte: sim, eu sei que isso é errado. Sou um especialista em distinguir o certo do errado e, invariavelmente, escolher o errado. Mas aqui está o segredo: o errado quase sempre é mais divertido.

— Você vai parar de me olhar como se eu fosse um pedaço de sobremesa? — ela disse, sem desviar os olhos da estrada.

Eu sorri. Não daquele sorriso que você dá para disfarçar, mas o tipo que transborda malícia.

— Difícil. Sobremesas geralmente não são tão gostosas.

Ela balançou a cabeça, tentando parecer impassível, mas o canto da boca dela entregava um sorriso que lutava para sair.

— Concentre-se na rua, Miguel. Eu não quero ser notícia no jornal de amanhã: “Homem bate o carro porque não conseguiu parar de olhar para a mulher do lado.”

— “Mulher” parece tão impessoal — retruquei. — Que tal “deusa”? Ou “musa”?

— Musa? — Ela riu, aquele riso rouco que fazia minha nuca formigar. — Nem sei o que dizer sobre isso.

— Você não precisa dizer nada. Só precisa continuar sentada aí, nesse vestido, me matando aos poucos.

Ela suspirou, cruzando as pernas devagar, e foi impossível não notar como o movimento fazia o tecido subir um pouco mais pela coxa. Meu cérebro travou por um momento.

— Sabe o que é engraçado? — disse ela, inclinando a cabeça para o lado, os olhos fixos na paisagem pela janela. — A gente sabe que isso é errado. A gente sabe que não deveria estar aqui, que não deveria estar indo pra...

— Pro motel?

— Isso. E, mesmo assim, aqui estamos.

Ela virou para mim, e o olhar que me lançou era um misto de provocação e vulnerabilidade.

— Você tem noção de como isso é insano?

— Absolutamente. — Apertei o volante, tentando controlar a tensão no meu corpo. — Mas, sinceramente, você não acha que a gente merece um pouco de insanidade? Depois de semanas escondendo, disfarçando, transando como dois adolescentes no banheiro enquanto minha irmã está do outro lado da parede...

Ela ergueu uma sobrancelha.

— Então você está dizendo que é um sacrifício transar comigo?

— Sacrifício? Não. Tortura, talvez. O tipo bom de tortura, se é que existe isso.

Ela riu de novo, dessa vez inclinando-se levemente em minha direção. O perfume dela, uma mistura de lavanda e algo cítrico, invadiu o ar.

— Bom saber que você sofre tanto quanto eu.

— Sofrer é um eufemismo.

O silêncio que se seguiu não era desconfortável. Era cheio de expectativa, carregado com tudo o que ainda não havíamos dito, mas que nossos corpos já entendiam.

Ela suspirou e voltou a olhar para a janela.

— Sabe o que eu quero, Miguel?

— O que?

— Quero não me preocupar com o tempo. Quero não me preocupar com quem está ouvindo. Quero... — Ela hesitou, como se o peso do que ia dizer fosse grande demais. — Quero sentir tudo o que a gente tem evitado sentir.

Engoli em seco, porque sabia exatamente o que ela queria dizer. E sabia que, no momento em que cruzássemos as portas daquele motel, não haveria mais nada entre nós — nem medo, nem culpa, nem restrições.

— Então é melhor você se preparar, mãe. Porque hoje, tudo o que você quer, você vai ter.

Ela não respondeu. Apenas sorriu. E aquele sorriso foi tudo o que eu precisava para saber que a noite seria inesquecível.

O motel apareceu na próxima curva, iluminado por um letreiro em néon vermelho que piscava de forma irritante. Estacionei o carro, desliguei o motor, e por um instante o silêncio foi absoluto. Apenas o som da chuva batendo no teto do carro preenchia o espaço.

Olhei para frente, as mãos ainda no volante. Meu coração parecia um tambor, e a cada batida, eu sentia o peso do momento. Então, finalmente, criei coragem. Virei o rosto para ela.

Ela estava olhando pela janela, o reflexo da luz vermelha do letreiro dançando em seu rosto. Quando seus olhos encontraram os meus, senti um arrepio percorrer minha espinha. Não era só desejo. Era medo, culpa, expectativa. Era tudo.

Minha mãe sorriu de novo, um sorriso pequeno, mas que parecia carregar o mundo. E naquele momento, eu soube: não havia mais volta.

Continua...

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Comentários

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não conhecia seus contos amigo, com certeza vou ler todos e vou dar uma passada pra ver os livros! voce sabe como escrever, igual alguns poucos outros escritores da casa. vou parar lá com certeza!

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