O ar condicionado gélido da sala me arrepiou, enquanto meus olhos se fixavam em Nayara. Ela conversava animadamente com as amigas do Direito, sempre tão atenciosa e querida. Meu coração batia acelerado a cada olhar que cruzava com o dela. A paixão que sentia era intensa, quase me consumindo por dentro. O medo de perdê-la era uma sombra constante, pairando sobre nosso relacionamento. Será que ela sentia o mesmo?
Nayara sempre se destacava em relação as outras garotas, eu tinha uma atração enorme por ela, desde que ela havia entrado na minha vida eu não tinha olhos para outra pessoa. Seus óculos de grau com as lentes enormes, o seu corpo redondinho, as dobrinhas na sua barriga, com a calça jeans destacando o seu rabão gostoso me deixava louco, eu sabia o que aquela calça escondia, aquele rabinho que eu já havia chupado tantas vezes, e eu ainda queria muito mais, ela me fascinava.
O batom vermelho vibrante contrastava com a palidez de sua pele, e os brincos grandes balançavam levemente a cada movimento. Sua baixa estatura, aliada às curvas exuberantes, me fascinava. Admirava sua inteligência e sua personalidade forte, que a tornavam ainda mais atraente. Nossos encontros eram intensos e apaixonados, e a conexão que tínhamos era única.
Seus cabelos curtos e cacheados emolduravam o rosto de forma delicada, revelando uma pequena tatuagem na nuca. Um símbolo do signo de Peixes, Nayara era uma pessoa sensível e sonhadora, com uma profundidade que me fascinava. No entanto, sua indecisão me preocupava. Nunca havia me conectado com alguém daquela forma, e a intensidade dos meus sentimentos me deixava vulnerável.
- Você fica me secando desse jeito, eu fico toda molhadinha – Nayara me enviou essa mensagem no whatsapp, ela adorava me provocar, nosso relacionamento era cheio de provocações desde o inicio.
- E você acha que eu estou como, aqui? – Eu estava sentado em uma das cadeiras no fundo da sala de aula, minha pica sempre subia ao olha-la era algum instinto que eu possuía, era mais forte do que eu, sempre que eu a via, eu lembrava da sua bucetinha rosa, dos seus seios enormes caindo sobre a sua barriga enquanto eu metia com força nela.
- Eu estou indo para o seu carro, agora. – Ela me mandou a mensagem e saiu da sala de aula, carregando a sua bolsa, um pouco antes do intervalo.
O sinal tocou e, sem hesitar, me dirigi ao estacionamento. Lá estava ela, Nayara, radiante no banco do passageiro. Seu sorriso tímido me deixou sem palavras. Sentia-me observado, analisado por aquela mente brilhante. A proximidade dela me deixava nervoso, as pernas bambas. Abri a porta do carro, mas antes que eu pudesse dizer qualquer coisa, ela...
Começou a beijar a minha boca, daquele jeito que só ela sabia fazer, explorando cada parte da minha língua, o olhar que ela fazia nessas horas, era único, um olhar que ela guardava exclusivamente para esses momentos. Eu coloquei o banco do carro para trás e ela imediatamente passou para o meu colo.
A textura macia de seus cabelos entre meus dedos me acalmava, enquanto o sabor de sua boca me deixava embriagado. Mas eram as palavras sussurradas em meu ouvido, carregadas de desejo e carinho, que me faziam sentir verdadeiramente amado.
- Só você me deixa assim sabia? Te quero dentro de mim o tempo todo. – A mesma chupava minhas orelhas lentamente e passava as mãos lentamente nas minhas costas.
Nós transamos ali no carro, no meio do intervalo do curso, ela sentou na minha pica de uma maneira que ela não havia feito antes, sua bucetinha parecia prender e soltar o meu pau a cada movimento, ela rebolava e soltava, a cabeça da minha rola parecia ser engolida por sua vagina, gozei em pouco tempo e Nayara começou a me beijar no momento exato que eu jorrava meu sêmen dentro dela.
Ela voltou para a aula como se nada tivesse acontecido, mas eu não conseguia tirar seus olhos dela. O sabor de seus lábios ainda ecoava em minha boca, e seu perfume me envolvia como um manto. Aquele encontro havia me marcado profundamente, assim como todos os outros e eu ansiava por mais. Tinha me viciado naquela conexão intensa, naquela paixão avassaladora. Eu havia me viciado na Nerd da Turma.