A Maldição de Morgana - 3° Capítulo.

Um conto erótico de Ana do Diário
Categoria: Heterossexual
Contém 5262 palavras
Data: 23/09/2024 11:14:44
Última revisão: 23/09/2024 15:27:53

Tão triste e misterioso foi o funeral de Donatella. A família dela, comovida com a tragédia, estava perplexa; como uma jovem tão doce e inocente, poderia ter encontrado um fim tão violento?

Giuseppina e Nicolau mal conseguiam olhar para o caixão à medida que o padre solenemente despediu-se. Luca ficou em silêncio, seu rosto pálido, sem expressão e os olhos vazios; a dor da perda repentino era claramente grande demais para ele…

O funeral foi simples, com poucas pessoas. A notícia da morte de Donatella correu rápido pela vizinhança e, infelizmente, o medo da máfia fez com que muitos evitassem comparecer.

O peso do silêncio no cemitério era insuportável, a falta de respostas intensificava o sofrimento da família. Giuseppina derramava lágrimas silenciosas, no tempo em que; Nicolau pegava na mão da esposa, tentando manter a calma, mas se desesperando.

Os dias após o enterro foram ainda mais cruéis para a família de Donatella. Sem respostas, as ameaças silenciosas começaram a ser direcionadas para eles. Paolo Condello, o chefe mafioso e terrível que controlava aquela área de Roma, descobre que o assassino de seus capangas, Vincenzo e Giovanni, era, de alguma forma, a inocente Donatella. Seus capangas começaram a rondar a casa da família, e era evidente que eles não estavam a salvo.

Giuseppina, Nicolau e Luca, viviam em constante medo. Uma noite, um dos associados de Paolo apareceu na porta abruptamente, insistindo que a família partisse de Roma rapidamente ou enfrentaria as consequências. Nenhuma explicação foi permitida, era uma ordem.

Com o coração pesado, a família de Donatella fez as malas para partir, totalmente ciente de que permanecer em Roma não era mais uma opção segura. As aspirações por uma existência calma foram destruídas e apresença da máfia parecia penetrante. Luca, silenciosamente, jurou desvendar a morte de sua irmã, mas se concentrou em garantir o bem-estar de sua família, o que exigia fugir.

Enquanto isso, Morgana permaneceu no beco onde sua vida terminou abruptamente. Os dias se passaram com seu espírito preso ali, imóvel e desprovido de força. Ela ficou intrigada com a força que obteve ao ser atingida por um raio.

Quatro dias se passaram, e seu espírito permaneceu lá, incapaz de se mover, sem forças e sem direção. O poder que recebeu após ser atingida pelo raio ainda era um mistério para ela. A descarga elétrica havia despertado algo, mesmo assim Morgana estava aprendendo de pouquinho como controlar essanova força. Durante estes dias, ela tentou em vão fugirdo beco.

As tentativas dela de andar pelas ruas de Roma foram frustradas por uma barreira invisível que a mantinha presa no lugar onde pereceu.

O sentimento de impotência estava crescendo, mas, no fundo, Morgana sabia que precisava de tempo para entender o que tinha acontecido com ela. Sua vontade de justiça não parava de aumentar. A cidade de Roma, que antes lhe parecia conhecida, agora era um cenário distante; onde o tempo seguia a passar.

Bem-vindo, Caroline.

Nos dias que vieram, Morgana esperava com calma, uma pessoa que tinha a beleza e juventude que podiam prender a atenção de Paolo Condello (O temido chefe da máfia).

Durante as noites, o espírito de Morgana ficou sozinho no beco, recuperando as forças.͏ Agora, mais consciente de seu poder, ela planejava cada passo com cuidado.

Na tarde de um domingo nublado, quando a cidade estava calma e as ruas com pouco movimento, Caroline apareceu diante dos olhos de Morgana. Ela andava sozinha e devagar, aproveitando a tranquilidade das ruas. Seus fios de cabelos amarelados, ligeiramente curvados, moviam-se com o vento leve. O vestido floral simples que a vestia mostrava a beleza natural que ela tinha. Morgana sabia que a moça era ideal para o plano, porém, ela só precisava de uma chance para tomar seu corpo do mesmo jeito que fez com Donatella.

Caroline atravessa a rua e Morgana, aproveitando a distração da jovem que admirava a arquitetura dos antigos prédios da cidade, esperando o momento certo para fazer o contato.

Quando a garota se aproximou, Morgana estendeu a mão, tocando a jovem no ombro direito. Algo poderoso, a ex-prostituta sentiu uma força, como se estivesse sendo puxado para um túnel escuro. Caroline sentiu um arrepio, os pelos dos seus braços ficaram arrepiados, fazendo-a parar um instante.

Caroline seguiu com sua vida normal por alguns dias, no entanto, Morgana sabia agora que havia começado um novo processo de assumir o controle da mente e corpo da jovem, assim fez com Donatella.

