Depois da transa escondida que descrevi no conto anterior, o resto dos dias que passei no sítio, eram cercados de olhares maldosos do caseiro pra cima de mim. Shortinhos apertados, uma sainha mais curta, eu tava sempre tentando me empinar e provocar o meu peão sem que o corno percebesse.
Um shortinho jeans apertado, com as poupinhas da minha bunda de fora. Botinhas no pé, um corno do meu lado e o caseiro sempre no fundo vendo o rebolado da patroazinha. A cada passinho com as botinhas no chão, era uma quebrada no quadril, rebolando da esquerda pra direita, da direita pra esquerda. E a certeza que o meu peão tarado não desgrudava os olhos do meu rabo.
Em pé, com os cotovelinhos apoiados na mesa da cozinha, mexendo no meu celular. Toda distraída, toda sonsa. O corno tomando banho e o meu bundão empinado pro alto no shortinho jeans. Uma olhadinha pra trás por cima dos ombros e lá estava o meu caseiro de longe admirando a raba da patroa safada.
Baixinha, loirinha, 23 aninhos, as coxas grossas pulando pra fora do shortinho, o rostinho de menina de família e uma raba de 98 de quadril toda empinada na cara do meu caseiro tarado.
Sem dobrar os joelhos, com o corpo inclinado pra frente, meus cotovelos na mesa, o quadril pra trás. O barulho do chuveiro no banheiro me dava a certeza que o corno não ia presenciar aquela cena. A namoradinha dele jogando o bundão pro alto e o caseiro me olhando por trás coçando o pau por cima da calça.
Eu gosto de provocar. Gosto da reação dos caras tarados me olhando. Mexe com a minha vaidade, a minha adrenalina, o meu instinto de exibicionista. Me sentindo a mais gostosa do mundo no olhar daquele macho rústico. A patroinha piranha empinando o rabo de shortinho enfiado. Isso me fazia me sentir muito uma vagabunda.
E EU GOSTO DE ME SENTIR UMA VAGABUNDA!
Olá, sou a Bunny. Coelhinha, escritora de contos e viciada em provocar. Fiz um instagram pros leitores e vou postar uma foto com esse shortinho enfiado, por lá. Sempre tento filmar algo dos contos pra ajudar na imaginação dos leitores. Tenho vídeo do conto de hoje também, quem quiser, pode pedir nos meus contatos...
A patroa loirinha debruçada na mesa. Toda apoiadinha nos cotovelos, empinando a bundinha pra trás. O shortinho jeans mega apertado, estourando no meu bundão. A cinturinha fininha, as poupinhas da minha bunda escapando por baixo do short. A visão do caseiro me vendo por trás, com todo o pacotinho da minha bucetinha estufada naquele shortinho.
O meu sorrisinho de sonsa olhando pra trás, por cima dos ombros. Uma reboladinha provocando o meu peão. E um olhar de piranha convidativa, com a voz meiga de namoradinha manhosa
- Vai ficar, ai parado na porta?
- A patroa tá precisando de ajuda com alguma coisa?
- Tô... Que você me chame de senhora de novo...
A cara dele me olhando... Lembrando dos meus gemidos da noite anterior, dos meus pedidos pra me chamar de senhora... Tudo isso ao mesmo tempo que ele via o meu rabo empinado na cara dele. Vocês são muito tarados por bunda. Eu faço de propósito porque adoro a reação dos caras me olhando rs.
- Vem... Chega aqui...
- Mas e o patrão?
- Ele ta tomando banho... Ninguém vai ver...
Eu me sentia a própria capetinha provocadora. Com rostinho de menina meiga, sorriso de ninfeta sapeca e olhar de cachorra tarada. Eu queria sentir de novo a pica do meu peão rústico dos braços fortes. A adrenalina de provocar dentro de casa, sabendo que o corno tava ali do lado, só me deixava com mais tesão ainda....
O meu peão se aproximou com medo e eu mostrava pra ele o barulho do chuveiro. Com sorriso de demônia safada cheia de tesão.
- Enquanto a água tiver caindo, ninguém vai ver a gente...
Tomando a iniciativa, me virei pra ele, esticando as perninhas e roçando meus pezinhos com botinha nas pernas dele. Mordendo os lábios da boquinha e rodando a pontinha do cabelo com os dedos. Sorridente, safada, com vontade de fuder naquela meda da cozinha mesmo. Eu estiquei a minha mãozinha puxando ele pelo braço e colando o corpo dele no meu.
- O patrão vai sair pra comprar as coisas pro churrasco. E vamos ficar sozinhos eu e você...
Eu me sentia completamente dominadora.
1- Porque eu sabia que ele não ia negar uma ninfeta tarada das coxas grossas, passando a mãozinha no peitoral dele.
2- Porque eu era a PATROA. E ele não podia passar por cima das minhas ordens.
E isso me dava MUITO TESÃO!
