Onde eu estudava tinha esse preto safado, Alex. Uns 4 anos mais velho que eu, no último ano. Sempre tirava onda com todo mundo. Era o palhaço da escola. E era um escroto. Sempre tirava brincadeiras com as meninas, batendo na bunda delas etc. Já tinha arrumado confusão de sair no soco, era geralmente suspenso. Um problemático, babaca e muito gostoso! Ele era meio malhadinho, com abdômen definido, forte. Eu já tinha interagido com ele no passado, ele sempre se metendo no meu grupo de meninas, provocando a gente e falando os maiores absurdos, zombando de tudo que a gente falava. Mas não dava pra negar que era engraçado.
E já há bastante tempo minha buceta piscava por aquele negão. E eu já tinha dado uns amassos com ele nos fundos da escola. Mas um dia ele resolveu me chamar pra ir na casa dele. E isso enquanto eu tava junto das minhas amigas, já chegou falando como se fosse a coisa mais normal do mundo. Eu toda bobinha me fazendo de desentendida:
- Ai, não sei... Pra que seria?
- Pra meter e fumar 1, novinha.
- Nooossa, ai não fala assim, que vergonha.
Nisso ele me botou contra a parede, ali no meio das minhas amigas mesmo e sussurrou no meu ouvido.
- Larga de papinho que quando eu te peguei ali atrás eu só não te comi porque não quis. Acha que eu não sei que tu já deu pra uma galera? Pro Marcelo, Luis, pro Jorge. Até pro Silvio! Então eu sei que tu é cachorra. No sábado tu vai lá naquela parada do shopping e me espera lá, umas 10, entendeu?
Eu só falei uhum, com a minha buceta pingando horrores praquele macho dominante. Ele então foi embora, dando risada.
- Nossa, que babaca né amiga? O que ele te falou?
- Ah, veio com esse papinho furado dele né? Mas eu não caio.
Kkkkk. Algumas amigas sabiam das coisas que eu fazia, mas outras, mais recatadas, evangélicas etc, nem faziam ideia. Essa que falou era uma delas. E eu dissimulava pra ela como se eu fosse uma santa. As outras que sabiam das minhas histórias só davam risada.
Chegou o sábado e eu me arrumei. De minissaia rosa, um top branco, brincos de argola, cabelo solto, sapatilha, sem maquiagem e uma bolsinha pequena com itens necessários pra uma putinha moderna kkk (lubrificante e camisinha, basicamente).
Cheguei cedo, umas 9:20. Era em frente ao shopping, então uma parada agitada e segura. Sempre tinha um grupo de pessoas ali. Agora tinha umas 20. Alguns vendedores de água, barraquinha de comida e pessoas esperando os vários ônibus que passavam ali. Eu tava no meio delas, em frente a parada.
O babaca chegou atrasado, já umas 10:40. Fiquei puta com ele. Veio me dando beijinhos no pescoço e pedindo desculpa.
- Nossa, tá bem gostosa hein novinha.
- Aí, João, para! Você fala muito alto!
- Ah, mas todo mundo sabe. Vai ser um delícia te macetar todinha!
Olha que babaca. E eu podia sentir o povo olhando pra gente e julgando. Era um misto de tesão e vergonha.
Nisso ele veio pra trás de mim, me encoxando e segurando na cintura a ficamos esperando o ônibus que chegou em uns 5 minutos. Eu fui na frente pra subir e ele se meteu entre eu e o ônibus.
- Peraí, novinha, tá esquecendo uma coisa.
- O que?
- A calcinha. Me dá.
Eu queria enfiar minha cara em um buraco de vergonha! Todo mundo ouviu!
- Como assim, cara?
- Me dá a calcinha, você tá proibida de usar até eu te devolver.
Nisso minha buceta tava enlouquecida! Eu só tive forças pra agir motivada pelo tesão, mas fiquei congelada por uns 5 segundos. E tentando não olhar pro povo ao meu redor que me fuzilava com olhares, tirei minha calcinha branca, rendada e dei pra ele, subindo quase correndo no ônibus de vergonha. Passei a catraca e ele veio atrás, me empurrando pro fundo do ônibus.
Era um desses ônibus mais precários, intermunicipal, ele morava na cidade ao lado, que era bem pertinho, eu morava quase na divisa da cidade. A viagem só seria um pouco mais longe porque tive que sair da minha casa pra ir pra essa parada do shopping, onde esse ônibus passava, na avenida principal. Se fosse direto da minha casa seria até mais perto. E o ônibus estava praticamente vazio. Tinha 2 pessoas antes da catraca e umas 4 pessoas na parte da frente, depois da catraca. Esse era um horário que quase ninguém estaria no ônibus, pelo calor as pessoas evitavam sair ou já tinham saído. Então quando fomos para o fundo, não tinha ninguém. De onde estávamos, ninguém conseguia ver a gente, o ônibus era desses enormes, sem espaço pra cadeirante, com muitas cadeiras. Então eu já esperava alguma safadeza maior ali.