Desta vez, Morgana será mais rápida. Um plano foi feito: Caroline seria a isca perfeita. Sua beleza estonteante atrairá Paolo, e Morgana acabará se vingando. Resta agora esperar o momento certo.

A Dominação de Morgana.

Os primeiros dias de Caroline após ser tocada pelo espírito da ex-prostituta foram estranhos. Dessa forma, a jovem realizava suas atividades diárias sem saber que lentamente um espírito vingativo disputava com sua alma o seu corpo.

Na primeira semana tudo parecia normal, exceto por alguns momentos de inquietação. Às vezes, ao acordar, ela se sentia estranha, como se tivesse tido um grande sonho, mas não se lembrava de tudo. Sua mente estava confusa e ela sentia que algo estava errado, entretanto, não conseguia colocar em palavras.

Caroline morava sozinha em um pequeno apartamento no centro de Roma, e seu trabalho de camareira em um hotel local ocupava muito seu tempo. No trabalho, a jovem continuou enérgica e dedicada. No entanto, começou a ter problemas de memória. Às vezes ela esquecia onde deixava as coisas ou confundia quais suítes limpar. Suas colegas de trabalho, notaram pequenas mudanças em seu comportamento e atribuíram isso ao estresse.

O hotel onde ela trabalhava estava sempre lotado de turistas e viajantes, por isso, Caroline estava sempre ocupada.

O namorado da jovem, Salvatore, não percebeu a mudança repentina, embora tenha notado que Caroline, parecia um pouco distante. Ela ficava quieta quando estávamos juntos, como se sua mente estivesse em outro lugar.

Salvatore, um jovem motorista de táxi de 26 anos, estava acostumado com a energia de Caroline, porém, agora ela, parecia um pouco apagada.

— “Sei sicura che stai bene?”

(“Você tem certeza de que está bem?”) — Perguntou ele uma noite, enquanto estavam sentados em um restaurante pequeno, tomando um café juntos.

— “Sì, sono solo un po' stanca, tutto qui.”

(“Sim, estou apenas um pouco cansada, só isso”) — respondeu Caroline, forçando um sorriso.

Salvatore parecia satisfeito com a resposta da amada e, ao mesmo tempo, um pouco preocupado. Ele sabia que o trabalho dela era muito exaustivo, então decidiu não pressionar a amada.

Ao mesmo tempo que, Morgana trabalha secretamente dentro de Caroline, testando os limites de seu novo “corpo”. Ao contrário de Donatella, Morgana estava cautelosa. Ela sabia que não conseguiria domá-la de imediato, então se conteve por um tempo. Às vezes, Morgana assumia o controle por alguns segundos quando Caroline caminhava pela cidade, mudando o trajeto ou escolhendo palavras diferentes em suas conversas no trabalho ou com Salvatore.

Contudo, Caroline não conseguia detectar essas mudanças sutis. Porém, com o passar dos dias, a jovem se sentia mais estranha, como se estivesse sempre sendo vigiada ou sempre tivesse uma sombra a seguindo. Seus sonhos começaram a ficar mais vívidos e confusos, mostrando lugares dos quais ela não se lembrava e rostos que não reconhecia. Quando ela acordava nas madrugadas, seu corpo parecia mais cansado do que o normal e seu rosto mostravam sinais de estresse. Todavia, Caroline ainda não entendia o que estava acontecendo. Para ela, era apenas fadiga ou confusão temporária.

Gradualmente, Morgana começou a se sentir mais confortável, ampliando seu controle sobre a garota. Sem ela saber. Então, Caroline se torna a marionete perfeita para o plano de vingança da ex-prostituta.

Caroline, A Marionete de Morgana.

No hotel, o gerente pediu um favor a Caroline para que levasse o jantar na suíte de um cliente importante. Morgana, já dominava o corpo da garota e viu nisso a oportunidade perfeita para testar o alcance de seu controle.

— “Caroline, puoi portare la cena al signor Gioia nella stanza 312?” (“Caroline, pode levar o jantar ao senhor Gioia no quarto 312?”) — pediu o gerente, sem perceber a leve mudança no comportamento da jovem.

Ela assentiu com um pequeno sorriso, no entanto, seus olhos agora, pertenciam à Morgana. A italiana pegou a bandeja do jantar, um prato de macarrão com carne de porco, regado com vinho tinto, caminhou pelo corredor silencioso do hotel em direção ao elevador que a levou no terceiro andar. O som dos passos de Caroline ecoou nas paredes quando ela se aproximou da porta do quarto 312.

Após bater na porta, o Sr. Gioia, um homem de 67 anos, abriu lentamente a porta. Seu rosto estava marcado pelo tempo, com rugas profundas e uma expressão cansada, porém, seus olhos demonstravam interesse ao ver Caroline. Ele era um empresário aposentado que se hospeda regularmente no hotel, e naquele momento algo na beleza da garota chamou sua atenção.

