Comendo a Namorada do Amigo na Academia

Um conto erótico de BunnyBlond
Categoria: Heterossexual
Contém 1762 palavras
Data: 24/01/2025 13:23:10
Última revisão: 24/01/2025 13:23:45

De quatro, na frente do espelho. Toda suadinha e descabelada. Eu não estava no motel, era apenas o meu treino na academia.

Baixinha, loirinha, vinte e poucos anos. Com um shortinho azul de lycra todo apertado no meu corpo e um top cinza deixando a minha barriguinha de fora. De quatro na frente do espelho fazendo o meu exercício com a caneleira de pesos na perna.

A cinturinha fininha, os meus peitinhos chacoalhando no decote do meu top da Nike. Uma raba de 98 de quadril explodindo naquele shortinho de lycra azul. O tecido fininho marcando a minha calcinha fio dental enterrada. A minha bunda parecendo dobrar de tamanho naquela posição.

VOCÊ ATRÁS DE MIM ME OLHANDO COM CARA DE TARADO...

Você era amigo do meu namorado, mas isso só parecia deixar a gente com mais tesão pelo proibido. A sua mão na minha cinturinha me ajudando a terminar a minha série de exercícios. O meu rabo empinado na sua frente, poucos cms do seu pau.

A namoradinha cavala do seu amigo, de quatro, DE QUATRO, com um shortinho curtinho moldando as curvas do rabo carnudo e redondo da loirinha safada. A sua visão por trás, vendo o montinho da minha bucetinha marcando no tecido da lycra.

Olá, sou a Bunny. Namoradinha comportada, escritora de contos e viciada em provocar os tarados. Fiz um instagram pros leitores e vou postar umas fotos e vídeos com esse shortinho de lycra azul. Também tenho vídeos sem o shortinho, mas ai fica pra quem merecer kkkkkk

Prendendo meus cabelos loiros com um bonezinho preto, toda suadinha e empinada. Eu dava chutinhos com as pernas pra trás, fazendo meu exercício. Ofegante e dando mini gemidinhos de patricinha malhando.

- Ainnnn ainnnnn ainnnnnnnnnnnnnnnn

Era só o meu treino, mas eu realmente parecia estar gemendo num motel...

Toda de quatro, toda arreganhada na sua cara. A minha xotinha inchada na lycra e as poupinhas da minha bunda escapando pelo shortinho que começava a ficar enfiado na minha bunda. Esticando as pernas a cada chutinho, ficando mais escancarada pra você.

Você contando a minha série e me incentivando não perder o gás.

PLAFT!!!

Um tapa estalado na minha bunda, pra comemorar o final da série. Eu já podia descansar. Te olhando pra trás, por cima dos ombros. Com carinha de ninfeta sapeca mordendo os lábios da boquinha. Descabelada de baixo do meu bonezinho preto.

A sua mão dando o tapa e um mini apertão no meu rabo. De mão espalmada, enchendo a mão nas carnes da minha bunda, agarrando com os dedos. Deve ter sido um agarrão de menos de 3 segundos. Mas era tudo tão sacana e na frente de todo mundo.

O corno não fazia ideia que o próprio amigo tava com a mão no rabo da namoradinha dele...

Me levantei, ajeitando os meus peitinhos no top. O bonezinho preto na cabeça. E puxando a traseira do meu shortinho azul, pra desatolar do meu rabo. Mas 30 segundos depois e já começava a ficar enfiado na minha bunda de novo.

Te olhando com carinha de putinha sonsa e sorrisinho de piranha querendo rola. O volume na sua calça duro e grosso. A minha mãozinha dando um jeito de esbarrar e alisar o seu pau. Eu precisava fazer outro tipo de treino.

Eu precisava de pica e você ia me dar!!!

Dessa vez, você estava de carro, e me ofereceu uma carona pra casa. Ou sejaVocês já sabem aonde esse conto vai terminar rs.

No estacionamento do subsolo, caminhando até o seu carro, com o shortinho de lycra enterrado no meu rabo e a minha bunda rebolando pelo caminho, eu sorria e conversava contigo, com a minha mente pensando em piroca pra apagar meu fogo. Você mais alto, me olhava de cima pra baixo, com cara de cafajeste bondoso me oferecendo uma carona.

Você era amigo do meu namorado e isso só me deixava com mais adrenalina e tesão pelo proibido. O seu braço passando em volta da minha cinturinha, só me deixava mais molinha ainda, de perninhas bambas, caindo por cima do seu colo. Me apoiando no carro e me jogando nos seus braços, eu sentia a sua mão pesada agarrando cada lado da minha bunda.

CACHORRO...

O silêncio do estacionamento no subsolo, ninguém por perto e a luz mal iluminada, deram coragem pra gente se agarrar ali mesmo. Você me abraçava e enchia a mão no meu rabo. Apertando com vontade o bundão redondo e carnudo da namoradinha do seu amigo. Eu enroscava as minhas pernas em volta de você e os meus braços em volta do seu pescoço.

Você agarrava firme a minha traseira e deu um tapa safado na minha bunda. Eram anos de vontade que você tinha de fazer isso...

CACHORRO...

Me agarrando, me girando, virando de costas pra você. Cai de frente pro carro, com os cotovelos no capô, os pezinhos no chão sem dobrar os joelhos e a raba toda empinada na sua frente. Você me abraçava por trás, mordia o meu pescoço e enfiava a mão no meio das minhas pernas.