E sem cerimônia ele botou o pau pra fora e me mandou chupar kkkkk
Eu comecei a mamar. Botei a rola inteira mole na boca e fui circulando minha língua até crescer na minha boca. Chupava fazendo barulho e masturbava com a mão. Rápido e devagar, dando atenção a cabeça e depois chupando as bolas. Ele com a mão segurando meus cabelos loiros me incentivava.
Ele tava do lado da janela. Eu tava ao lado dele. As cadeiras da frente tapavam a gente, mas pra poder mamar aquela rola eu tive que me afastar, ocupando o espaço de dois bancos. Então era muito óbvio pra quem quisesse olhar que ali acontecia alguma coisa. Um preto na janela, eu praticamente deitada, com a parte do rosto na direção na virilha dele... Não era exatamente um enigma.
E pra aumentar a safadeza, era um ônibus de janelas mais baixas, então quem olhava de fora via tudo que acontecia. Toda vez que o ônibus parava em um sinal ou pelo trânsito, meu coração acelerava, sabendo que estava sendo vista por qualquer um na rua. Até troquei olhares com pessoas que me viram com a boca na rola daquele jovem preto gostoso. Algumas sem acreditar, outras apontando, outras horrorizadas. Mas eu, em relação ao ônibus, estava tranquila, porque sabia que esse horário era muito raro subir alguém. Porém minhas intenções foram frustradas...
Um senhor, parecia ter uns 65 anos, subiu e veio caminhando. Ele ia sentar mais a frente, mas parece que percebendo o que acontecia, veio pra perto de nós. Eu já fiquei em pânico, pensando que ele tinha visto nossa safadeza e ia expor a gente, brigar, dar um sermão. Tentei me ajeitar no banco, mas o João me segurou, me forçando a continuar mamando.
O senhor então sentou do nosso lado, percebi que olhava pra gente, meio disfarçando. O João adorando o cenário de putaria, de me expor àquilo. Até começou a me xingar, chamando de cachorra, safada, boqueteira e fazendo de tudo pra me expor.
- Tá gostoso mamar na minha pica? Engole tudinho que tu é uma cachorra boqueteira!
- Caralho novinha, mama pra caralho hein? Tu tá acostumada a chupar rola preta né?
- Loirinha safada do cuzão! Vai me dar o cu hoje?
- Aiiin, não sei... - Eu respondia, já me adaptando bem a situação depois de perceber que o velho não fazia nada. Mas da minha posição não conseguia ver o que ele fazia, se olhava etc.
Nisso eu mamei por uns 15 minutos e ele mandou montar no colo dele. Já percebendo o que ele queria mandei pegar uma camisinha.
- Relaxa novinha, vou só ficar roçando... Vou meter não.
Ele disse esfregando a vara na minha bucetinha desprotegida. E nesse momento eu percebi que o velho era um tarado! (Não que eu possa julgar, eu que deixei ele tarado com minha putaria kkk). Mas eu percebi isso porque o safado aproveitava a vista e tinha o pau na mão, se masturbando. E também percebi que por isso o João fez todo aquele showzinho, pra se exibir pro velhinho que olhava como ele dava de mamar àquela cachorra safada. Era puro ego de quem se exibia de meter na novinha gostosa, mostrando seu troféu.
Nisso ficamos naquela putaria gostosa, ele roçando pra frente e pra trás na minha xota enquanto a gente se beijava. Ele apertava meus peitos, meu top já estava na cintura há muito tempo e meus peitos completamente expostos! Qualquer um que olhasse da rua veria aquela novinha loira e branquinha, com os peitos pra fora sendo apertados e chupados por um pretinho safado, roçando minha virilha contra a dele.
Mas não ficamos só nisso, eu sabia que aquele filho da puta era um escroto, então mentia pra valer... A história de "quero só ficar roçando" era mais uma mentira e eu logo descobri.
Ele envolve o braço ao redor da minha cintura e o outro ao redor do meu pescoço e enfia a pica na minha bucetinha desprotegida, de uma vez. Tomei um susto, mas nem tive tempo de reação, isso porque ele já seguiu metendo bem forte e rápido! Até gemi bem alto esquecendo onde estava!