— “Buonasera, signor Gioia, ho portato la sua cena” (“Boa noite, senhor Gioia, trouxe o seu jantar”) — disse Caroline, sua voz suave e calma.

— “Grazie, cara. Entra, per favore” (“Obrigado, querida. Entre, por favor”) — respondeu o homem, recuando para deixá-la passar.

(Dominada por Morgana) — Caroline entrou na suíte rebolando e, ao colocar a bandeja sobre a mesa, subiu um pouco a saia que vestia naquele dia. Ela sentiu os olhos de Gioia sobre ela. Morgana também sentiu a tensão no ar e viu isso como uma oportunidade para testar suas habilidades espirituais contra a jovem mulher.

— “Hai un viso davvero bello, ragazza” (“Você tem um rosto realmente bonito, garota”) — comentou Gioia, aproximando-se mais ao mesmo tempo que; Caroline terminava de arrumar a mesa.

— “Grazie, signore” (“Obrigada, senhor”) — respondeu Caroline, no entanto, a voz era de Morgana, com um leve tom de sedução.

Gioia ficou fascinada pela beleza e charme juvenil de Caroline e não resistiu à vontade de se aproximar. Ele a tocou na bunda levemente e, naquele momento, Morgana percebeu que poderia seguir em frente.

— “Posso fare qualcosa per te, signor Gioia?” (“Posso fazer algo por você, senhor Gioia?”) — disse Caroline, sua voz mais suave e envolvente.

O homem sorriu, como se entendesse qual era a dica. Ele sabia que ela não estava ali apenas para lhe servir o jantar. Apesar da idade avançada, Gioia não resistiu à beleza de uma bela bem safada.

— “Forse possiamo passare un po' di tempo insieme, che ne dici?” (“Talvez possamos passar algum tempo juntos, o que acha?”) — perguntou ele, aproximando-se mais e tocando o rosto dela com a ponta dos dedos.

(Morgana controlando a moça) — Caroline não hesitou. Ela o surpreendeu e beijou o velho suavemente, seus lábios se tocando com doçura. O beijo logo cresceu e Gioia, surpreso com aquele movimento, puxou-a para mais perto de si.

Houve uma grande tensão no quarto e, mesmo sendo idoso, Gioia arrastou Caroline para a cama. Eles começaram a se despir rapidamente, o corpo de Caroline se movia e, ela retribuía ao toque do velho. As mãos enrugadas de Gioia percorreram seu corpo inteiro com desejo. Eles deitaram na cama, olhando um para o outro e, em tudo que podiam olhar e observar.

(Morgana fez os movimentos de Caroline ser perfeitos, deixando Gioia numa posição feliz.)

Eles trocaram carícias, ela o lambeu no pau, depois acarinhou-o nos testículos enrugados. Após isso, o velho a lambeu toda na cama.

Cada toque era cheio de desejos. (A ex-prostituta, em controle absoluto), deixou Gioia explorar o corpo da jovem italiana tão minuciosamente como se fosse o seu. Os lábios do velho encontraram os dela novamente; no começo, foi um beijo normal, entretanto, se aprofundou rapidamente.

Sentindo que era o momento de transar. Ele se posicionou entre as pernas Gabriele, num golpe, a penetrou com precisão e profundidade. Os corpos se misturaram na cama, fazendo-os gemer continuadamente. Foi um começo arrebatador, pelo menos para o velho Gioia: “Sei incredibile…” (“Você é incrível…”) — murmurou ele entre os beijos, completamente tomado pelo momento.

(Morgana), usou habilmente o corpo de Caroline para fazer Gioia penetrar na garota como um animal. Seus lábios enrugados, viajaram pelos seios macios da italiana e se moveram até os lábios dela, e a respiração deles mais pesada e cansada.

Caroline, sem forças para reagir contra sua vontade, foi forçada a deitar de bruços, permitindo que Gioia fizesse o que quisesse. Em um golpe, ele penetrou no anu dela, com movimentos de sobe e desce, aproveitando-se da garota que tanto lhe dava tesão.

(Morgana sustentou o olhar de Caroline por meio segundo), observando silenciosamente os movimentos do homem, contando cada penetração que ele dava. Ao atingir quarenta e seios penetrações, Gioia parou por um instante, e a fez ficar de quatro, com ele posicionado de joelhos, atrás dela.

Ele voltou a penetrá-la no anu, seus olhos brilhavam de desejo, ao mesmo tempo que a golpeava deliberadamente. Cada estocada, cada gemido estava sob o controle de “Morgana”. Caroline reagia com um pequeno grito, o que agradou o homem. Contra sua vontade, a garota começou a rebolar no membro, com o corpo respondendo de maneira sensual. Suas nádegas encontravam-se com o púbis dele, algo que se intensificava cada vez mais. Ele pressionava a cintura dela, acelerando progressivamente os movimentos, cada vez mais profundo, e a excitação dominando seu corpo e alma.

