Revoltas e Voltas
Capítulo 4 - Voltando às lembranças.
Assunto: Crossdresser, Gay, Transformação.
– Nada.
– Foda, nem eu, queria poder pelo menos ter uma lembrança, pra saber como é!
– Tá louco, saber como é o que ?
– Comer um cuzinho guloso, levar uma chupada, gozar na boca e ver engolir.
– Cara, que papo, vai lá na rua pegar uma puta então, se bem que você tá querendo lembrar como é ser enrabado e engolir um pau?
– Só eu né, Jr, porra, por mais drogado que a gente estava, você viu como você gostou?
– Chapado, a gente estava chapado.
– Tà, mas você viu que gostou?
– É não dá pra negar que eu não estava sendo obrigado.
– E então, …
Eu sabia aonde ele queria chegar, não queria concordar, fui na geladeira, peguei mais uma latinha e num gole só tomei.
Beto ficou ali olhando, o sofá era de 3 lugares, aí eu deixei a latinha vazia do lado, me virei e peguei em seu pau e já pus na boca, não queria olhar para cara dele.
Coloquei sua cabeça vermelha na boca, e com a mão massageava seu saco, Beto apenas suspirava, não falava nada, meio que entendendo ou tentando entender, ele sabia que qualquer coisa poderia perder aquele boquete, então nem me tocar tocava, eu comandava tudo.
Depois de um ou dois minutos ali, com uma das mãos puxei seu calção um pouco e ele entendendo tirou o calção e cueca, aí puxei sua camisa e ele retirou, só estava de chinelo de dedo que logo chutou e eu ainda mamando seu pênis, passava a mão nas coxas, no peito, e ele timidamente encostou em minha nuca.
Eu tirei seu pênis da boca e pela primeira vez olhei em seus olhos, com os olhos bem abertos, fui engolindo seu cacete, centímetro por centímetro, até me engasgar e depois retirei, fiz isso umas 4 vezes, ai sai do sofá me ajoelhei e fiz novo boquete, mas não deixava ele gozar, parava e olhava para ele.
Beto já nú, e menos apreensivo, perguntou se eu não queria tirar a roupa.
Engoli seu pênis e ali de joelho, retirei a camisa, tirando o pênis da boca para camisa passar joguei pra trás de mim, daí engoli de novo e comecei a mais babar do que chupar nele, minha cabeça já sabia o que eu queria, tirei o shorts mas não retirei minha cueca, levantei, virei de costas abaixei minha cueca e posicionou seu pênis na entrada, ele foi forçando e eu fazendo movimentos pra tentar facilitar, tentativa e erros, doeu mas entrou, desci devagar, parei na metade e suspirei, peguei as mão de beto e coloquei em minha cintura, e uma das minhas firmei em seu joelho e comecei a subir e a cada descida, colocava mais, não falávamos nada apenas ele gemia e eu arfava e gemia.
De repente, comecei a resmungar.
– Vai seu puto, me arromba, vai come essa cuceta, vai come esse cuzinho, vai me arromba, vai matar meu tesão de dar o cú, isso me soca, vai gozaaaaa, vai isso, vai.
Repetia praticamente as mesmas frases do vídeo, mas desta vez, embora com cervejas na cabeça, eu sabia exatamente o que queria, eu sentia e lembrava cada sentada inconscientemente, nem mexia em meu pênis, mas algo estranho foi que massageie meu seio, que na verdade era apenas um bico duro e sensível até o momento.
Agora já sentava até seus pentelhos, subia próximo a ele sair e caia de novo, mas não preciso mais de 3 minutos assim e alguns galopes e ele me prendeu e eu senti um calor e algo dilatando e seu gozo todo dentro de meu cuzinho.
Apenas piscava e jorrava porra de meu pinto, comigo apenas me apoiando na perna dele e mordiscando seu pênis com meu anus.
Levantei, fui até a geladeira, peguei duas cervejas, dei uma para ele e falei.
– Não me pergunte nada, não me julgue, conversamos amanhã, mas eu gostei.
Sai dali, sem juntar nada, apenas o celular, fui andando meio cambaio por ter encarado aquele penis, percebi que mesmo arrombado, tentei rebolar, algo diferente nasceu dentro de minha cabeça, pensando nisso parei, olhei para trás, dei mais 2 passos, e empinando meu rabo já na porta do WC falei.
– Vou pro banho e dormir, nos falamos amanhã;
No WC, a agua foi limpando o pouco da minha porra que estava na coxa e do anus saiu um misto de porra, um pouco de merda liquida e um filete de sangue, mas porra era predominante, me lavei, passei o dedo e senti meu cuzinho sensível.
Não estava bêbado a ponto de não lembrar, sabia exatamente o que tinha feito e por que tinha feito, cheguei no beliche mas Marcos ainda estava na sala.
Quando comecei a dormir, vi ele se dirigindo ao banho, foi se lavar e deixou na parte de cima, mas eu já estava dormindo.