- Aiiiieeeee seu preto! Hmmmmmmmm!
- Ah caralho, novinha! Que bucetinha apertada hein!
- Aiiiii! Fode minha xotinha, seu gostoso!
Ele meteu em mim por uns 12 minutos e gozou, enchendo minha bucetinha de porra, também gozei bem gostoso. E ficamos ali nos recuperando por uns segundos. Nisso pensei no que tinha acontecido e que ele tinha gozado em mim sem proteção e já emendei metendo um tapão na cara dele.
- Seu safado! Gozou dentro de mim! Eu falei pra botar camisinha!
- Ih novinha, foi mal! Esqueci kkkkk
- Meu Deus, você não presta hein kkkk
Lembrei então do velho que estava do nosso lado e das outras pessoas no ônibus e fiquei morrendo de vergonha, instintivamente olhei pro velho e ele tinha uma cara de saciado, sua mão estava cheia de porra, ele tinha gozado também vendo aquela putaria. Eu então querendo me exibir pro meu negão fui até o velho, peguei a mão dele e lambi todinha, bebi toda a porra. O velho levantou e disse "Obrigado" e apertou nossas mãos e desceu kkkkkkk, achei muito engraçado na hora, mas o Alex ficou com raiva que eu fui beber o esperma de outro macho.
- Sua puta, eu te falei que hoje você era minha, eu não deixei você beber a porra dele.
- é sua punição por gozar em mim sem camisinha, seu cachorro safado
- Ah é? Tá bom então. - ele disse e foi levantando, tava perto da parada.
Eu não entendi se ele tinha ficado com raiva ou não, só ajeitei meu top e saia e segui ele, tentando entender o que aquilo significava. Mas logo entendi...
Descemos, chegamos na casa dele, a família dele lá. Mãe, irmã, avó e um irmão pequeno, depois de uma breve apresentação e eu morrendo de vergonha, porque sabia que tava ali pra foder naquela casa minúscula cheia de gente, fomos pro quarto dele. Que era basicamente um dos dois quartos da casa, ele dividia com o irmão menor, tinha uma cama de beliche, uma mesa de plástico, uma tv 14 polegadas e um armário pequeno. Qualquer coisa que fizéssemos ali seria ouvido por qualquer um não só na casa, mas até pelos vizinhos... E ele já tinha boas ideias do que fazer, motivado pela raiva que sentiu do meu showzinho com o velho.
Mal chegamos no quarto e ele puxou a roupa do meu corpo com violência, me jogou na cama e começou a foder minha boca com força. Eu engasgava e lutava pra respirar, as coxas dele ao redor da minha cabeça e ele fodendo minha garganta, enquanto sua pica crescia na minha boca.
Sem cerimônia ele me vira e começa a fuzilar a pica na minha xota, novamente desprotegida.
- Não quer ser puta, bebendo porra de velho? Vou te tratar que nem puta!
E metia com força. Muito forte e muito rápido, me segurando pelos cabelos, eu já tinha uma bunda volumosa nesse tempo, então as coxas dele batiam na minha bunda grande fazendo muito barulho. Eu nem precisava me preocupar mais com a família dele ouvindo nossos gemidos, aqueles barulhos de batida eram inconfundíveis...
- aaaaaaiiiii issssso! Me fode porra! - eu dizia tentando falar o mais baixo possível, morrendo de vergonha da família dele ouvir, já ele não tinha muita cerimônia com isso
- Toma meu pau sua vagabunda! - e Plaft na minha bunda
- Vou te foder todinha sua puta! Piranha que nem você a gente fode assim! - E Plaft Plaft Plaft
A pica dele entrava muito gostoso na minha xota, que já tava laceada da outra foda, mas ainda era muito apertada pra rola dele, então eu tava em transe com a foda. Nesses momentos, a própria vergonha da situação se transforma em tesão, é uma maldição de uma putinha, o que te fazia morrer de vergonha momentos atrás, agora alimenta suas fantasias. E saber que a família dele ali ouvia tudo, principalmente os xingamentos e como ele me tratava como uma puta sem valor, encharcava minha bucetinha.
- Fodeeeee seu preto cachorro! - Eu já tomada de tesão não tinha mais barreiras, falava sem filtro e no volume que saísse a voz
- Sua putinha sem vergonha! Vou te mostrar como é que se fode uma piranha que nem você!
Nisso ele se ajeita como dá, empurrando meu rosto contra o colchão e pisa na minha cara. Aquele pé enorme contra meu rostinho delicado. Nesse momento eu quase gozei só com o tesão da situação...