— “Sei mia adesso…” (“Você é minha agora…”) — Gioia murmurava entre os gemidos, acreditando que estava no controle.

Caroline, ou melhor, “Morgana”, fez o velho deitar de costas na cama e pôs-se de costas em cima dele. Ao penetrá-la no cu, Gioia segurou firmemente nos quadris da garota, continuando com a mesma intensidade nas estocadas. Apesar de velho, seu corpo respondia a cada vez que a bunda de Caroline descia. Por dentro, Morgana se divertia, gemendo a cada acelerada, a cada golpe.

Os sons da pele se chocando ressoavam pelo quarto e o ritmo subia em crescente ascensão. Gioia, possuído de desejos por Caroline, movia seus quadris. Ela inclinava-se para baixo, esfregando os seios nos lábios dele, balançando-os em seu rosto, ao mesmo tempo que Gioia tocava nas nádegas, apertando-as.

(Morgana) fez Caroline deitar de costas na cama, puxando Gioia sobre ela. Com um sorriso de orelha a orelha, o velho a estocou firmemente na vagina. A garota começou a cavalgar sobre ele e gemia ruidosamente, entregue ao prazer.

— Todo o controle corporal da garota estava com Morgana, e ela usava seu poder espiritual sobre a jovem ao máximo, ajustando suavemente o corpo de Caroline para maximizar a sensação e o prazer de Gioia, mantendo-o em um estado de euforia. —

Finalmente, com um gemido prolongado, ele alcançou o orgasmo. O velho gozou fortemente em Caroline, o corpo tremendo em êxtase. Ofegantes, eles caíram na cama.

— “Ti sei comportata molto bene, piccola” (“Você se comportou muito bem, querida”) — “Fai sesso come una prostituta, mia cara.” (“Você transa como uma prostituta meu bem”). Ele murmurou, acariciando a vagina dela.

Caroline, sob a influência do espírito de “Morgana”, deitou-se sobre as pernas de Gioia e os ruídos do oral dela… Nele, quebraram o silêncio no quarto, que estava apenas parcialmente iluminado por uma lâmpada fraca. Caroline, contra a sua vontade, sugava os resquícios nojentos de sêmen, chupando a glande avermelhada.

— “Sei stata meravigliosa, mia cara.” (“Você foi maravilhosa, querida”) — disse Gioia, com a voz rouca de cansaço e satisfação.

Um tempo depois, Caroline foi se lavar, e quando voltou, o velho se virou na cama, a calça dele estava no chão ao lado da cama; ele pegou, tirou uma quantia em dinheiro numa carteira de couro e entregou algumas notas para Caroline.

— “Per te, per essere così speciale.” (“Para você, por ser tão especial”) — continuou ele, depositando o dinheiro nas mãos dela com uma arrogância, típico de quem acredita que tudo pode ser comprado.

(Morgana, satisfeita com a transa, observava tudo, calculando cada ação. Ela fez Caroline sorrir de maneira provocativa e maliciosa.)

— “Grazie, sei molto generoso.” (“Obrigada, você é muito generoso”) — respondeu Caroline, sua voz doce e convincente.

Gioia, ainda eufórico com a noite, levantou-se da cama, nu, e foi até o banheiro para se lavar. Morgana fez Caroline aproveitar-se da hora, pegando mais dinheiro da carteira do velho. Em seguida, vestiu-se com rapidez, colocando a roupa, conservando o ar de tranquilidade que Morgana a fazia manter.

Quando Gioia saiu do banheiro, Caroline já estava vestida, pronta para ir embora.

— “Te ne vai già?” (“Vai embora já?”) — perguntou ele, surpreso ao vê-la pronta para sair tão cedo.

— “Sì, ho un impegno domani mattina.” (“Sim, tenho um compromisso amanhã de manhã”) — disse Caroline, sorrindo suavemente, enquanto calçava o sapato.

Ele sorriu, satisfeito, disse: “Allora, ci vediamo presto, spero.” (“Então, nos vemos em breve, espero.”)

— “Forse.” (“Talvez”) — respondeu ela com um leve aceno, saindo do quarto em silêncio.

Caroline, antes de deixar o quarto, beijou os lábios de Gioia, passando a mão esquerda sobre o membro do homem. Ela foi embora caminhando pelo corredor do hotel.

O vultoso montante em dinheiro pesava suavemente no bolso, no entanto, sua satisfação superava de muito. Quando deixou o hotel, Caroline caminhou pelas ruas escuras de Roma, sem saber porque havia transado com um velho libidinoso, ela estava assustada, procurando entender como aquilo aconteceu.

