Olá, queridos leitores. Como já me apresentei nos contos anteriores, meu nome é Bruno. Tenho 33 anos, sou branquinho, baixinho, versátil. Quando novinho, era exclusivamente passivo.
Hoje vou contar sobre um breve romance que tive, lá pelos meus 24 anos. Nessa época, já tinha tido meu primeiro namorado com quem tive transas incríveis, mas, com ele, nunca tinha conseguido o orgasmo só sendo penetrado, sem me tocar (Hands-Free).
Estava morando no interior, mas, felizmente, bem longe da casa dos meus pais. Dividia o apartamento com um querido amigo, o Adriano. O Adri era muito amigável, geralmente bem-humorado e conhecia muita gente. A gente era parceiro demais, bebia e fumava muito, principalmente nas baladas da vida.
Certo dia, Adriano me chamou para sair com os amigos dele. Era um show sertanejo de uma dupla local. Aceitei logo de cara, porque precisava me desestressar dos estudos e do trabalho. Perguntei ao Adri quem iria ao show. O Adri respondeu que também iriam o Carlos (sujeito mala), o Reinaldo (um gostoso, mas comprometido), a Paula (brava, teimosa, ninguém discordava dela) e o Pedro (putz! meu crush!).
Sim, pessoal, logo nos primeiros meses quando cheguei na cidade pra estudar, conheci, através do Adri, o Pedro. Ele era lindo demais. Alto, magro, moreno, cabelo preto, estudante de engenharia, 20 anos; lembrava um pouco a feição dos indianos, e tinha uma voz grave e sedutora. Pedro tinha uma cara de baby, de predador e de safado ao mesmo tempo. Nesse dia que conheci o Pedro, ele acabou ficando com um cara loirinho mega twinkzinha, e eu fiquei com o Rafa. Já estava flertando com o Rafa fazia duas semanas, mas ainda não tinha rolado nada sexual. O Rafa não era muito bonito, mas era bastante charmoso. Rafa andava comigo pelas baladas sempre me encoxando, me deixando sentir seu boneco volumoso. Nesse dia específico, fiquei com o Rafa. Não dormimos juntos, mas beijei bastante e foi gostoso. Além disso, conheci o Pedro que me despertou bastante interesse.
O Rafa foi morar na Inglaterra e, assim, nosso relacionamento não prosseguiu. Se vocês quiserem, posso contar, em outra oportunidade, nossas peripécias sexuais…
Entre ter conhecido o Pedro e sairmos pra esse show sertanejo, acho que passou cerca de um ano. Quando o Adri falou que o Pedro iria, meu coração disparou. Era meu sonho ficar com ele, meu crush. Chegando lá, dei bastante atenção para o Pedro. Comprei bebida pra gente, conversamos sobre muita coisa, cantamos juntos. Vamos dizer que eu estava empenhado em ter aquele boy pra mim. Sempre quando falávamos, deixei claro achava ele lindo, gostoso e cheiroso. Ele entendeu o recado e às vezes roçava a mão na minha no meio da multidão.
O show foi melhor do que esperado. Cantamos bastante. Não cheguei a ficar bêbado, mas pelo menos tomei umas seis latinhas de cerveja e uma dose de tequila. Antes de ir pra casa, fomos comer um lanche no caminho. Era um lugar enorme que servia de tudo. Estava a galera toda.
Enquanto comíamos um X-burguer com refrigerante, o Pedro pegou na mão. Me derreti todinho. Apertei a mão dele e passei a mão nas coxas. Pagamos o lanche e saímos todos juntos. Só que enquanto o pessoal andava, a gente se atrasou de propósito pra dar uns amassos. Amigos, o beijo dele era fenomenal. Encaixe perfeito, era delicado ao mesmo tempo que voraz. Ele me engolia. O cheiro dele me deixava extasiado. O toque dele me dava calafrios. Fiquei todo babado.
A galera finalmente percebeu que estávamos ficando. Fomos zoados um pouquinho por pensar que estávamos disfarçando os olhares mútuos de safadeza. Chamei ele pra dormir no meu quarto. Ele topou. Só pegou a mochila dele na casa da Paula (minha vizinha de porta) e entramos.