A gente tava na beliche de baixo, então ele tinha que ficar curvado como dava porque tinha a cama de cima, mas deu um jeito de continuar me fodendo como dava naquela posição.
-Acha que eu me importo que te acham bonitinha? Você é só uma puta pra mim. Olha o que eu faço com esse seu rosto! - e pisava na minha cara e esfregava o pé contra meu rosto
- Issssso! Maltrata sua putinha! - Eu dizia e lambia o pé dele, chupava o dedão e lambia a sola
- Kkkkkkk, você é muito piranha, lambendo meu pé, lambe mais sua puta!
E eu lambia, enquanto era macetada com força!
O safado me botou de frente e continuou me macetando por mais um tempo, terminou enchendo minha bucetinha de porra mais uma vez.
Ficamos ali naquela cama nos recuperando, o cheiro de sexo no ar, ele resolveu tomar um banho e eu fui junto. Nisso eu saí do quarto usando a camisa dele, sem nada por baixo, morrendo de vergonha. A caminhada pro banheiro passava pela sala/cozinha onde a família estava, parecia durar uma eternidade! Mas chegamos no banheiro e começamos a nos lavar. Ele sempre safado já foi me lavando, passando sabonete no meu corpo, esfregando muito minha xota e enfiando dedos no meu cu. Ele também bem canalha me segurou e começou a mijar em mim, eu fingia que não gostava e brigava com ele, só fingia... Kkkk
Não rolou muita putaria no banho, só nos lavamos mesmo, eu vesti minha saia e fiquei usando uma camisa dele e fomos almoçar.
Não tinha uma mesa pra comer, todo mundo pegava seu prato e comia no sofá. Então ficamos os 6 ali comendo, a mãe dele conversando comigo, a irmã tirando onda com ele, fazendo piada sobre o que tínhamos feito no quarto, a mãe mandando ela calar a boca e eu morrendo de vergonha sem saber onde enfiar a cara. Mas sobrevivi a vontade de morrer e terminamos o almoço, voltamos pro quarto, a gente dormiu um pouco e eu já acordei sentindo algo roçando nas minhas pernas, ele tava pronto pra mais... Kkkk
Nisso já tirei a camisa e fiquei só de saia, fui me encaixando por cima dele e comecei a me esfregar com a rola já bem dura. Ficamos nos beijando e ele batia muito e apertava muito minha bunda. Depois de sentir minha xana bem lubrificada, sentei na pica dele e fui cavalgando, subindo e descendo bem gostoso. O pau dele encaixava bem dentro de mim, tinha um tamanho bem ideal. Mas ele não queria ficar muito tempo nessa, já foi me jogando pra baixo, ficando por cima e sussurrando no meu ouvido:
- Eu falei que ia te ensinar como se trata uma puta. E puta tem que dar o cu, abre a bunda pra mim.
Eu me arrepiei toda e só obedeci! Segurando as bandas da minha bunda e abrindo, expondo meu cuzinho indefeso àquela vara faminta.
Ele só cuspiu e foi ajeitando o cuspe pro meu buraquinho com o pau. Enfiou o cuspe na minha bunda com dois dedos. Já fui lembrando do lubrificante porque sabia que ia ser foda aquele pau na minha bunda, mas ele queria me punir...
- Fica feliz com o cuspe porque tu merece nem isso, sua vadia - disse ele, já sem cerimônia forçando a rola dura no meu cuzinho apertado.
- Aiiiiii aiiiieeeeeeeeee, caralhoooooo!
A família agora ouvia o inconfundível som de uma putinha sendo currada.
Depois de forçar a pica até o fim, ele tirou e fez de novo. E de novo. Arrombando lentamente meu cuzinho. Eu até tinha alguma experiência com anal, mas nada ao ponto de já conseguir levar uma pica com folga, então doía pra valer. Parecia que ele enfiava um pau de verdade, um pedaço de madeira no meu rabo. Eu segurava na cama e mordia a fronha, sem trocadilho, enquanto aguentava aquela jeba preta grossa no meu cuzinho inexperiente.
Mas depois de um tempo, com meu cuzinho domado e muito estímulo no meu grelinho, ele começou a meter pra valer e ficou até que gostoso.
- Hmmmmm isso porra! Aiiiiii meu cuzinhoooooo!
- Toma no cu piranha! Vadia tem que dar o cu! Tomar no cu é bem a tua cara de putinha!
- Isso! Fode sua putinha! Aaaaaaaaaiiiieeee
- Caralho, engole meu pau vadia!
- Aiiiiii! Tá me rasgando! Vai com calma!