Morgana já fazia novos planos. Esta não era sua jogada definitiva, apenas mais um passo rumo à sua verdadeira vingança contra Paolo Condello. A ex-prostituta sempre alertada na busca de sua vingança, estava pronta para ser desencadeada.

Salvatore, Amore Mio.

Ao chegar no seu pequeno apartamento simples, com móveis modestos e uma pequena cozinha integrada à sala. Caroline tomou um banho. As marcas deixadas por Gioia no seu corpo eram visíveis. Ao se vestir, e quando se preparava para cozinhar, ouviu batidas na porta. Era Salvatore (seu namorado há cinco meses), que estava do outro lado com um sorriso significativo.

— “Ciao, amore! Sei a casa?” (“Oi, amor! Está em casa?”) — disse ele, entrando com a confiança de quem já era parte daquela vida.

Morgana, mediante Caroline, abriu um sorriso caloroso, disse: “Sì, certo. Stavo giusto pensando a te.”

(“Sim, claro. Estava justamente pensando em você.”)

Salvatore adentrou no pequeno apartamento de Caroline com seu típico charme. Ele possuía pele branca e bronzeada pelo sol romano, o corpo esguio e bem definido com 1,80 de altura, que lhe conferia posturas elegantes, cabelo castanho-claro, curto e os olhos de um verde profundo. Nesta noite, vestia-se com simplicidade, uma camisa branca com o colarinho aberto e a calça social bege.

Quando viu sua namorada vestida de camisola, abriu um largo sorriso, que ainda intensificou o brilho de seu rosto expressivo.

Salvatore acercou-se dela e deu-lhe um gostoso beijo nos lábios. Morgana percebeu o corpo de Caroline responder ao carinho, de maneira quase automática, o que não ocorreu com Gioia. Entre Caroline e Salvatore havia ternura, ou acolhimento, algo que Morgana reconhecia, mas que não lhe interessava.

— “Ho pensato di fare qualcosa di speciale per cena.” (“Pensei em fazer algo especial para o jantar’) — disse Caroline, com um brilho nos olhos, enquanto se dirigia à cozinha.

Morgana, que amava cozinhar, ficou no comando total da situação, e em pouquíssimos minutos a cozinha já estava impregnada do cheiro do molho da macarronada com carne de porco. Morgana ou Caroline, fez a refeição com maestria, ao mesmo tempo que Salvatore admirava-a da mesa, com um sorriso de orgulho.

— “Questo profuma delizioso.” (“Isso cheira delicioso”) — disse ele, levantando-se para colocar os pratos na mesa.

Caroline colocou a comida sobre a mesa e os dois jantaram juntos. A refeição era simples, no entanto, deliciosa, acompanhada por suco de uva para acompanhar a refeição.

— “Grazie, amore. È davvero buono.” (“Obrigada, amor. Está realmente ótimo”) — disse Salvatore, lambendo os lábios.

Depois do jantar, estavam relaxados e satisfeitos. Conversaram sobre os acontecimentos do dia, riram juntos, beberam, e o olhar de Salvatore logo se tornou mais intenso, penetrante, cheio de desejos.

Ele se aproximou de Caroline e tocou nas coxas dela, e ela, por sua vez, tocou no membro dele, enfiando a mão nas calças.

— “Hai fatto una magia in cucina… ora tocca a me farla altrove.” (“Você fez uma mágica na cozinha… agora é a minha vez de fazer em outro lugar”) — ele sussurrou em seu ouvido, com um sorriso malicioso nos lábios.

Caroline riu, e se deixou ser levada para o quarto. Lá, os dois começaram a beijar. Os lábios de Salvatore eram vorazes, deixava o corpo de Caroline excitado e mover-se fora do seu controle. As mãos dele deslizaram pelas costas dela até a cintura. Puxando-a para mais perto, imediatamente suas roupas começaram a se soltar, caindo no chão, uma a uma. Caroline foi empurrada para a cama e lá, deitados entre lençóis, Morgana deixou o corpo da jovem aproveitar aquele momento de intimidade com o namorado.

Ele começou a beijá-la no pescoço e a penetrá-la lentamente na buceta, absolutamente diferente daquela consumação com Gioia, que não teve compaixão. Salvatore a lambeu devagar nos seios, suas mãos acariciavam o corpo da jovem delicadamente. (Em todo aquele fundo, Morgana observava). O que para Caroline era um minuto cheio de amor, para Morgana podia ser uma nova chance de aprender um pouco mais sobre o corpo que ela agora dominava.

Salvatore a posicionou de lado, com uma das pernas de Caroline levantadas no alto, resvalando os corpos um no outro, permitindo-o penetrar em sua buceta. Os movimentos do lindo italiano eram rítmicos, os gemidos de Caroline eram altos, e aumentavam a cada nova estocada, enchendo o quarto de uma energia benfazeja.