A sua mão quente e forte deslizando e subindo pela parte interna das minhas coxas. O shortinho de lycra azul todo apertado e enfiado na minha bunda. Os seus dedos chegando no montinho inchado da minha bucetinha por trás. Você alisando e apertando a minha xaninha de princesa, me esmagando e me sarrando no capo do carro.

No meio do estacionamento da academia. No subsolo, numa parte mal iluminada e sem ninguém por perto. Você enrolava uma das mãos em volta da minha barriguinha, e a outra enfiava no meio das minhas pernas, no meio da minha bunda por trás. O tecido fininho da lycra do shortinho dando toda sensibilidade dos seus dedos deslizando na minha bucetinha.

Beijando o meu pescoço, respirando quente na minha nuca e mordendo os lóbulos da minha orelha. Dedando, apertando, agarrando a xaninha molhada da namoradinha do seu amigo. Roçando o volume duro da sua calça na lateral das minhas coxas. Quase me comendo em cima daquele carro num lugar público. Você só queria me comer, seja aonde fosse...

CACHORRO...

Mais um apertão forte no meu rabo, e mais um tapa estalado na minha bunda, que me arrancou um gritinho de susto e me deixou sem fôlego. A gente se deu conta que ali não era o melhor lugar pra isso, e entramos apressados no carro, indo direto pro motel mais perto, pra resolver toda essa tensão sexual entre a gente.

Eu precisava de pica. E você tava doido pra comer a namoradinha piranha do seu amigo.

CACHORRO...

No motel, sem ninguém por perto pra nos ver, a gente se enroscava, se agarrava e se beijava caindo pela cama. O espelho no teto registrando a sua mão atolada na minha bunda.

Toda descabelada, sem fôlego, meu shortinho azul todo torto, sendo puxado pra baixo e a sua mão safada apertando com vontade o bundão enorme da cavala da academia. De segurar com uma mão de cada lado, me beijando e matando a vontade de apertar o meu rabo. Minha blusinha no chão, meus peitinhos de fora e a minha traseira nas suas mãos.

A gente rodava pela cama, tirando um a roupa do outro. Minha shortinho de lycra sendo puxado até os pés e uma calcinha fio dental preta toda torta e atolada no meio da bunda que você não conseguia largar. Enrolei as minhas pernas em volta da sua cintura, sem parar de te beijar e abrindo o zíper da sua calça.

A mãozinha de namoradinha comportada, de patricinha mimada, agora tava ali, segurando uma rola grossa com vontade e cara de piranha cheia de tesão.

Meus peitinhos de fora, meu sorriso de safada querendo pica, meus cabelos esparramados pela cama, minhas pernas enroladas em volta da sua cintura. Você puxava e arrancava a minha calcinha, encaixava a cabeça da sua piroca na entrada da minha bucetinha, me segurava firme e empurrava rola na loirinha da academia.

Eu desaparecia debaixo de você. Com seu corpo em cima de mim, minhas pernas em volta da sua cintura, meus pezinhos balançando no ar e apenas a minha cabeça de fora disso tudo. Eu tinha a visão do espelho do teto, vendo o seu quadril subindo e descendo em cima de mim. E a cada subida e descida, eu sentia uma piroca alargando a minha xotinha apertadinha.

Você mordia a minha orelha, me chamava de gostosa e socava pica na minha bucetinha. Eu apertava as minhas pernas em volta de você, gemia manhosa e revirava os olhinhos de tesão.

Umas metidas firmes e secas. Tirando metade do cacete e cravando tudo de uma vez. Me comendo com toda tara e desejo que você tinha na namoradinha gostosa do seu amigo. Com pirocadas ritmadas, fortes e explodindo as bolas quando enfiava tudo. Eu arranhava as suas costas e curtia sentir a minha xaninha toda cheia. Era muito caralho pra uma bucetinha só.

Lembrando dos seus olhares. Lembrando dos apertões que você me deu no capo do carro. Agora eram espelhos, gemidos e puxões de cabelo. Metendo pica com vontade e me fodendo gostoso. Eu queria pica, e você tava me dando. Eu tava precisando disso!

Toda suadinha da academia, agora tava suadinha no seu pau.

- Ainnn ainnnnnnnnnnnn ainnnnnn caraaalhooooooooooonnnnnnnnnnnnnnn!!!!!!!!!!

Eu gemia escandalosa, cravando as minhas unhas nas suas costas e sentindo as cravadas na minha xota. As bolas batendo, o caralho entrando e saindo, você me mordendo na orelha, e um tesão gostoso me deixando toda arrepiadinha naquela cama de motel. Você me chamava de gostosa, eu nem conseguia responder, só gemia, gemia e gemia...

- Me fóóóódiiiiiiiiii seu cachoooorrrooooooooonnnn... Eu quero píííícaaaaaaaannnnnnnnnnnn!!!!

Você me deu pica! Vara, piroca, cacete. Você me deu tudo que eu precisava, e eu te apertava no meio das minhas pernas. Aquela encoxada gostosa na namoradinha do seu amigo, tinha terminado em caralho grosso e gostoso na minha bucetinha de ninfetinha exibida.

A gostosa da academia tinha entrado na vara... E era sua...

Gemendo descabelada e gozando no seu pau. O corno em algum lugar no trabalho e você comendo a namorada vagabunda que sempre se empinava pra você na academia. O corno nunca ficou sabendo dessa nossa amizade gostosa, mas eu sempre ia lembrar de todos os treinos que ainda iríamos fazer na academia e no motel.

Eu precisava escrever sobre isso. E quem quiser minhas nudes ou vídeos de sexo dos contos, é só mandar mensagem nos meus contatos. Gosto de provocar os meus leitores também kkkkk

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