Zana - Puta Suja e Escandalosa

Um conto erótico de Nilton
Categoria: Heterossexual
Data: 13/12/2010 23:29:24
Assuntos: Heterossexual, Anal

Tomas não sabia como tinha ido parar naquele antro, fedendo a fumaça de cigarro e álcool, mas ali estava, levemente embriagado e entediado com a música brega que preenchia o local.

Não percebeu também o exato momento em que ela sentou-se á sua mesa e começou a falar sobre futilidades, sobre seu trabalho, seus amores antigos, e seus planos de ir embora caso não arranjasse um emprego melhor.

No ambiente esfumaçado do local, podia distinguir com dificuldade um rosto marcado pelo sofrimento, mas ainda assim de uma beleza exótica, e um emaranhado de cabelos mal tratados, que lhe conferiam um aspecto selvagem, agressivo e sexy, nesse paradoxo constante que é a atração sexual.

Ela era a antítese de toda a beleza facial feminina que lhe agradava, porém ainda assim, ele estava decidido a levá-la para cama, pois sentia uma vontade incontrolável de fazer sexo naquela noite.

Pagou-lhe uma caipirinha, para deixá-la bem turbinada, porém percebeu que era ele quem estava meio aéreo, e ela continuava plenamente consciente, sorrindo e conversando sem parar.

Não pensou que fosse tão fácil levá-la para um motel, mas ela também estava sedenta de sexo, e entregou-se completamente á ele. Se ele quisesse a levar para o inferno, ela iria.

Zana era o nome dela, e ele imediatamente associou o nome a outras palavras, como “tara”, “gana”, e“insana”, pois eram essas características que ele enxergava em seu corpo longo e curvilíneo, de seios avantajados e pernas bem torneadas.

Zana possuía um bronzeado típico das mulheres que ficam horas tomando banho de sol, mas Tomas sabia que esse não era o seu caso, ela apenas tinha uma bela cor, de sua própria natureza.

O incomodava porém seus trejeitos vulgares, sua voz esganiçada, seu olhar de cadela sem dono.

Sentados no sofá do motel, continuavam a conversar sobre coisas sem importância, e Tomas não via a hora em que ela resolvesse tomar um banho, e convidá-lo para ir junto, para que depois pudessem meter, mas a garota estava confortávelmente recostada, e não dava indícios de que sairia daquela posição tão cedo.

Ele resolveu beijá-la, e ela retribuiu o beijo, com seus lábios extremamente molhados, o cheiro do álcool e do cigarro impregnados, e ele não se demorou muito naquele beijo, queria apenas que ela entendesse que era chegada a hora de um bom banho e depois de uma boa foda.

Mas Zana não queria interromper o beijo, ela queria que ele a possuísse logo, sem rodeios.

Tomas se afastou dela, resignado com sua total indiferença a higiene, e desistiu de sua empreitada. Abriu um champanhe, e tomou junto com ela, mantendo uma conversa amigável, e Zana ainda que com fome de sexo, não se irritou, e bateram um longo papo, noite adentro.

Por volta das seis da manhã, ela pediu que ele a levasse para casa, pois estava cansada, e ele assim o fez, e aceitou o convite de conhecer sua humilde casinha de dois cômodos. Sentaram-se novamente num sofá, bem mais simplório que o do motel, e foi ali que ela resolveu despir-se, revelando por completo seu corpo perfeito, ficando apenas com uma tanguinha vermelha.

Tomas naquele momento se esqueceu de todas suas paranóias a respeito de limpeza, e abriu sua calça, deixando saltar o pau já duro, e sentiu o olhar guloso de Zana a admirá-lo.

Ela não hesitou em esgueirar-se de encontro a ele, e engolir suavemente seu pau, lambendo com fervor cada centímetro, saboreando todas as impurezas geradas por uma noite de calor. Tomas sentiu um arrepio por todo o corpo, ao ser chupado por aquela boca vulgar, e quando ela parou por um momento de chupá-lo, ele sentiu o aroma doce e penetrante de sua saliva alcoolizada. Ela logo voltou a chupar, e agora Tomas sentia-se enlouquecido de prazer pela língua de Zana, que percorria deliciosamente sua rola, querendo sentir todo o sabor do pau que passou a noite inteira abafado dentro daquelas calças quentes, suando, pulsando.

Não havia entre eles nada que pudesse camuflar o real sabor e cheiro dos corpos, nada de perfume, nem de sabonetes, apenas a mais pura essência do sexo e do suor de uma noite inteira.

Tomas praticamente implorou para vê-la de quatro, e ela obedeceu de pronto, exibindo um delicioso rabo, e ele estremeceu ao ver a boceta mais linda que já tinha visto em toda a sua vida, e ao contrário do que temia, ela exalava o adocicado odor do tesão, fazendo com que ele avançasse como um louco de encontro a ela, enfiando seu pau de uma só vez, sentindo toda a deliciosa umidade daquela boceta morna e melada.

No vai e vem frenético daquela foda, Zana gemia desesperadamente, aproveitando cada estocada que lhe era conferida, rebolando e delirando de tesão ao ser penetrada.

Tomas a segurava firme, a apertava, e sentia vontade de gritar de tesão, ao foder aquela mulher selvagem, animalesca.

Ele sentia agora uma vontade incontrolável de comer também o cuzão suado e reluzente dela. Num ímpeto, gritou do fundo de sua alma:

_PUTA!!! PUTA IMUNDA!! EU QUERO FODER ESSE SEU CU SUJO TAMBÉM!

Zana gemeu mais alto, e deu uma palmada em sua própria bunda, enlouquecida com a loucura do homem que a comia.

_Vem amor! Come meu cu então!

Ele retirou o pau de sua boceta, deu uma cuspida sobre o cu piscante dela, e começou a penetrá-la, vagarosamente, enquanto ela emitia uma mistura de gemido com choro.

Logo Tomas sentiu todo seu pau envolvido pelo cu mais apertado e gostoso que já tinha provado, e ele fazia movimentos de vai e vem desesperados, querendo sentir cada cantinho daquela mulher fogosa.

Ele meteu-lhe um tapa na bunda, deixando uma marca vermelha, e arrancando um berro vulgar e escandaloso de Zana.

Ela então começou a rebolar com mais intensidade, deixando Tomas fora de controle, e ele gozou dentro de seu cu, tirando o pau em seguida, e foi surpreendido pela virada repentina dela, que o atacou e começou a sorver cada gota de esperma que restava no pau que esteve alojado dentro de seu buraco mais imundo e escuro.

O cheiro daquela foda preencheu toda a casa de Zana, e chegou a ser percebido pelas pessoas que passavam na rua, despertando nelas também seus instintos mais primários e indecentes.

Tomas deitou-se no sofá, exausto, enquanto Zana seguiu em direção ao banheiro, para urinar.

Quando ela voltou, ele já estava de pau duro de novo.

_Quer comer essa boceta mijada agora? Ela perguntou.

Tomas sorriu, e a puxou pelos braços.

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Comentários

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25/02/2011 20:21:23
cara ótimo. boom mesmo. mas poderia prolongar mais um pouco. ainda tem muita história aí neste txt. nota 9
14/12/2010 06:32:37
Olha, foi quase bom. Para merecer um 10 faltaram 2 coisas: se ela, no motel, quando passaram horas e horas, fosse tomar banho e voltasse um belo e esguio corpo e se transassem lá mesmo. Depois, poderia voltar a ser essa rampeira quando se vissem e ela o levasse pra casa. Assim mesmo gostei.


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