Logo após, Caroline virou, ficando em cima do garanhão. Os dois se moveram em simetria perfeita com o corpo dele arqueando-se sobre o dela. Morgana fazia questão de deixar os instintos da garota tomarem conta; ao mesmo tempo que eles transavam com muita explosão. Caroline estava totalmente entregue ao momento, a jovem rebolava constantemente no pau de Salvatore.

— “Sei incredibile…” (“Você é incrível…”) — murmurou Salvatore, sem conseguir conter o suspiro de prazer enquanto a puxava para mais perto.

O ritmo dos dois aumentavam, e o estro entre eles, tornava-se quase febril, uma dança perfeitamente espelhada ao prazer. Morgana, divertia-se com o controle que tinha da situação, levando o desejo e o prazer se perdessem. Os sons dos corpos interligados enchiam o espaço no tempo em que a noite prosseguia.

Quando Salvatore finalmente chega ao orgasmo, Caroline se deita e ordena o namorado a gozar em sua face. Salvatore obedece, apontando o pênis contra o rosto da namorada, gozando nela, melando a garota toda de sêmen fresco.

O pós-coito; eles ficaram ali juntos e pegaram no sono, com os corpos entrelaçados, um silêncio confortável caiu sobre o casal.

Tudo por Vingança.

No dia seguinte, Caroline voltou ao trabalho no hotel. Foi arrumando um dos quartos e, por meio de uma conversa de bastidores com uma colega camareira, “Morgana”, ficou sabendo da presença de Paolo naquela noite no hotel. A ex-prostituta ficou animada e imediatamente identificou seu alvo: Caroline teria de ver Paolo, que se encontraria naquele local em um jantar especial.

A chance que Morgana tanto esperava finalmente chegou…

(Sob o comando de Morgana), Caroline dirigiu-se diretamente ao escritório do gerente do hotel, Frederico, um mulherengo, um homem casado próximo dos quarenta anos, de estatura média e com cabelo ralo. Ele acolheu-a com um sorriso, sempre se mostrando nervoso diante da moça, pois secretamente possuía uma grande excitação por Caroline.

— “Frederico, posso parlarti subito?” (“Frederico, posso falar com você um instante?”) — Morgana, usando a voz suave e charmosa de Caroline, disse ao entrar no escritório.

— “Certamente, Caroline. Cos'è successo?” (“Claro, Caroline. O que houve?” — ele respondeu, com o olhar atento, tentando disfarçar a fascinação que sentia por ela.

— “Ho sentito che stasera cena qui Paolo Condello.” (“Ouvi dizer que Paolo Condello vai dar um jantar aqui hoje à noite.”)

Frederico franziu a testa, surpreso por saber dessa informação.

— “Sì, è vero. È un evento importante per l'albergo. Che cosa vuol dire? (“Sim, é verdade. É um evento importante para o hotel. O que você quer dizer com isso?”)

Caroline deu um passo à frente, inclinando-se ligeiramente sobre a mesa de Frederico, o que fez o gerente corar de imediato.

— “Voglio essere lì, voglio servire questo evento”. (“Eu quero estar lá, quero servir nesse evento.”)

— “Ah, beh, Caroline… Tutta la squadra è già stata scelta. Non c’è più spazio per cameriere o cameriere aggiuntive”.

(“Ah, bem, Caroline… Toda a equipe já foi escalada. Não há mais espaço para camareiras ou garçonetes adicionais.” — disse ele.

Morgana, determinada a não perder a oportunidade, constatou que deveria seduzi-lo. Ela não sabia, no entanto, algum tempo atrás, Frederico tinha um certo interesse pela beleza de Caroline. Com um sorriso travesso nos lábios, aproximou-se ainda mais dele, ficando a poucos centímetros de distância.

— “Frederico… potrei fare qualcosa per te, se mi lasci partecipare.” (“Frederico… Eu poderia fazer algo por você, se você me deixar participar.”) — Disse a garota italiana.

O gerente ficou visivelmente tenso, seus olhos arregalados enquanto tentava compreender o que ela estava sugerindo.

— “Cosa intendi con… qualcosa?” (“Como assim… qualquer coisa?”) — Ele perguntou, a voz trêmula de antecipação.

Contra sua vontade, Caroline, sob o controle da puta italiana, passou os dedos, suavemente, pelo ombro dele, descendo lentamente pelo peito. Frederico segurou a respiração, mal acreditando no que estava acontecendo.

— “Sai esattamente cosa intendo, Federico…” (“Você sabe exatamente o que quero dizer, Frederico…”) — ela sussurrou, o olhar cheio de intenções.

Frederico sabia que o que ela estava propondo era proibido, porém, a tentação o dominou. Ele sempre fantasiou foderCaroline, e agora, ali estava ela, oferecendo praticamente o que ele desejava por tanto tempo.

— “Se mi lasci partecipare alla cena, noi… possiamo stare un momento da soli, più tardi, o adesso, se vuoi.”

