A Prima

Um conto erótico de c.s.p.g.
Categoria: Heterossexual
Data: 19/09/2011 01:03:25
Nota 9.00

Vou mentir que meu nome é Pablo, e que minha prima se chama Flávia. É um fato natural da vida das pessoas, ter algum tipo de envolvimento com primos e primas. Não conheço uma pessoa que não tenha dado uns amassos com um primo ou prima. Comigo não seria diferente. Aos 13 anos, eu e Flávia brincávamos de ficar. Era bastante inocente, inclusive. Aos meus 17 anos, eu já tinha mais maldade. Já rolava uma mão boba, que descia e tentava levantar a saia dela. Crescemos desproporcionalmente. Isto porque eu continuei um tanto baixinho, com 1,76 e ela ficou com 1,78 , um tantinho maior do que eu. Não foi só por isso. Com esta estatura mediana, eu pesava 85 kg, um pouco gordinho. Flávia pesava em torno de 70 kg, e suas curvas ficavam nos locais certos. Aos nossos 13 anos, ela já me dava muito tesão. Seus peitinhos eram ainda pequenos, mas eram pontudos e macios. Com o passar do tempo, eles cresceram bastante. Viraram um belo par de peitos bem fartos, e, envoltos por um sutiã apertadinho, pareciam maiores. Seus quadris alargaram, o que me agrada muito em mulheres, mas sua cintura continuou fininha. Suas coxas e sua bunda, sempre foram bem generosas, e mesmo aos 17, com toda aquela gostosura, ainda não atingiriam seu auge. A menina loira de olhos azuis que eu conheci quando criança virou um mulherão. Claro que, a nossa brincadeira de ficar foi evoluindo, a medida que nós descobríamos o que estávamos de fato fazendo. Isso, e a medida que íamos descobrindo o quão prazeroso era aquilo e quanto mais prazeroso poderia ser. Eu queria muito explorar esse prazer. E com isso, quero dizer que queria muito explorar o corpo de Flávia. Queria mesmo encher as mãos com aqueles peitos maravilhosos, cujos bicos rosados só conseguia enxergar em sonhos. Ela não me deixava tocar em seus seios de forma alguma. AS VEZES deixava eu passar a mão na bunda dela, mas não por muito tempo. Ela ameaçava contar pra toda a família se eu tentasse algo que ela não quisesse. Então o jeito era aproveitar os poucos minutos que eu podia apertar aquela bunda gostosa. E bater punheta atrás de punheta imaginando aquele corpaço completamente nu. Imaginava aquela bucetinha com poucos pelinhos loiros. Nossa... Chegava a me babar só de imaginar.

Meu tio, pai da Flávia, resolveu um dia matriculá-la na mesma escola que eu frequentava. E isso, claro, foi motivo de felicidade pra nós 2. Quer dizer, para mim mais ou menos. Porque podíamos dar muitos amassos no colégio durante o intervalo, e isso era maravilhoso, mas Flávia não ficava só comigo. A vadiazinha, se esfregava com vários dos meus colegas, o que me deixava puto de ciúmes. Ela adorava ver como eu ficava com raiva do fato de ela ficar de rolo, se fazendo pros meus amigos. E assim o ano passou.

No final daquele ano, Flávia ofereceu à turma um dia no sítio do pai dela. Lá tinha piscina, nós faríamos um churrasco, ia ter bebida pra todo mundo... E claro, o mulherio de biquíni. Enfim só coisa boa.

No dia todos apareceram no sítio. Eu e ela já estávamos lá, nos pegamos um pouquinho, até começarem a chegar nossos colegas. Logo que os meus amigos chegaram, ela já tirou um pra passar protetor nela. E durante o dia o que não faltaram foram mãos naquele corpo maravilhoso que se escondia atrás de um minúsculo biquini amarelo, que ficara semi-transparente na água. Claro que os homens estavam todos loucos com as meninas de biquini. Tinha muita mulher gostosa naquele sítio. Infelizmente, poucas interessadas em ficar com os caras.

Enfim, o dia transcorreu bem, e ao cair da tarde, todos foram embora. Eu ia ir também, mas minha prima pediu pra eu ficar até seus pais chegarem. Eu aceitei de boa, e ficamos bebendo cerveja e vendo um filme na tv. De vez em quando ficavos um pouco, mas nada de mais. E toda a vez que eu tentava por minha mão naquele corpo ela tirava.