- Com calma é o caralho, tu gosta de tomar no cu que eu sei! Tu é uma vadia sem vergonha, já deu pra todo mundo! Acha que eu não sabia que tu dava o cu? - Ele dizia isso e metia ainda mais forte. A curra era pra valer. Ele me enrabava alargando meu buraquinho com cada metida, já sentia um vazio toda vez que ele tirava a rola, do buraco que tava se tornando meu cuzinho.
Nisso ele meteu bastante até ficar satisfeito, sentou e mandou eu mesmo me enrabar na pica dele. Que era pra foder meu próprio cu pra aprender o que acontece com uma piranha safada que nem eu. Eu fui e sentei com o cu naquela pica, de costas pra ele e fui subindo e descendo, bem lentinho. Ele ficou puto e me puxou pelos cabelos, deu vários tapas na minha cara.
- Assim não sua puta! Tu vai arrombar teu cu na minha rola! É pra sentar com força, entendeu?
- Ai Aiiiii, entendi! - eu dizia enquanto levava tapa na cara.
Nisso eu voltei a sentar, dessa vez quicando pra valer. Apoiei os braços na coxa dele, ficando acocorada em cima dele e forçando minha bunda com força pra cima e pra baixo, o pau entrava com força e velocidade a cada vez, o barulho de carne contra carne da minha bunda batendo na virilha dele. Sentia também as bolas dele batendo na minha xota.
Eu sentei e sentei e sentei, até que ele encheu meu cuzinho de porra, mas o pau dele não amoleceu. Ele já me virou, continuou metendo, eu fiquei até assustada, porque pela minha experiência com homens naquela época, já sabia que quando um cara gozava e não amolecia, ia demorar muito mais pra gozar da próxima vez. Então já sabia que vinha uma longa punição pro meu pobre cuzinho.
E dito e feito, ele continuou metendo, eu deitada e ele deitado em cima de mim, com o braço ao redor do meu pescoço. Depois de quatro e ele por trás. Depois de frente, ele botou minhas pernas no ombro e o pau entrou mais fundo do que nunca!
E ele meteu e meteu e meteu. Eu peguei meu relógio e vi que ele já tava metendo há mais de 1:30 desde que tinha gozado! Eu era mais jovem e não tinha ficado com muitos caras, apesar de ter transado muitas vezes, foi sempre com os mesmos 8 ou 9 caras, era só o começo da minha vida de putinha, então nunca tinha tido uma foda que durasse tanto tempo, porque com excessão de um ou outro adulto, a maioria dos caras que transei eram da escola, jovens e inexperientes. Mal duravam 20 minutos. Alguns nem isso. Até já tinha ido pra casa de um cara e ele tinha aguentado literalmente 5 metidas, nem 1 minuto. Eu entendia que era a falta de experiência, mas era bem frustrante. Só que também passar 1:30, ou mais de 2 horas juntando a foda inteira, era demais pro que eu conseguia aguentar e eu só rezava pra ele gozar logo.
Mas nem um nem outro. Ele não gozou, mas tava tão exausto que não conseguia mais continuar. Ele deitou e eu segui mamando ele. Mamei por uns 30 minutos até ele gozar.
Depois disso a gente ficou conversando e comendo besteira. Já era tarde, por volta das 18. Eu resolvi ir pra casa. Ele sugeriu que eu ficasse, mas eu precisava me recuperar do estrago que ele tinha feito no meu rabo e também ia morrer de vergonha se passasse mais um minuto naquela casa depois de toda a putaria que a gente tinha feito.
Saí e a mãe dele tava na sala, só ela e a irmã dele. Elas me olhavam com uma cara de espanto, acho que perceberam a surra de pica no cuzinho que eu tinha levado. Me olhavam constrangidas como se eu fosse a maior vagabunda do mundo kkkkkk. Me despedi e saí morrendo de vergonha. Peguei meu ônibus e fui pra casa sentada de ladinho.
Na segunda, na escola, o filho da puta teve a cara de pau de entrar na minha sala. Todo mundo já tava na sala porque o sinal tinha tocado. Perguntei o que ele queria.
- Ah, eu esqueci de devolver isso aqui.
E jogou minha calcinha em cima da mesa. Eu peguei bem rápido, morrendo de ódio do desgraçado kkkkkk. Mas ainda fiquei com ele várias vezes ainda, a gente aprontou bastante juntos e essas nem foram as maiores vergonhas que ele me fez passar. Infelizmente perdi contato uns anos atrás, mas sei que ele continua o mesmo canalha de sempre, alguém como ele é incapaz de mudar, pra alegria de putinhas que nem eu que adoram homens assim.