(“Se você me deixar participar do jantar, nós... podemos ter um momento a sós, depois, ou agora se você quiser”). “Morgana”, usando a voz da garota, em tom carregado de sensualidade.

Frederico engoliu seco, o rosto ficando corado enquanto olhava para os olhos dela, tentando manter o controle, entretanto falhando miseravelmente.

— “Va tutto bene, Caroline… posso adattarti. Ma… sai cosa significa, vero?” (“Tudo bem, Caroline… Posso te encaixar? Mas… você sabe o que isso significa, certo?”)

— “Sì, lo so,” (“Sim, eu sei,”) — ela disse, e com um último sorriso enigmático, se afastou, deixando Frederico perplexo e completamente ansioso para o que estaria por vir.

Tudo por Vingança.

Assim que Frederico fechou a porta de seu escritório, (Morgana em total domínio de Caroline), não perdeu tempo. Ela agarrou a gravata dele, puxando-o para junto de si, e, depois, o beijou disparadamente. Frederico, confuso e excitado, não resistiu e, com desejo e ansiedade, se entregou ao beijo, ciente de que estava errado, entretanto, incapaz de tentar parar.

Os lábios de Caroline eram irresistíveis. As mãos de Frederico, deslizaram pelas nádegas da garota, sentindo a temperatura, até ela pegar no membro dele. Frederico gemeu ao sentir o toque da moça no seu sexo. Tomando pelo tesão, ele levou Caroline até a grande mesa de madeira no centro da sala, e, num ágil movimento, jogou os papéis e objetos para o chão, limpando a superfície.

— “Ti piaccio, vero?” — sussurrou Morgana, provocando. (“Você gosta de mim, não é?”)

— “Sì… molto…” — Frederico mal conseguia falar, sua voz falhando com o desejo. (“Sim… muito…”)

(Abduzida pelo espírito de Morgana) — Caroline se sentou na mesa, puxando Frederico consigo. Ela sorriu para ele, seus olhos fixos nos dele, ao mesmo tempo que desabotoava sua blusa. Então, a jovem tirou a calça do uniforme de camareira e junto sua pequena calcinha, da cor branca que cobria sua parte íntima. Seus olhos observavam cada respiração pesada dele. Em poucos segundo, Frederico desabotoou a própria camisa e arrancou-a, mostrando seu peitoral peludo, ao mesmo tempo que, se que livrava das calças; ao tempo em que; suas mãos trêmulas, acariciavam o corpo dela, alcançando os seios de Caroline.

A menina italiana o puxou mais para perto, deixando-o entre as pernas. Sem hesitar, Frederico penetra a moça com força na buceta, enquanto seus corpos se fundiam em um frenesi de desejos.

O gerente a beijou com mais intensidade, ao mesmo tempo que movimentava os quadris a cada segundo. Ela deslizou as mãos nos ombros dele, descendo pelas costas, e logo os dois estavam em um ritmo frenético, movendo fortemente sobre a mesa.

Frederico, desesperado por mais, virou Caroline e a deitou de bruços sobre a mesa, deixando suas mãos explorar cada parte do corpo da amante, que gemia baixinho, sentindo Frederico golpeando na buceta. Cada gemido, era Morgana, calculando para mantê-lo completamente envolvido.

Após um momento intenso na mesa, Caroline, sem entender a força que movia seu corpo, empurra Frederico para a poltrona grande.

Ela o faz sentar-se enquanto se aproxima devagar acariciando o clítoris. Frederico, extremamente seduzido, a olha num transe. Caroline se vira e cai de costas sobre seu colo. Ela abre as pernas, no tempo em que; desce o corpo e a penetração anal recomeça.

Caroline começa a se mover, dessa vez com mais intimidade e mais vontade. Seus gemidos, sua respiração ofegante, são o efeito do sobe e desce. Frederico geme baixo, evitando fazer barulho e atrair olhares curiosos. Suas mãos se agarram firmemente aos quadris de Caroline. O som do couro da poltrona no movimento só aumentava o ritmo. (Morgana, por meio de Caroline), se entregou completamente a Frederico, e o faz gozar em pouco tempo.

Frederico jorrou sêmen no anu de Caroline sem culpa, preenchendo-a de uma maneira deliciosamente íntima.

No consciente, a jovem sábia o que estava acontecendo, ela se encontrava assustada, com os olhos arregalados, absorvendo que não tinha controle sobre o próprio corpo, e, ao mesmo tempo que rebolava tão sensualmente sobre o membro que a consumia naquela sala. Frederico, que continuava agarrado nela, se perdia em sua própria satisfação.

Após encher o cu de Caroline com porra, eles se recostaram um no outro, ofegantes. Frederico, muito satisfeito com a camareira, olhou para a garota, admirando sua beleza natural. Mas Morgana, usurpando o corpo de Caroline, a fez se erguer do colo dele, desconectando o pênis do seu cu. O jorro rugoso pingava das coxas para as pernas. Ela se ajoelhou diante dele para lamber o membro do homem, beijando-o, lambendo-o nos testículos e em volta para completar a sedução; e só então, Caroline começou a se vestir.