A patroinha safada deslizando a mãozinha pelo corpo do meu peão, descendo da barriga até a cintura e apertando o volume duro e grosso dentro da calça dele. Segurando, apertando, encarando ele nos olhos, com o pau dele na minha mão. Mordendo a boquinha e falando manhosa.
- Me espera no lago que você vai me ensinar a pescar... Quero aprender a pegar NA VARA...
O meu risinho de debochada e de safada, apertando a piroca do meu cowboy. Ele tava literalmente na minha mão rs.
Foi o corno sair pra fazer compras, que eu botei uma sainha vermelha, um top branco com a barriguinha de fora, botinhas e chapéu, pra ir toda dengosa pro riacho, pra brincar de pescaria. Tava na hora de pegar na vara do meu peão safado rs.
Em pé, na frente do laguinho, eu recebia as aulas do meu peão safado, que me abraçava por trás. Eu segurando na vara (de pescarrrr kkkkk) e ele com os braços em volta de mim, segurando por cima das minhas mãos e me ensinado os movimentos pra jogar o anzol. Eu jogava o meu bundão pra trás, sentindo as encoxadas do meu macho rústico.
Uma sainha vermelha curtinha, mas curtinha meeeeeeeeesmo. Levinha e rodada, dessas que só de bater um vento e levantava ela toda. O top branco com babadinhos e a minha barriguinha de fora. A sainha nem na metade das minhas coxas. Com as minhas pernas de fora e uma calcinha fio dental branca toda enterrada na bunda.
Eu tenho vídeo pescando com essa sainha vermelha pra quem tiver curioso. E uma surpresinha pra quem reparar na sainha levantando. Mas a gente ainda vai chegar nessa parte do conto rs.
O corpo dele colado nas minhas costas. A piroca roçando no meu quadril. A minha sainha vermelha levantando com o vento. E a patroazinha jogando o rabo pra trás, rebolando na pica do meu peão tarado. Ele com o dobro do meu tamanho, me abraçando por trás com aqueles braços fortes. Eu toda sonsa rebolando lentamente na vara que eu queria na minha mão.
Eu não prestava mais a menor atenção no que ele me ensinava. Eu só queria rebolar e roçar no volume duro na calça dele. Olhando pra trás e sorrindo com cara de menina sapeca.
- E essa vara aqui, você também vai me ensinar a segurar?
- A senhora gosta de provocar né sua safada?
- Aaahhh... Agora voltou a me chamar de senhora? Rssss...
Eu dava uma risadinha, rebolando descaradamente no pau dele. A minha sainha vermelha toda bagunçada levantando por trás. A minha calcinha branca toda enfiada e o meu bundão de fora na frente do caseiro. O corno ia demorar no máximo uma hora, a gente não podia demorar muito...
Esticando a minha mãozinha pra trás, eu tateava pela perna dele, até chegar no pau dele por cima da calça. Eu realmente queria pegar na vara rs
Apalpando forte e segurando firme, eu rebolava roçando o meu rabo nas coxas dele. Sentindo a piroca na minha mãozinha e sarrando a minha bucetinha no quadril dele. Parecendo uma gata no cio, me esfregando no meu cowboy. Toda fogosa, gemendo manhosa com a minha respiração ofegante.
- Eu tô com muito calor... Acho que eu vou dar um mergulho...
Rindo, rebolando e largando a vara de pescar na mão dele, eu comecei a me afastar do corpo dele. Andando em direção do riacho. Botando as minhas mãos por dentro da minha sainha vermelha, segurando as laterais da minha calcinha e puxando meu fio dental pelas minhas coxas. Andando e arriando a calcinha.
Parando na beira do rio, e tirando o meu fio dental pelos pezinhos. Um de cada vez. Jogando a calcinha em cima do meu peão e me virando pra molhar as mãozinhas na beira da lagoa.
Toda agachadinha, toda empinadinha. De sainha vermelha muito curtinha, com o vento levantando ela por trás. Sem calcinha, toda peladinha, provocando o meu caseiro tarado. Me empinando pra frente, botando as mãozinhas na água e molhando o meu rosto. A visão dele por trás, vendo a patroinha de micro saia, sem calcinha e a bucetinha toda de fora.
Por trás... Babadinha de tesão. Brilhando no sol. Com o vento levantando a minha saia e a minha xaninha cor de rosa toda escancarada na cara do meu cowboy.
Peguei uma rede de pescaria que tava ali no chão e comecei a brincar. Toda empinadinha jogando a rede na água, me inclinando pra frente e empinando o rabo pra trás. Com a sainha vermelha levantada e a bucetinha de fora. Brincando, rebolando, rindo... Olhando pra trás e pedindo pro meu caseiro tirar uma foto.
- Foto não, me filma!
Na beira do riacho, com a sainha vermelha levantada. A visão da minha bucetinha por trás, as reboladinhas de piranha safada. Empinando o rabo pro alto e fazendo poses pro meu caseiro que me filmava com o telefone na mão. Eu tenho esse vídeo pros meus leitores tarados. Eu sempre tento filmar algo dos meus contos...
Me empinei e rebolei, chamando o meu comedor com os dedinhos...