O Adri foi dormir assim que chegamos. Escovamos dente e colocamos um pijama. Ainda na sala, sentei no colo dele e começamos a nos beijar. Por mim, arrancava a roupa dele ali mesmo, mas tentei me conter. Sentia aquele pau duro roçando contra o meu botãozinho. Os beijos eram doces e demorados. Eu não aguentava mais, precisava fazer um amorzinho gostoso. Ele tomou a iniciativa e tirou minha camisa. Falei pra ele tirar a camisa, o que ele fez prontamente. A gente continuou se beijando e gemendo de tesão. Do nada, o Adri apareceu com uma cara de sono e falou: "gente, vai pro quarto logo. Tá dando pra ouvir tudo!".
Pedimos desculpa ao Adri e entramos no quarto. No quarto, ele já tirou o short e ficou só de cueca. O pau dele suspendia o elástico da cueca de tão duro. À medida que nos beijávamos, nos despimos. Perguntei a ele se queria que eu colocasse a boca lá (sim, eu fiquei meio tímido com o crush). Pedro falou que sim. Foi quando tive a oportunidade de ver aquela rola morena melhor. Não era grande nem nada. Era de tamanho médio, de aproximadamente 14/15 cm, mas grossa, não extremamente grossa, mas bojuda, se é que me entendem... Comecei mamando ele. A rola tinha um sabor meio doce. Não tinha aquele cheiro amadeirado. Era suculenta e soltava pré-gozo em abundância. Era incrível aquilo. Fiquei uns belos minutos me divertindo com aquela pica linda. Engolia, colocava o saco na boca. Caprichei na mamada.
Em certo momento, iniciamos um 69. Aí fui ao céu. Pedro mamava muito bem e com muita habilidade. Tive de me segurar várias vezes pra não gozar na boca dele. Perguntei se ele queria fazer penetração, pois tinha camisinha e gel em casa. Pedro respondeu "é o que mais quero pra fechar nossa noite". Dei o preservativo e o gel a ele. Ele colocou no pau, passou gel no meu cuzinho sedento e ficou tentando me penetrar. Como a rola era meio grossinha, demorou pra entrar. Pedro me colocou de frango e foi me estocando.
Pedi pra ir de ladinho, e ele deslizou fácil dentro de mim enquanto me beijava. Em seguida, Pedro colocou um travesseiro, me mandou deitar em cima e empinar a bunda. Não vi só estrelas, vi a galáxia inteira. Ele conseguiu atingir minha próstata em cheio. E ficou uns 15 minutos martelando, forte, com ritmo. Ele não falava uma palavra, mas eu gemia com muito, muito tesão. Pedro então parou de meter, tirou a camisinha e gozou em cima do meu bumbum. Limpou com uma toalha do cesto de roupas. Confessei a ele que tinha amado nossa noite. Pedro disse que também tinha gostado e bateu uma punheta pra mim. Acho que não precisou mais de 3 minutos para que eu gozasse uma quantidade farta de porra. Dormimos e não aconteceu nada na manhã seguinte.
Pedro acordou, tomou um banho e foi embora porque tinha aula. E eu fui trabalhar. Continuamos trocando mensagens. Eu segurando a todo tempo para não contar que estava apaixonado. Muito embora a foda tenha sido "ok", Pedro era um cara maravilhoso, lindo, inteligente e charmoso. No dia do meu aniversário, convidei ele pra assistir o jogo do Brasil comigo no apartamento, só nós dois. Ele topou.
Antes do Pedro chegar, fiz uma chuca mega detalhada e já me lubrifiquei. Coloquei quase meio tubo de gel pra dentro.
Ele me deu um presentinho e me escreveu uma carta muito fofa. Durante o jogo, comemos pipoca e ficamos nos beijando de shorts molinho. Até hoje sinto tesão absurdo em shorts de tecido mole. Sentir a pica ou a bundinha através da malha me deixa louco. O jogo do Brasil foi horroroso, o do famoso 7x1. Mas para afogar a mágoa, fomos para o quarto transar.
Tranquei a porta. Depois de mamar aquela pica suculenta, pedi pra ele me macetar com força. E foi isso que ele fez. Desta vez ele colocou dois travesseiros na minha virilha e me mandou empinar bem o rabinho. Quando ele tentou me penetrar, a surpresa foi evidente:
Pedro: _ Mas que putinho mais sem vergonha. Já tá até lubrificado. Me chamou aqui na maldade pra ganhar pica, é?
Eu: _ Fooi, não consigo pensar em outra coisa a não te dar meu rabinho.
Pedro: _ É paixão de pica, piranho?
