Rodovia Anhanguera. Freud dirige, respeitando o limite. Martha olha o celular.
-Sem sinal…
Guarda e pega no pau de Freud sobre a calça.
-Não tire os olhos da estrada.
Abre a calça e tira o cacete para fora.
-Vamos acordá-lo.
Martha capricha no boquete. Ela é boa nisso e logo o pau está acordado. Se divide entre a punheta e o boquete. Freud tem dificuldades de manter a concentração na estrada. Ele entra em uma estrada vicinal.
-Onde vamos, Freud?!
-Vou te comer, putinha!
-Ficou com tesão, é?!
-Muito! Venha, desça do carro.
Ela obedece. Na frente do carro, ele a coloca com as mãos sobre o capô, abaixa sua calça e calcinha até os joelhos e mete com força. Sua buceta molhada recebe bem o cacete duro.
-Ui, devagar! Que delícia! Me fode, vai!
Ele enfia com firmeza, mantendo o ritmo. Ela rebola.
-Vou gozar!
-Goza sua puta! Goza!!
Ela treme, gozando. Ele a leva para o banco do passageiro.
-Abre a boca!
Ela abre e engole o gozo dele. Limpam-se e retomam a viagem. Ele anuncia:
-Vamos chegar com vinte minutos de atraso.
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