- Vem...
Ele veio!!!
Me agarrando na beira do rio, me jogando pra frente que quase cai na água. A gente tinha pouco mais de meia hora, antes do corno voltar. Eu tava querendo pica, MUITA PICA!!!
- Deixa eu ver se eu aprendi a pegar na vara...
- A senhora é muito safada...
- isso... ME CHAMA DE SENHORA QUE EU GOSTO!
Eu acho que mudei completamente a minha expressão. De menina meiga pra dominadora empoderada. Abrindo a calça do meu cowboy e puxando a piroca dele pra fora na minha mãozinha. A gente se enroscava na beira do rio, se beijando, se agarrando e eu segurando na vara do meu peão.
Ele me abraçando com os braços fortes e me imobilizando no chão. Sentadinha na beira do rio com as pernas abertas e a sainha vermelha toda levantada. Eu enrosquei as minhas coxas em volta da cintura dele, apertando com força e com tesão. Ele me segurava com os braços, eu apertava com as pernas.
As mãos dele levantando o meu top e libertando os meus peitinhos. A cara dele se enfiando no meio dos meus seios, lambendo, chupando e mordendo os biquinhos dos meus peitos.
Toda descabelada, sem top, sem calcinha, com a minha sainha vermelha bagunçada e levantada. Mas ainda de botinhas de cowgirl. Eu me jogava no chão e sentia a rola grossa do meu peão roçando na parte interna das minhas coxas. Ele foi encaixando na entrada da minha bucetinha e começou a me prender de baixo do corpo dele.
No meio da tarde, no meio do mato, no meio das minhas pernas... O peão me comeu na beira do rio, enquanto o corno comprava carne pro churrasco.
Me socando forte e me comento gostoso. Comigo descabelada, debatendo o meu rostinho na grama e apertando o meu macho rústico com as minhas coxas. Eu levava pica e gemia manhosa. Eu tava tarada, completamente descontrolada e querendo gozar na vara do caseiro do sítio.
- Ainnnnn ainnn me cooooomeeeee... ME COOOOOOOOOOMEEEE
- Gostosa! Safada! A senhora gosta de provocar né?
- GOSTO! Ainnnn gooooooooooostoooooonnnnnn
- Então toma pica toma! Toma pica! Toma! Toma!
- Ainnnn ainnn caralhoooooooonnn...
Eu cravava as minhas unhas nas costas dele. E ele cravava o cacete na minha bucetinha apertada. Socando firme, com os braços fortes e a piroca grossa. Um macho rústico me comendo no meio do mato. Todos os meus fetiches de menina mimada com um cowboy no meio do mato. Foram 10 minutos de pica e prazer na beira do rio...
- Ainnn caralhooonnnn.. Me fóóódiiiiiiiii seu cachooooooorroooooonnnnnnnn
- A senhora gosta né, safada...?
- ME CHAMA DE SENHORA SEU FILHO DA PUTA!!! Ainnn que tesaaaummmmmmmmmmmm
- Senhora safada! Senhora gostosa!
- Isso seu cachorro! Sou sua senhora! Então me come! Me come com força!!!
Eu nem sabia mais o que tava falando. Só tava descontrolada falando putaria e soltando todos os meus fetiches naquela transa rural. A menina mimada da cidade levando pica do peão na beira do rio. Eu precisava voltar nesse sítio mais vezes. Azar do corno que ia aumentar os chifres rs.
Tremendo e gemendo estirada no chão. De sainha vermelha levantada e pernas abertas. Levando vara, levando vara com força!!!
O peão era rústico e me comia da mesma forma. Parecendo um cavalo montado numa égua. Me comendo firme, com vontade, com tesão. Comendo a namoradinha do patrão. Me fazendo gozar na vara. Gemer na pica. E me tremer toda no meio do mato. Xingando, gemendo e falando putaria.
Eu gozei descontrolada com o meu peão enrolando no meio das minhas pernas, socando pica parecendo uma britadeira. De cima pra baixo, perfurando a minha bucetinha.
PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC PLOC!!!!!
Terminei toda jogada no chão. Sem forças e sem calcinha. Com o meu cabelo voando na minha cara e um cowboy em pé vestindo a calça na minha frente. Era melhor a gente voltar pra casa antes que o corno voltasse. Eu já tinha pegado muito na vara naquela pescaria. Eu precisava de um banho...
O corno voltou pra casa e foi junto do caseiro preparar o churrasco. Sai do banho toda molhadinha e descansada, depois da surra de pica que eu tinha levado. Com carinha de anjinha e sorriso de quem tinha gozado muito. Vendo o meu corninho tomando uma cerveja e o meu peão cuidando da carne na brasa.
E só pensava em comer mais linguiça, mas o corno não podia saber disso rs.
Espero que vocês tenham gostado do conto de hoje. Quem quiser as minhas nudes ou o vídeo de sainha vermelha sem calcinha na beira do rio, só mandar mensagem nos meus contatos. O corno não precisa saber disso rs...
telegram
ou email