Quando meus tios chegaram já era bem tarde, e eles me convidaram pra dormir lá. Liguei pros meus pais, que disseram que estava tudo bem e fiquei. Jantamos pizza, assistimos tv, conversamos sobre a vida e logo todos foram dormir.

Eu passava o dia na minha cabeça. Cada mulher gostosa que eu tinha visto. Tomando banho de sol, dentro da piscina, uma mais linda que a outra. E não conseguia aguentar o fato de que tinha uma menina extremamente linda no quarto ao lado, que aceitava ficar comigo, mas que não me deixava pegar nela. Eu já estava com o pau mais que duro a esta hora. Bati uma punheta tão boa, que chegava a suar na cama. Mesmo depois de gozar não conseguia dormir. Ficava pensando na minha priminha, dormindo profundamente no quarto ao lado. Começava a pensar nas possibilidades, e começava a ficar excitado novamente. Foi aí que eu fiquei fora de mim.

Levantei e sai do quarto pisando o mais leve que podia. Entrei no quarto dela devagar. Não podia acender a luz, por isso deixei a porta entreaberta, pra luz do corredor poder entrar. Lá estava ela. Deitada de costas pra mim, coberta por um lençol. Eu me aproximei sem fazer barulho e coloquei a mão em seu pé. Ela não deu sinal de ter acordado. Subi com dois dedos por sua perna, até chegar naquela coxa. Ela ainda assim continuou dormindo. Então suavemente pousei a mão em sua bunda. Deixei ali por um instante. Que bunda gostosa! Comecei a passar a mão por ela, e dar uns apertões de leve, sempre cuidando pra ver se ela estava dormindo. Pena que está com o lençol por cima... Pensei. Levantei um pouco o lençol e fui a loucura. Aquela ninfetinha tava de só de calcinha. Não resisti. Voltei a apalpar aquela bunda maravilhosa. Descobri o resto do corpo dela. Fui passando a mão por todas as suas curvas. Enfim cheguei nos seios. Ali eu enchi a mão. Apertei bastante, e me surpreendi com o fato de ela não ter acordado. Botei meu pau pra fora e comecei a bater uma ali mesmo. Esfreguei um pouco meu pau no reguinho dela e continuei apertando. Foi aí que tive a brilhante idéia de colocar a mão por dentro da calcinha dela. Passei dois dedos por dentro dela até achar o ouro: A bucetinha. Não podia ve-la, mas pelo toque sentia que era deliciosa... Carnuda, com poucos pelinhos, e estava já molhadinha. Enfiei um dedo naquela xoxotinha. Que coisa gostosa! Tirei meu dedo e comecei a esfregar meu pau ali. Estava roçando meu pau naquela buceta e quase gozando quando de repente apertei a bunda dela um pouco mais forte do que deveria. Senti que ela mexeu a cabeça. Congelei na hora. Ela tinha aberto os olhos e levantado um pouco. Acho que por causa do susto, acabei gozando, melando a bunda dela toda. Logo em seguida broxei. Sai correndo do quarto dela e voltei pro meu. Sentei na cama com as mãos no rosto. So pensava que no dia seguinte ela iria contar tudo pra toda minha família e eu ia me foder. Isso se ela não fizesse isso na hora mesmo. Deitei e fiquei de olhos abertos. Não consegui evitar ficar de pau duro ao repassar tudo o que tinha feito naquela gostosa da Flavinha. Toquei uma bem devagar pensando naquela xaninha. Passaram-se alguns minutos, e não houve movimento algum na casa. Achei que ela podia não ter acordado aquela hora, e tivesse levantado meio sonâmbula. Talvez eu não estivesse ferrado ainda. Talvez ela nem tivesse visto nada. Mas eu não tinha certeza. E para ter, teria que fazer como os bandidos, e voltar a cena do crime. Pe ante pe eu voltei ao seu quarto. Abri a porta lentamente, sem fazer barulhos. Quando entrei, vi a cena mais excitante da minha vida. Flavia estava sentada na cama, de pernas abertas metendo 2 dedos na xoxota enquanto lambia a mão cheia da porra que eu tinha gozado em sua bunda. Ela me olhou congelando na hora. Tirou a mão da boca e puxou o lençol para se cobrir. Mesmo no escuro dava pra perceber que ela estava vermelha. Meu pau já latejava dentro da cueca. Fechei a porta atrás de mim. Acendi a luz do abajur. E avancei na minha prima.

Comecei beijando ela com vontade, apertando a bunda dela sem qualquer moderação. Sentia que sua respiração estava ofegante. Tentei puxar o lençol que a cobria mas ela resistiu.