— “Devo tornare al lavoro”, (“Devo voltar ao trabalho”) — ela disse, dando um último olhar provocante para ele antes de ajustar o cabelo. “Prometto che non dirò a nessuno del nostro… accordo.”

(“Prometo que não contarei a ninguém sobre nosso… acordo.”)

— “Non oserei dirlo” (“Eu não ousaria contar”) — Frederico respondeu, ainda um pouco atordoado, mas com um brilho de entusiasmo nos olhos. Ele sabia que aquele momento mudaria suas vidas para sempre, porém, mal podia imaginar o que estava por vir.

E assim que ela terminou de se arrumar, Morgana usou seu poder mais uma vez. Caroline se aproximou do gerente. Frederico ainda estava sentado na poltrona, se recuperando da transa. Ela se ajeitou e pegou no membro do gerente. Ele gemeu baixinho quando sentiu o toque macio. Caroline o masturbou até ele ejacular outra vez.

Morgana a fez fazer isso para selar o acordo. Depois, com um sorriso no rosto, a garota italiana saiu do escritório ao mesmo tempo que Frederico a admirava partir, pensando em como ela mudou seu dia.

Quando Caroline voltou ao trabalho, Morgana tinha um plano, no entanto, mais fundo, ela sabia que a noite ainda guardava surpresas. Por isso, a vingança contra Paolo Condello se aproximava.

Os leitores se perguntam: O que mais Morgana tem em mente?

Conseguirá ela chegar até Paolo e completar seu plano de vingança?

E o que acontecerá quando as linhas entre suas identidades se tornarem ainda mais borradas?

A história de vingança e sedução apenas começava.


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Foto de perfil de Ana do DiárioAna do DiárioContos: 32Seguidores: 72Seguindo: 1Mensagem Meu nome é Ana do Diário, e aos meus 32 anos de idade, carrego uma vida repleta de experiências que moldaram quem sou hoje. Ser mãe de um filho é uma das bênçãos mais preciosas que já recebi, e encontro nele uma fonte inesgotável de amor e inspiração. Desde muito jovem, descobri minha paixão pela escrita. Sou uma escritora amadora, mas minhas palavras têm o poder de transportar os leitores para outros mundos e despertar emoções profundas. Minha mente é um caldeirão de ideias e minha imaginação corre livremente em cada página que escrevo. No entanto, nem sempre foi fácil trilhar esse caminho. Antes de seguir minha vocação literária, enfrentei obstáculos como ex-garota de programa. Essa fase da minha vida me proporcionou uma visão única sobre o mundo e me ensinou a valorizar cada oportunidade de transformação e crescimento pessoal. Acredito que é fundamental abraçar nossa história e aprender com ela. Minhas experiências passadas me deram coragem para desafiar estereótipos e quebrar tabus. Por meio da minha escrita, busco empoderar outras mulheres e combater o estigma social, compartilhando histórias de superação e força interior. Ser mãe é uma dádiva que me impulsiona a ser a melhor versão de mim mesma. Meu filho me ensina diariamente sobre a importância do amor incondicional e da dedicação. É por ele que enfrento os desafios da vida com coragem e determinação, lutando para criar um mundo melhor para ele e para as futuras gerações. Hoje, sou uma mulher resiliente e destemida. Uso minhas palavras como uma arma poderosa para inspirar e motivar os outros. Cada linha que escrevo é uma expressão autêntica do meu ser, uma voz que desafia limites e derruba barreiras. Acredito que, mesmo nas adversidades, podemos encontrar beleza e crescimento. Minha jornada é um testemunho vivo disso. Sigo em frente, compartilhando minha história de superação, mostrando que é possível transformar as dificuldades em triunfos e escrever cada capítulo da vida com coragem, esperança e amor.

Comentários

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Apesar de ter sido assassinada, e acompanhar a jornada pela vingança, não nutro simpatia alguma por Morgana, ao contrário da escritora que tem sim minha simpatia 🥰

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Sensacional demais! A Morgana está perto de conseguir sua vingança. Uma observação: Ana depois dê uma revisada no texto pois algumas frases duas palavras sairam colada,em outras faltam letras etc. E uma sugestão para os próximos capítulos. Quando for a Morgana agindo coloque ( Morgana) e quando não apenas deixe o nome da moça que foi dominada pois tem momentos que você coloca o nome das duas e as vezes coloca A ou B fez tal coisa.

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Foto de perfil de Ana do Diário

Oi Damas, obrigada pela leitura. Sobre as palavras coladas é problema do site. No original do Word está normal. Vou tentar arrumar. Grata pela outra dica.

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