Eu: _ Pica, beijo, bolas, vc não faz ideia do tesão que to sentindo.
Pedro: _ Então se prepara porque vai ganhar muita pica.
Amigos, foram duas horas sendo macetado. Aquele homem era uma máquina, martelava a pica com cadência, sem dó, com força e com um fôlego de atleta (Pedro era jogador de vôlei). O cheiro dele me deixava embriagado. O hálito dele era viciante. Nunca senti tanto tesão por tanto tempo. Fazer sexo é bom, mas fazer sexo apaixonado é magnífico. Meu pau babava demais. Enquanto metia, Pedro batia na minha bunda com raiva, puxava meu cabelo, me beijava. Eu só conseguia pensar "eu te amo", "eu te amo". Estava cadelizado. Até que em determinado momento, senti algo acontecendo. Sim, amigos, depois de três anos, parecia que eu ia gozar sem me tocar. Já pensava que isso era lenda, afinal, não tinha acontecido mais.
Por mais que eu amasse meu então namorado de 2 anos e meio de relacionamento, não conseguia gozar só dando, sem bater uma punheta. O pau do meu ex era um pouco maior do que a pica do Pedro, em tamanho e espessura. Mesmo assim, aquela surra que estava levando no cu tinha conseguido ativar um tesão adormecido. Eram ondas de prazer, algo incontrolável. Era impossível aquilo não acontecer, o fôlego de Pedro era sobrehumano, ele não diminuía o ritmo. Porém aquilo estava bom demais, eu queria que durasse mais. Por isso, pedi uma pausa.
Ele parou e falou:
Pedro: _ Desculpa, putinho. Tava destruindo demais esse seu rabinho lubrificado ou você quer rebolar?
Eu: _ Quero rebolar, amor.
Ele só deu uma risada sarcástica e me mandou cavalgar. Pedro ficou agindo com absoluta indiferença. Ficou mexendo no celular. Uns 20 minutos cavalgando e ele imóvel.
Me botou de quatro e fiquei então rebolando, mirando a pica na próstata pra sentir um prazer controlável. Aí ele me avisou: "putinha, na hora que você cansar, volto a te encher de madeirada, tá bom?". Respondi: "tá bom, amor, é que tá bom demais." Pedro: "Percebi".
Voltamos à posição original (de bruços com dois travesseiros embaixo pra deixar o rabinho empinado).
Pedro: _ agora vou socar com força, ok? Mesmo se vc gozar, não vou parar.
Eu: _ você que manda, amor. Faz o que quiser comigo.
Foram longos minutos (talvez hora) de sexo violento. Aquelas ondas de prazer voltaram ainda mais fortes. Não dava mais pra me controlar, era impossível. Aquele safado tinha me enrabado, me sodomizado, me lobotomizado, me escravizado! Desde o início, sabia que ele era um fodedor de primeira. Aquela cara de tarado não me engana. Aí veio mais uma provocação:
Pedro: _ putinha, pela altura dos seus gemidos, acho que você vai ganhar seu presente de aniversário de verdade.
Eu: _ Awn, não sei… o que tá acontecendo comigo. Só não para de meter.
Pedro: _ eu sei o que tá acontecendo, vc nunca experimentou um macho de verdade e agora vai gozar igual a uma mulherzinha.
Realmente. Pedro era sim um macho de verdade. Não precisava de um pau grande. Aquela rola já era perfeita, batia na próstata, não me causava dor. E o desempenho dele era inalcançável. Parecia que ele não respirava. Comecei a tremer, meu cu começou a convulsionar, quando finalmente gozei, MUITO, entre os travesseiros. Ele continuou metendo meia hora e não gozou dentro. Estava prestes a ganhar meu terceiro presente de aniversário: muita porra na garganta. Quando senti ele esporrando minha goela, não resisti e gozei de novo me masturbando.
Depois disso, nosso caso não durou muito. Pedro parecia me evitar porque era apaixonado pelo ex, o capitão do time de vôlei. Fiquei triste porque faria tudo por aquele homem, mas não fiquei bravo porque ele foi sincero comigo. Quando fui embora da cidade, paguei um boquetinho de despedida. Foi muito foda porque não nos beijamos, ele só abaixou minha cabeça e estuprou minha garganta, na cozinha do apartamento enquanto o Adri tomava banho. Foi meu presente favorito de despedida: muita gala quente na garganta. Pedro deixou saudade.