Tu acha mesmo que agora adianta alguma coisa se cobrir? Perguntei. Ela mordeu o lábio inferior e deixou que eu puxasse o lençol. E eu finalmente via aquele corpo maravilhoso completamente nu. Voltei a beijá-la e dessa vez, não perdi tempo: Fui com as mãos direto nos peitos dela. Dessa vez ela deixou que eu apalpasse com prazer. E eu finalmente realizei uma das minhas fantasias. Aquilo estava bom demais. Comecei a beijar seu pescoço, e ia descendo cada vez mais. Não resisti por muito tempo e comecei a chupar aqueles seios maravilhosos. Era bom demais. Eu percebia que o corpo de Flávia tremia de tesão, e que ela varias vezes levava a mão à xoxota. Resolvi provocá-la mais ainda.

Ah-ah! Você não pode se tocar! Eu é quem vai fazer você gozar, entendeu? Falei puxando a mão dela. Se quiser participar, pega aqui oh. E coloquei a mão dela em sima do meu pau. Ela apertou meu membro por sima da roupa e eu voltei a chupar seus peitos. Voltei a beijá-la enquanto acariciava seus seios, e ela voltou a tentar por a mão na buceta. Puxei-a novamente. Antes que pudesse dizer qualquer coisa ela me olhou com uma cara de intenso prazer e gemeu: Por favor... Aqui... E tentava levar minha mão até sua xaninha. Eu me arrepiei de tesão. Mas segurei sua mão e dei um tapa na sua bunda. Eu já disse que eu vou te fazer gozar! Quer que eu faça aqui? Perguntava pra ela. Ela fazia que sim com a cabeça. Então me pede! E ela gemia gostoso: Por favor! Faz na minha buceta. Por favor!.

Ela deveria estar completamente encharcada com aquilo tudo. Dei alguns tapas naquele rabo enquanto beijava sua boca e sugava seus peitos.

Resolvi que era hora de provocá-la ainda mais. Fiz ela deitar na cama. Ela me obedecia sem questionar. Estava totalmente entregue ao nosso joguinho. Chupei seus peitos por mais algum tempo. Descobri que a vadiazinha tinha bastante sensibilidade nos mamilos, e quando os beliscava arrancava profundos suspiros dela, o que me deixava ainda mais excitado. Comecei a descer, lambendo sua barriguinha até chegar perto de sua xota. Então comecei a beijar asa coxas. Ainda beliscava seus peitos e beijava suas coxas, chegando cada vez mais perto da buceta dela. E ela se contorcia de tesão, gemia cada vez mais alto. Quando cheguei a 2 centimetros de sua bucetinha e dei uma longa fungada pra sentir aquele cheirinho ela já não aguentava mais. Por favor! Faz isso logo! Eu não to mais aguentando!. Eu sorri.

Comecei beijando a buceta dela. Então coloquei um dedo entre os lábios e os separei. Então comecei a chupar, tentando enfiar o maximo que desse da minha lingua dentro daquela xaninha maravilhosa. Nunca vi buceta tão molhada na minha vida. Ela chegou a gozar duas vezes enquanto eu a chupava.

Mete na minha bucetinha duma vez! Me come logo! Enfia esse pau em mim porra! Ela gemia sem parar.

Eu segurei meu pau e olhei bem para aquela xoxotinha. Tava na hora de foder ela de vez. Comecei a esfregar a cabecinha do pau na entradinha da buceta ensopada dela. Comecei a colocar devagarinho. Ia entrando bem gostoso. Aquela vadiazinha já não era mais virgem, mas era extremamente apertada. Enfim coloquei meu pau até o talo naquela buceta. Ela mastigava meu pau. E eu comecei a foder-la. Não poupei fôlego, e a comi com vontade. Enquanto eu a fodia no estilo papai-mamãe a beijava enlouquecidamente, e apertava seus seios com muita vontade. Era tão gostoso, e o tesão era tanto, que eu queria me enfiar inteiro naquela xota. Não deu nem tempo de avisar e eu já estava esporrando, inundando aquela bucetinha com minha porra. Ela não reclamou nem nada. Gozamos os dois e ficamos abraçados. Nos beijando enquanto eu aproveitava de seu corpo junto ao meu.

Naquela noite ficamos assim, abraçados e nos pegando. Mas tive outras oportunidades, e as aproveitei pra experimentar coisas novas. Mas isso conto em outro momento.


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